As plantas medicinais e as garrafadas estão entre os principais recursos terapêuticos da medicina popular que vêm sendo utilizados há muito tempo opr uma parte da população brasileira no cuidado à saúde. Nesse sentido, presente artigo buscou realizar uma revisão integrativa da literatura sobre a utilização de plantas medicinais e garrafadas para fins terapêuticos no Semiárido Brasileiro. Para o levantamento dos artigos foram utilizadas as seguintes bases: Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Scientific Electronic Library Online (SCIELO), Portal de Periódicos CAPES/MEC e Google Acadêmico. Foram utilizados, para busca dos artigos, os seguintes descritores e suas combinações nas línguas portuguesa, espanhola e inglesa: “Garrafadas”, “Plantas Medicinais”, “Terapêutico”. Os resultados mostram que a população do Semiárido Brasileiro possui uma ligação histórica com o uso de garrafadas e plantas medicinais. Essas plantas e garrafadas são comerciadas em quase todas as cidades do Nordeste, com fins terapêuticos, sanando patologias e consolidando bem-estar físico, mental e com um baixo custo, ajudando ainda na renda familiar dos chamados raizeiros. Conclui-se que é evidente a enorme gama de finalidades atribuídas as garrafadas, desde evitar a gravidez até o tratamento do câncer. Mas é importante ressaltar que esses frascos costumam ser compostos por várias plantas medicinais que contêm substâncias ativas que podem interagir com outras drogas para potencializar ou prevenir certos efeitos, que podem se tornar produtos perigosos ou ineficazes.
No Brasil, a Dengue constitui-se um dos principais problemas de saúde pública por seu elevado grau de morbidade. Assim o presente trabalho tem como objetivo principal identificar o comportamento no número de caso de dengue no Estado da Paraíba entre o período de 2014 a 2017. Para alcance dos objetivos a pesquisa trata-se de um estudo observacional, descritivo e transversal. A área deste estudo foi o estado da Paraíba. Foram utilizados dados secundários produzidos pelo sistema de vigilância de dengue de todos os casos notificados da doença. Os resultados mostraram que o ano de 2015 teve o maior número de casos notificados. A faixa etária apresentou maior número de casos foi de 20 a 39 anos, sendo que a raça mais atendida foi parda e o sexo mais notificado foi o feminino. Por fim, é necessário esforços em campanhas que busquem esclarecimento e prevenção da dengue à população, no intuito de criar uma cultura preventiva a partir da mudança de atitude das pessoas, no que diz respeito às medidas que favorecem a proliferação do vetor, destacando, em especial, as mulheres, como público-alvo susceptível de adoecimento e complicações.
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