ABSTRACT. The objective of this study was to evaluate botanical oils, mineral oils and an insecticide that contained azadirachtin (ICA) for the control of Hypothenemus hampei, in addition to the effects of residual castor oil. We evaluated the effectiveness of the vegetable oils of canola, sunflower, corn, soybean and castor, two mineral oils (assist ® and naturol ® ), and the ICA for the control of H. hampei. The compounds were tested at a concentration of 3.0% (v v -1 ). The median lethal concentration (LC 50 ) was estimated with Probit analysis. The oil of castor bean and extract of castor bean cake were also evaluated at concentrations of 3.0% (v v -1 ) and 3.0% (m v -1 ), respectively. The mortality rates for H. hampei caused by the ICA and the castor oil were 40.8 and 53.7%, with LC 50 values of 6.71 and 3.49% (v v -1 ), respectively. In the castor oil, the methyl esters of the fatty acids were palmitic (1.10%), linoleic (4.50%), oleic (4.02%), stearic (0.50%) and ricinoleic acids (88.04%). The extract of the castor bean cake was not toxic to H. hampei. The persistence of the castor oil in the environment was low, and the cause of mortality for H. hampei was most likely the blockage of the spiracles, which prevented the insects from breathing. ), respectivamente. No óleo de mamona foram identificados os ésteres metílicos dos ácidos graxos: palmítico (1,10%), linoleico (4,50%), oleico (4,02%), esteárico (0,50%) e ricinoleico (88,04%). O extrato da torta da semente de mamona não apresentou toxicidade sobre H. hampei. O óleo de mamona apresentou baixa persistência no ambiente. O óleo de mamona causou a mortalidade de H. hampei, sendo provavelmente devido ao bloqueio dos espiráculos, impedindo a respiração desse inseto.
O Brasil é destaque junto ao cenário mundial na produção de milho, entretanto o uso de cultivares pouco adaptadas as regiões produtoras, além do baixo uso de fertilizantes nitrogenados em cobertura, reduz o potencial produtivo das áreas cultivadas com o milho no Brasil. Dessa forma, objetivou-se avaliar o crescimento e produção do milho (Zea mays L.) híbrido RefúgioMax®, em função de fontes de adubos nitrogenados (N) (ureia tradicional, ureia protegida). O experimento foi conduzido em campo, na área experimental do CCAE (Centro de Ciências Agrárias e Engenharias da UFES), localizada no município de Alegre-ES. Foram avaliados 5 tratamentos dispostos em 5 blocos em delineamento experimental de blocos casualizados, onde o tratamento 1 foi a testemunha (Sem dose de N). As fontes nitrogenadas testadas foram: ureia tradicional (45% N) nas doses 10 e 20g e ureia protegida (Nitro Mais® 44,6% N; B 0,4% e Cu 0,15%) 10 e 20g por planta em cobertura. A adubação de ureia convencional proporcionou aumento de 19,790 kg ha-1 e o Nitro Mais® 25,500 kg ha-1 de forragem. Para os índices de clorofila foliar, a adubação de ureia tradicional e protegida proporcionaram um aumento b e total em todas as concentrações, porém a clorofila a foi o único que obteve uma resposta da adubação na dosagem de 10g de Nitro Mais. Com base nos resultados, verifica-se que a ureia tradicional e protegida influenciaram na produção de forragem e nos índices de clorofila foliar.
As espécies de Trichogramma são agentes biológicos que contribuem para o controle de lepidópteros. Objetivou-se neste trabalho identificar qual espécie de Trichogramma apresenta melhor desempenho biológico quando criados em ovos de Anagasta kuehniella (Lepidoptera: Pyralidae), Helicoverpa zea (Boddie) (Lepidoptera: Noctuidae) e Plutella xylostella Linnaeus (Lepidoptera: Plutellidae). Desta forma os parâmetros biológicos avaliados no período de ovo a adulto foram duração de ovo a adulto e percentual de emergência e no estágio adulto avaliou-se número de ovos parasitados, número de indivíduos por ovo e razão sexual em Trichogramma atopovirilia Oatman & Planter (Hymenoptera: Trichogrammatidae) e Trichogramma exiguum Pinto & Planter (Hymenoptera: Trichogrammatidae). Para o período de ovo a adulto, A. kuehniella, H. zea e P. xylostella não apresentaram diferença quando criados com as mesmas espécies de Trichogramma para a duração do ciclo de desenvolvimento e não houve diferença para o percentual de emergência entre os três hospedeiros em estudo. Em relação aos parâmetros avaliados no estágio adulto, para número de ovos parasitados, somente A. kuehniella, diferenciou entre as espécies de Trichogramma. O número de indivíduos por ovo, os maiores valores foram observados quando as espécies de Trichogramma foram criadas com ovos de H. zea. A razão sexual, T. atopovirilia diferiu apenas para A. kuehniella. As duas espécies de Trichogramma estão aptas a se desenvolverem nos hospedeiros A. kuehniella e P. xylostella. Contudo para o hospedeiro H. zea, T. exiguum foi à espécie que obteve melhor desempenho, parasitando maior número de ovos e obtendo maior número de indivíduos por ovo.
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