Estudo do desenvolvimento fenológico de duas gerações do Pimentão All Big (Capsicum annuum L.) plantados em vasos Study of the phenological development of two generations of All Big Pepper (Capsicum annuum L.) planted in pots Tamara Taís dos Santos (1); Aleyres Bispo Chagas (1) ; Joice Kessia Barbosa dos Santos (1) ; Eliane dos Santos (1) ; Rubens Pessoa de Barros (2).
Identificação da flora espontânea natural em área de cultivo (Manihot esculenta Crantz) no município de Girau do Ponciano, AL Identification of natural spontaneous flora in a cultivated area (Manihot esculenta Crantz) in the municipality of Girau do Ponciano, AL Joice Kessia Barbosa dos Santos (1) ; Luiz Eduardo Bezerra Silva (1) ; Tamara Taís dos Santos (1) ; Eliane do Santos (1) ; Aleyres Bispo Chagas (1) ; Diego Jorge da Silva (1) ; José Crisólogo de Sales Silva (2) .
Cassava (Manihot esculenta Crantz) is subject to various disease problems and insect attacks. The aim of this study was to evaluate the correlations of climatic elements on the phases of the lacebug, Vatiga illudens in two cultivars of cassava. The study was carried out in a greenhouse using the 'Sergipana' and 'Campina' cultivars. Data were analyzed using the Pearson index for linear correlations. Comparisons between the cultivars and the insect population were performed using boxplot tests, with 95% confidence intervals. Data were subjected to analysis of variance and were compared using the Tukey test at 5% probability. In cassava phenological stages, height and number of branches were different between the cultivars of. The greatest number of individual lace bugs was found in the 'Campina' cultivar, with an increase in the population during August. Nymphs and adults of V. illudens populations varied monthly in 'Sergipana' cultivar with a peak in June and August. There was a significant correlation between the phenological stages of the cassava cultivars and the climatic elements on lace bug population fluctuations in a greenhouse.
Objetivou-se com o presente trabalho apresentar a interação entre patógenos– hospedeiro –ambiente, e os principais aspectos envolvidos no mecanismo de defesa de plantas contra o ataque de patógenos, evidenciando algumas doenças causadas pelos patógenos. A pesquisa trata-se de revisão bibliográfica realizada em artigos, livros, teses, dissertações e monografias desde os anos de 1982 a 2020, na língua inglesa e portuguesa. Para elaboração do manuscrito foram utilizadas as bases de sites de SciELO, Google acadêmico, Periódicos Capes e livros, os descritores utilizados foram Interação planta – patógeno –ambiente. As plantas possuem defesas que podem ser ativamente expressadas em resposta a patógenos, geralmente respondem ao ataque de fitopatógenos mediante características estruturais que atuam como barreiras físicas e impedem que estes se propaguem, através de reações bioquímicas que produzem substâncias tóxicas para o patógeno ou criam condições que inibem seu desenvolvimento. No processo de interação patógeno-hospedeiro, existe a ativação do sistema de defesa da planta por vários meios, resultando na produção de substâncias tóxicas aos patógenos, impedindo o estabelecimento destes. Visto que, essas defesas podem ser estruturais ou químicas, e dependendo do patógeno atacante. Além do mais, é importante ressaltar que toda ação neste sistema de interação patógeno-hospedeiro, resulta numa reação (física, bioquímica e condições climáticas). Onde, existe um equilíbrio dinâmico nesta relação e este equilíbrio determina a resistência ou suscetibilidade de plantas aos patógenos. Sendo, que quando há o desequilíbrio nas funções da planta é prejudicial e leva ao desenvolvimento de sintomas, provocando danos ao hospedeiro e consequentemente podendo afetar as interações.
O objetivo deste trabalho foi acompanhar o desenvolvimento das plantas de pimenta Cayene (Capsicum frutensces L.) e do pimentão (Capsicum annuum L.) em vasos com diferentes substratos, avaliando a fenologia das plantas que pertencem à família das solanaceas. No Brasil as pimentas são cultivadas em quase todos os Estados. Sendo utilizadas como aromatizantes, realçadoras do sabor na culinária, como planta medicinal e ou nutricional. O delineamento experimental foi em blocos casualizados com quatro tratamentos e dez repetições, solo normal(t0), solo com esterco bovino (t1), solo com esterco ovino (t2) e solo com esterco aviário (t3). As sementes das duas variedades foram semeadas em bandejas de isopor e após a emergência foram transplantadas para os vasos de poliestireno. As plântulas foram irrigadas com lâmina de 100 mm diários, sempre que não havia precipitação pluviométrica. Com os resultados obtidos, verificou-se diferença significativa entre os tratamentos das duas espécies, quanto ao desenvolvimento da fenologia das plantas.
