the leads identified during the study were as follows: group organization involves investment in motivation and leadership by the coordinators; production of grouping and cohesion is a result of participants and coordinators meeting together, interspersed with dialog, things said and left unsaid that the subjects expressed in the group dynamic; the sense of belonging guarantees their placement in the group based on the recognition of their knowledge and affective, social and health needs.
Introdução: O progresso no controle do câncer nos últimos 50 anos é inegável; entretanto, no Brasil, ele ainda representa a segunda causa de morte na população infantojuvenil, e estudos não têm evidenciado declínio desses dados. Objetivo: Analisar o perfil clínico--epidemiológico de crianças e adolescentes com câncer em um Serviço de Oncologia. Método: Estudo documental retrospectivo, com busca de dados em prontuários de crianças e adolescentes, com diagnóstico de câncer no período de 2008 a 2014. Os dados foram coletados no período de maio a agosto de 2015, armazenados em banco de dados informatizado e submetidos à análise estatística descritiva. Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Tocantins (protocolo 116/2014). Resultados: A idade média ao diagnóstico foi de 8 anos, sendo a maioria do sexo masculino; e os tipos de câncer mais frequentes foram as leucemias, linfomas e os tumores do sistema nervoso central. O uso da quimioterapia predominou entre os tratamentos utilizados. Referente à situação-esfecho, obtiveram alta por cura (11%); em tratamento (14%); acompanhamento pós-tratamento (31%); e foram a óbito (29%). Conclusão: O perfil de crianças e adolescentes com câncer deste estudo denotou a complexidade e a dimensão biopsicossocial, que envolveram a terapêutica do câncer infantojuvenil, traduzidas pelo número expressivo de internações hospitalares e óbitos em crianças menores de 5 anos. Recomenda-se a capacitação dos profissionais de saúde para a realização do diagnótico precoce e para a excelência do tratamento multiprofissional em busca não só da cura, mas também da qualidade de vida.
RESUMOEste estudo teve como propósito desvelar facetas do fenômeno ser mãe de um filho em tratamento quimioterápico, buscando subsídios para uma assistência mais qualificada em oncologia pediátrica. Fundamenta-se na metodologia da pesquisa qualitativa, modalidade fenomenológica, e foi realizado entre junho e agosto de 2008. Foram realizadas entrevistas gravadas com mães que estavam conscientes do diagnóstico de câncer de seus filhos e os acompanhavam durante internação para tratamento quimioterápico em hospital especializado em oncologia, em Goiânia-GO. A análise dos dados baseou-se no método Análise Qualitativa do Fenômeno Situado. Observa-se, nos discursos das mães, a ambiguidade acerca dos significados da quimioterapia e as dificuldades diante das mudanças na dinâmica familiar impostas pelo tratamento do filho. O medo das incertezas do curso da doença ficou bastante evidente, incluindo o medo da morte e das recidivas. A necessidade de afastamento dos outros filhos intensificou os sentimentos de angústia e culpa em relação às possibilidades dessas mulheres enquanto Ser mãe. Nesse contexto, fica evidente a necessidade do redirecionamento da abordagem na assistência às mães que acompanham o filho em tratamento quimioterápico. Nessas situações, faz-se necessário um olhar atento às crianças, assim como às suas famílias, entendendo-se que todos vivem integralmente o processo de adoecer com câncer.Palavras-chave: Enfermagem Pediátrica. Oncologia. Quimioterapia. Pesquisa Qualitativa. INTRODUÇÃOAs neoplasias pediátricas mais frequentes são as leucemias, linfomas e tumores do sistema nervoso central. Elas apresentam-se como a terceira causa de morte no Brasil em crianças menores de 14 anos. Essas neoplasias se comportam de maneira diferente em crianças, apresentando períodos de latência menor, além de crescerem mais rapidamente e serem mais invasivas quando comparadas às neoplasias em adultos; no entanto, apresentam melhor prognóstico (1) . O tratamento das neoplasias pediátricas é bastante complexo, devendo envolver uma equipe multidisciplinar preparada e, sempre que possível, a criança deve permanecer em suas atividades diárias normais.A criança é um ser em crescimento e desenvolvimento, por isso precisa, mesmo em situações de hospitalização, ser estimulada e manter vínculos afetivos com as pessoas, ambientes e objetos (2)(3) . Uma criança não hospitalizada possui rotinas diárias a serem seguidas, como horário para brincar, ir para escola, fazer as lições de casa, comer, dormir, etc. Diante da hospitalização, a criança se depara com alterações na estrutura diária a que até então estava habituada e passa a lidar com a necessidade de permanecer no leito, a presença de pessoas estranhas, a dor, a realização de procedimentos desagradáveis e dolorosos,
This is an assistance convergent research, which aimed to investigate the effects of child's hospitalization in the companion family life. It was performed in a hospital located in Goiania-GO, Brazil, where parents of hospitalized children participated in a support group. Data collection occurred from 2010 February to July, through the recording and transcription of group sessions; to analyze the facts and phenomena experienced in the group, it was used the thematic analysis. The results provide subsidies for health professionals that allow them to understand how complex is the experience of "having" and "live" with a family child in situation of illness and hospitalization. We conclude that this experience affects family relationships, mental and physical health, and the maintenance of the social networking of the companion.
