This article states some comparisons between the histories of Rio Grande doSul (Brazil) and of the Eastern Bank of River Plate/Uruguay in the 1777-1851 period, contextualizing slavery in each of the two spaces anddemonstrating that the slaves' prices followed the same pattern in both,despite the different roles of the captives in each society, mainly in the firsthalf of XIXth Century.
resumo O objetivo deste artigo é analisar o pensamento de Furtado tomando-se por base seis obras selecionadas do autor, publicadas entre 1959 e 1974. O conjunto bibliográfico analisado possui uma constância: a procura do entendimento do subdesenvolvimento brasileiro. Essa busca se apresenta na análise da gênese de nossa estrutura econômica em Formação econômica do Brasil, na denúncia dos efeitos perversos que requereu a continuidade do processo de crescimento econômico em Análise do modelo brasileiro e em O mito do desenvolvimento econômico e, por fim, na proposta de objetivos que fossem alternativos à dinâmica do processo e às suas consequências perversas, em Um projeto para o Brasil. Além disso, em Teoria e política do desenvolvimento econômico e em Desenvolvimento e subdesenvolvimento, Furtado expõe elementos mais gerais das economias subdesenvolvidas, além daqueles especificamente brasileiros.
ResumoAo transitar para o trabalho livre, o Brasil não conheceu a retração econômica que marcou várias sociedades americanas que o haviam feito antes. No artigo apresenta-se a hipótese de que isso se deveu também à lentidão da transição, a qual habilitou firmas e trabalhadores a construírem reputações que reduziram os custos de transação e viabilizaram a continuidade da produção, mas sem escravos.Palavras-chave: Escravidão. Abolição. Nova Economia Institucional. AbstRActIn the transition to free labor, Brazil had not experienced the economic depression that marked several American societies that had done it before. The article presents the hypothesis that this was due partially to the slowness of the transition, which enabled firms and workers to build reputations that reduced transaction costs and made possible the production continuity, but without the slaves. Keywords
Resumo Ao longo do tempo, diferentes instituições de origens diversas foram agregadas ao capitalismo, sendo a de seguros uma delas. No presente artigo, analisa-se o caso de duas seguradoras que faziam seguros de vida para escravos no Brasil. Procura-se demonstrar que, no século XIX, apesar de a escravidão ser um negócio sujeito a riscos como a morte prematura dos escravos, foi criada uma solução própria à época: o seguro contra a morte natural dos cativos.
DedicatóriaDeixei Brasília em 1994 e foi traumática a adaptação à vida em grandes metrópoles.BH foi como um estágio, um aprendizado que compartilhei com minha esposa, MariaTeresa, e meu filho, Álvaro, que nasceu em 1995. O gosto que tomei por História e Economia devo ao meu pai e a alegria de estudar tais assuntos só me é quebrada pela memória de seu triste falecimento. Minha mãe, à época do vestibular na UnB, preferia que em vez de História e Economia, eu tivesse estudado música ou jornalismo. Apesar disto, sempre me incentivou a continuar na vida acadêmica, inclusive financeiramente. A casa de minha irmã, em São Paulo, sempre esteve aberta para mim e minhas esquisitices. Meus sobrinhos e filho, a quem conto "causos" de relativo sucesso, me trazem enorme alegria. Como brasileiro que sou, tenho dificuldades para viver longe de minha família, cujas raízes se encontram no Piauí e no Maranhão, em Goiás e no Rio de Janeiro, na Espanha, em Portugal, no Equador e, embora não se admita, na África e nas florestas do Brasil. É a ela, cujas comoventes fotografias patriarcais tiradas nos séculos XIX e XX ainda alegram as casas de minhas tias em Goiânia, que dedico esta tese. iv iv AGRADECIMENTOS Longa foi a jornada até aqui e muitas foram as pessoas e instituições que contribuíram direta ou indiretamente para a formulação desta tese. Entendo o presente trabalho como continuação daquele empreendido em Belo Horizonte, entre 1995 e 1997, no
Resumo: O artigo apresenta evidências de que a concepção comum sobre as transferências institucionais entre metrópoles e colônias, com base em Douglass North, não é sempre verdadeira. Para tanto, fez uso de fontes primárias argentinas, obtidas no Archivo General de La Nación, do Brasil Holandês, publicadas pela Companhia Editora de Pernambuco, e de Salvador às vésperas da Independência, de autoria do desembargador João Rodrigues de Brito. Verificou-se que, apesar da diversidade das metrópoles, as colônias possuíam instituições semelhantes.
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