O tomateiro é uma das principais culturas afetadas pelos danos da Bemisia tabaci (Hemipetra: Aleyrodide), causando danos e doenças. Essa praga é responsável por grandes perdas nesta cultura e também em casa de vegetação. Moscas brancas são pragas de diversas culturas, que causam redução na produção e na qualidade dos frutos. Dessa forma, objetivou-se com esse trabalho conhecer a influência da mosca branca Bemisia tabaci (Gennadius) na resistência de duas variedades de tomateiro (Santa clara e carolina) em dois ambientes.O trabalho foi conduzido, em casa de vegetação na Universidade Estadual de Alagoas - UNEAL, Campus I na cidade de Arapiraca AL. O período da pesquisa foi de agosto de 2017 a julho de 2018. A montagem do experimento se deu em duas variedades de tomateiro, Carolina e Santa clara distribuídas em vasos com capacidade de 5 kg, o delineamento experimental foi o inteiramente casualizado com dez repetições. Valores mais heterogêneos e com maior dispersão foram obtidos em relação ao número de ninfas nas duas variedades, na Carolina densidade padrão (16,83±11,90), na variedade Santa clara densidade padrão (97,84±69,19). Desta forma, pode concluir que a variedade Carolina mostrou uma maior resistência à dinâmica populacional de moscas brancas no desenvolvimento vegetativo e reprodutivo representadas pelos dados encontrados.
O feijão caupi é um grão bastante consumido no Brasil, em especial, no Norte e Nordeste. Objetivou-se com o estudo conhecer os índices de diversidade da entomofauna na cultura de feijão caupi (Vigna unguiculata L.) utilizando armadilhas coloridas. O estudo foi realizado em uma cultura de feijão caupi, na região agreste de Alagoas, entre Julho de 2017 à Agosto de 2018. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com seis tratamentos (A, armadilha PET – amarela, B, armadilha PET – azul, C, armadilha PET – branca, D, armadilha PET – verde, E, armadilha PET – vermelha e F, armadilha PET – sem cor) e cinco repetições (coletas). Os insetos foram coletados semanalmente, após coletados, foram armazenados em potes contendo álcool a 70%, as respectivas triagens e identificações foram realizadas no laboratório da Universidade Estadual de Alagoas. A análise dos índices de diversidade das famílias de insetos coletados foi adquirida através do software DivEs, onde verificou-se os índices, diversidade (Shannon-Wiener, Brillouin e Menhinick), riqueza (Margalef e Chao 1), dominância (Simpson e Berger-Parker), e equidade ou equitabilidade (Pielou). Com os resultados obtidos, constatou-se a presença de 9.630 insetos na cultura de feijão- caupi, representados por seis ordens e distribuídos em 30 famílias, sendo. Coleoptera (12) famílias, Diptera (10), Hemiptera (3), Hymenoptera (1), Lepidoptera (3) e Mantodea (1). Portanto, através dos índices de diversidade obtidos neste estudo, o uso de armadilhas PET coloridas na cultura do feijão caupi, foi eficiente para conhecer a diversidade de insetos desta cultura.
O trabalho objetiva avaliar o quanto as espécies parasitas são capazes de comprometerem o crescimento, a floração e a produtividade das plantas hospedeiras. Trata-se de um estudo de revisão bibliográfica realizada em artigos, dissertações e monografias publicados nos anos de 1987 a 2020, a busca ocorreu nos Periódicos Capes, Google Acadêmico, SciELO e em livros da área de interesse, os descritores utilizados foram Plantas parasitas, Plantas hospedeiras e Interações parasitárias, após a leitura dos títulos e dos resumos, foram selecionados 62 obras lidas na língua portuguesa e inglesas para a elaboração deste manuscrito. Através da revisão bibliográfica, tornou-se possível compreender e analisar a relação das espécies parasitas com as espécies hospedeiras, o parasitismo tem ocorrência tanto na parte aérea como subterrâneas, na parte aérea classifica-se em halo e hemiparasitas, enquanto nos órgãos subterrâneos tem como agentes parasitários os nematoides, capazes de ocasionarem danos no crescimento e desenvolvimento dessas espécies, decorrente a retirada intensa de nutrientes e água, resultando no desencadeamento de doenças classificadas em infecciosas/bióticas ou não infecciosas/abióticas. Os ataques provenientes de espécies parasitas, induzem que a espécies hospedeiras gerem seu próprio sistema de defesa, pela formação de barreiras físicas e biológicas, ao sobreviverem são capazes de possuírem a Resistência Sistêmica Adquirida (RSA) e a produção de compostos pelo metabolismo secundário. Portanto, as espécies parasitas são capazes de gerarem danos diretos no crescimento, na floração e na produtividade das espécies hospedeiras, que somente é revertida quando o vegetal gera defesa subsequente, afim de garantir a existência da espécie no meio.
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