There are several ways of conducting action research in healthcare that consider the researcher's aims and theoretical assumptions. Further qualitative systematic review questions may arise from the results and conclusions of this scoping review.

Revisões de escopo apresentam expressão mundial na área da saúde, podendo ser adotadas para compreender tipos de pesquisa, como e por quem foram realizadas, entre outras ca-tegorias desconhecidas. Objetivos: Descrever o processo de de-senvolvimento de revisão de escopo, de caráter metodológico, que reuniu estudos primários qualitativos, e analisar particularidades desse tipo de revisão. Método: Relato de experiência, que tomou como referência o guia para relatório de revisão PRISMA-ScR, para descrever os ensinamentos empíricos no desenvolvimento de uma revisão de escopo sobre a utilização da pesquisa-ação em inves-tigações na área da saúde. Resultados: Adaptou-se o mnemônico PCC, de forma que o C, de conceito, foi decomposto em partici-pação, produção de conhecimento e transformação de práticas, princípios da pesquisa-ação que foram incluídos como categorias no instrumento de extração de dados, cuja elaboração é um dos maiores desafios desse tipo de revisão. A revisão mapeou “como” evidências provenientes de pesquisa-ação são produzidas e mos-trou-se potente para expor de forma sistemática os arcabouços teórico-metodológicos dos estudos primários examinados, a partir de rigorosa aplicação das etapas. Conclusão: A extensão PRISMA--ScR mostrou-se minuciosa e alinhada ao guia do Instituto Joanna Briggs, constituindo instrumento fundamental para a transparên-cia e confiabilidade desse tipo de revisão.

Action research is a participatory approach that is used in an array of contexts. From its first proposition it comprises four core principles: participation and collaboration; a constant spiral cycle of self-reflection; knowledge generation; and practice transformation. Praxis and emancipation are two important analytical categories in AR, but are conceptualized differently in the two existing AR traditions. These conceptualizations reveal different AR aims, which lead to either the use of AR as a method (Northern tradition) or as a methodology (Southern tradition). Much depends on the researchers' interest and worldview. Our objective in this paper is to compare how emancipation and praxis are theorized in both traditions. This discussion intends to add insight into the methodological understanding and utilization of AR.

Approches inclusives et émancipatoires de la pratique ergothérapique dans les contextes de l'usage de substances psychoactives

Resumo Este ensaio apresenta as oficinas emancipatórias como proposta de intervenção em saúde do(a) trabalhador(a), voltada para trabalhadores(as) da saúde. As oficinas têm como referencial teórico-metodológico o Materialismo Histórico e Dialético. Estão ancoradas particularmente no conceito de trabalho como categoria central de análise das relações sociais e nas teorias da determinação social do processo de saúde e da educação emancipatória. A oficina emancipatória é estratégica para promover a análise crítica dos processos de trabalho e a proposição da superação de práticas reiterativas que caracterizam o processo de produção em saúde. Coerentemente ao referencial teórico, a oficina consiste em processo educativo que se vale de estratégias dialógicas, que permitem a exposição clara da essência para a formulação de novas sínteses dos fenômenos em discussão. Novos conhecimentos e práticas só podem ser alcançados pela crítica radical ao processo de produção em saúde e ao capitalismo em última instância.

The aim of the study is to discuss the emancipatory approach to action research as an appropriate methodology for workers' meaningful implementation of evidence-based health care. Implementation of evidence-based health care using action research is well supported by the literature. There are various approaches to action research, and they are coherent with the objectives and methods elected to develop the investigation. It is not clear which approach of action research is responsible for meaningful worker engagement in changing praxis. This is a discussion paper based on our experiences and supported by literature on collective health. Health care is defined as a social praxis, dependent upon the capitalist mode of production in which health workers engage themselves in a labour process that has negative (as alienation) as well as positive (as creativity) meanings. Emancipatory changes of social praxis through implementation of evidence-based health care require that participants understand the positive and negative meanings of their work and engage health workers in a conscious and intentional collaborative educational process. Implementation of evidence-based health care through emancipatory action research is capable of overcoming alienation and changing social practice through a participatory meaningful process of knowledge translation.

The aim of this article was to describe and analyze the work of community health workers (CHW).

No abstract