O vegetal depende de inúmeros fatores em condições ótimas para o seu crescimento e desenvolvimento reprodutivo, quando esses fatores, conhecidos como abióticos atuam simultaneamente, esse estádio reprodutivo sofre interferências. Desse modo, objetivou-se demonstrar a atuação e a influência dos fatores abióticos no crescimento e florescimento das plantas, visto a necessidade de esclarecer e favorecer a compreensão a respeito do tema abordado. A pesquisa consistiu de uma revisão bibliográfica em plataformas como periódicos Capes, Web of Science, SciELO, Elsevier, Google Scholar e livros, na língua inglesa e portuguesa, nos anos de 1987 a 2021, sendo inclusas 38 obras lidas. Os fatores abióticos, como temperatura, umidade e os ventos apresentam capacidade de determinar o crescimento e reprodução fenológica das plantas, a depender de como esses atuam e quais as condições proporcionadas. Por meio dessa pesquisa evidenciou-se que temperaturas elevadas dificultam ou até mesmo ocasionam prejuízos diretos para o desenvolvimento vegetal. A umidade é responsável por diversos processos vitais no vegetal, determinada pelos limites ótimos ou negativos. E um dos fatores que impulsionam o crescimento vegetal é a força gravitacional, que varia a depender da parte vegetal estimulada. E por fim, discute-se a relevância dos ventos sob o vegetal, que além de beneficiar são capazes de provocarem danos mecânicos. Portanto, os fatores abióticos são essenciais para o crescimento e desenvolvimento vegetal, atuando de forma a beneficiar a planta, em condições inadequadas e simultâneos provocam danos adversos.
Objetivou-se com o presente trabalho apresentar a interação entre patógenos– hospedeiro –ambiente, e os principais aspectos envolvidos no mecanismo de defesa de plantas contra o ataque de patógenos, evidenciando algumas doenças causadas pelos patógenos. A pesquisa trata-se de revisão bibliográfica realizada em artigos, livros, teses, dissertações e monografias desde os anos de 1982 a 2020, na língua inglesa e portuguesa. Para elaboração do manuscrito foram utilizadas as bases de sites de SciELO, Google acadêmico, Periódicos Capes e livros, os descritores utilizados foram Interação planta – patógeno –ambiente. As plantas possuem defesas que podem ser ativamente expressadas em resposta a patógenos, geralmente respondem ao ataque de fitopatógenos mediante características estruturais que atuam como barreiras físicas e impedem que estes se propaguem, através de reações bioquímicas que produzem substâncias tóxicas para o patógeno ou criam condições que inibem seu desenvolvimento. No processo de interação patógeno-hospedeiro, existe a ativação do sistema de defesa da planta por vários meios, resultando na produção de substâncias tóxicas aos patógenos, impedindo o estabelecimento destes. Visto que, essas defesas podem ser estruturais ou químicas, e dependendo do patógeno atacante. Além do mais, é importante ressaltar que toda ação neste sistema de interação patógeno-hospedeiro, resulta numa reação (física, bioquímica e condições climáticas). Onde, existe um equilíbrio dinâmico nesta relação e este equilíbrio determina a resistência ou suscetibilidade de plantas aos patógenos. Sendo, que quando há o desequilíbrio nas funções da planta é prejudicial e leva ao desenvolvimento de sintomas, provocando danos ao hospedeiro e consequentemente podendo afetar as interações.
O trabalho objetiva avaliar o quanto as espécies parasitas são capazes de comprometerem o crescimento, a floração e a produtividade das plantas hospedeiras. Trata-se de um estudo de revisão bibliográfica realizada em artigos, dissertações e monografias publicados nos anos de 1987 a 2020, a busca ocorreu nos Periódicos Capes, Google Acadêmico, SciELO e em livros da área de interesse, os descritores utilizados foram Plantas parasitas, Plantas hospedeiras e Interações parasitárias, após a leitura dos títulos e dos resumos, foram selecionados 62 obras lidas na língua portuguesa e inglesas para a elaboração deste manuscrito. Através da revisão bibliográfica, tornou-se possível compreender e analisar a relação das espécies parasitas com as espécies hospedeiras, o parasitismo tem ocorrência tanto na parte aérea como subterrâneas, na parte aérea classifica-se em halo e hemiparasitas, enquanto nos órgãos subterrâneos tem como agentes parasitários os nematoides, capazes de ocasionarem danos no crescimento e desenvolvimento dessas espécies, decorrente a retirada intensa de nutrientes e água, resultando no desencadeamento de doenças classificadas em infecciosas/bióticas ou não infecciosas/abióticas. Os ataques provenientes de espécies parasitas, induzem que a espécies hospedeiras gerem seu próprio sistema de defesa, pela formação de barreiras físicas e biológicas, ao sobreviverem são capazes de possuírem a Resistência Sistêmica Adquirida (RSA) e a produção de compostos pelo metabolismo secundário. Portanto, as espécies parasitas são capazes de gerarem danos diretos no crescimento, na floração e na produtividade das espécies hospedeiras, que somente é revertida quando o vegetal gera defesa subsequente, afim de garantir a existência da espécie no meio.
Ocorrência de Helicoverpa zea (Lepidoptera: Noctuidae) em híbridos de milho (Zea mays L.) submetidos a diferentes níveis de irrigação Occurrence of Helicoverpa zea (Lepidoptera: Noctuidae) in maize (Zea mays L.) submitted to different levels of irrigation João Pedro Ferreira Barbosa (1) ; Laryssa Roberta Alves Farias (2) ; Paulo da Silva (3) ; Luan Lucas Cardoso Lima (4) ; Dacio Rocha Brito (5) ; Davi Bibiano Brito (6)
RESUMO A alimentação escolar é um direito de todos e com o projeto Horta Escolar, promovido pelo programa Mais Educação (2018 a 2019), busca valorizar o meio ambiente, propondo mudanças ao longo do processo educativo com a inserção da prática da Educação Ambiental envolvendo os alunos de uma escola da zona rural do município de Arapiraca/Alagoas. Esse trabalho tem como objetivo analisar e descrever sobre a horta orgânica, aproveitando os espaços inutilizados na área escolar, visando a boa alimentação e práticas de educação ambiental para os alunos. Nessa pesquisa utilizou-se da metodologia de abordagem qualitativa, delineada em um estudo de caso e prática de saberes com os sujeitos envolvidos. Os principais autores que fundamentam o trabalho são: Arroyo (2000), Caldart (2012) e Soares (2017). Os resultados apontam para o desenvolvimento das atividades pedagógicas e ambientais no cultivo de hortaliças na merenda escolar com foco na boa alimentação, saúde e melhoria da qualidade de vida dos discentes. Palavras-chave: Horta Orgânica. Meio Ambiente. Educação Alimentar. Escola do Campo. ABSTRACT School meals are everyone's right and the school garden project, promoted by the more education program (2018 at 2019), it seeks to value the environment, proposing changes throughout the educational process with the inclusion of the practice of environmental education involving students from a school in the rural area of the municipality of Arapiraca/Alagoas. This work aims to analyze and describe the organic garden, taking advantage of unused spaces in the school area, aiming at good food and environmental education practices for students. In this research, we used the qualitative approach methodology, outlined in a case study and knowledge practice with the subjects involved. The main authors on which the work is based are: Arroyo (2000), Caldart (2012) and Soares (2017). The results point to the development of pedagogical and environmental activities in the cultivation of vegetables in school meals with a focus on good nutrition, health and improvement of the students' quality of life. Keywords: Organic garden. Environment. Nutrition education. Field school.
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