Objective: to identify the driving and restrictive forces involved in the maternity process for newborns hospitalized in a neonatal intensive care unit.Method: descriptive and exploratory research, with a qualitative approach, which uses the Force Field Theory as a reference. Ten mothers participated. Data were collected from September to December 2014, through a semi-structured interview, and submitted to content analysis.Results: effective communication, inclusion of the family in care, teamwork, learning and adequate physical space served as forces that fostered mothering. Authoritative behaviors, stigmas related to the neonatal intensive care unit, lack of specialized care, failure to perform care for the newborn, physical fatigue, emotional stress and changes in the daily routine acted as forces that restricted the mothering process.Conclusion: identifying the field of forces made it possible to understand factors and situations that influence mothering and to diagnose the true biopsychosocial demands of mothers of hospitalized newborns. Resultados: comunicación efectiva, inclusión de la familia en el cuidado, trabajo en equipo, aprendizaje y espacio físico adecuado actuaron como fuerzas que impulsaron la maternidad. Las conductas autoritarias, estigmas relacionadas con la unidad de terapia intensiva neonatal, falta de asistencia especializada, no realizar cuidados al recién nacido, cansancio físico, estrés emocional y cambios en la rutina diaria actuaron como fuerzas que restringieron la maternidad. DESCRIPTORS:Conclusión: identificar el campo de fuerzas posibilitó comprender factores y situaciones que influencian la maternidad y diagnosticar las verdaderas demandas biopsicosociales de las madres de los recién nacidos hospitalizados.DESCRIPTORES: Niño hospitalizado. Conducta materna. Relaciones madre-hijo. Relaciones profesional-familia. Unidades de cuidado intensivo neonatal.
O objetivo do estudo foi identificar fatores terapêuticos presentes em grupo de promoção da saúde de idosos. Estudo descritivo exploratório com abordagem qualitativa, cujos dados foram coletados por meio de grupos focais realizados com participantes do grupo e suas coordenadoras, entre dezembro de 2010 e abril de 2011. Os dados foram submetidos a análise de conteúdo, modalidade temática. Os achados mostraram convergência de respostas entre os participantes da pesquisa, indicando ressonância e complementaridade na identificação dos fatores terapêuticos coesão, instilação de esperança, socialização, compartilhamento de informações, fatores existenciais, altruísmo, aprendizagem interpessoal e universalidade. A identificação desses vários fatores no grupo estudado comprova seu potencial terapêutico, especialmente por atender as necessidades dos idosos, mantê-los saudáveis, fortalecer o sentimento de amor pela vida e pertença a um grupo social.
RESUMO Objetivo: analisar o uso da avaliação da qualidade de vida (QV) como estratégia para avaliar o trabalho com grupos de promoção da saúde na comunidade. Método: estudo transversal, descritivo e analítico. Participantes de dois grupos de idosos (n=46) foram entrevistados individualmente para preenchimento dos instrumentos de caracterização sociodemográfica, WHOQOL-BREF e WHOQOL-OLD. Resultados: predominaram mulheres, com até 79 anos, que não moravam com companheiro, estudaram até quatro anos, aposentadas, com renda individual de até um salário mínimo. Os escores médios no WHOQOL-BREF foram mais elevados no domínio "Relações Sociais" e mais baixos em "Meio Ambiente". No WHOQOL-OLD, os maiores escores foram atingidos nas facetas "Participação Social" (G1) e "Atividades Passadas, Presentes e Futuras" (G2), enquanto a faceta "Morte e Morrer" obteve menores escores nos dois grupos. Conclusão: a avaliação da QV mostrou-se útil para ajudar a coordenação a identificar aspectos da vida dos idosos que precisam ser melhor trabalhados nos grupos.
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