O presente artigo busca trazer uma reflexão sobre o tema da autoridade e sua relação com o espaço público na educação moderna brasileira, a partir da atuação de Anísio Teixeira na reforma educacional realizada no Distrito Federal na década de 1930, com o objetivo de contribuir para um olhar crítico e reflexivo a respeito da educação brasileira atual. A escolha do tema ocorreu pelo reconhecimento da importância de refletirmos a respeito da ausência de autoridade legítima no meio educacional, a qual, a nosso ver, tem gerado graves consequências à educação, uma vez que, não havendo autoridade as relações no meio escolar, inevitavelmente, irão se constituir de forma autoritária, numa organização hierarquizada. Além disso, muitas vezes, a ausência de autoridade gera a burocratização da escola, na qual o governo se torna de ninguém e de todos, ao mesmo tempo, fazendo com que a escola perca sua função de espaço público e se volte para atender interesses pessoais e privatistas, ao invés de se voltar para o bem comum.Palavras chave: Anísio Teixeira; Educação moderna; Autoridade; Espaço público.
O desenvolvimento do sistema capitalista preconiza o progresso, porém, esse processo se dá por meio da acumulação de riquezas e atinge dimensões, na maioria das vezes, destrutivas à humanidade, em seus aspectos físico, psíquico ou social. Igualmente, no capital encontra-se a evidente contradição entre as relações harmônicas familiares associada ao compromisso com o trabalho e com a produção das empresas familiares, enfatizando o mundo da produtividade e lucratividade bem como da precarização do trabalho e do desemprego, ao identificar na própria família uma instituição de reprodução financeira. Dos diversos impactos causados pela pandemia da COVID-19 iniciada em dezembro/2019, busca-se aqui fazer uma análise sobre os desafios educacionais que o Brasil encontra no cenário do Capital três anos após instaurada a epidemia. Provoca-se aqui uma reflexão sobre o desemprego nas diversas instituições como um dos resultados da desigualdade educacional em que, num círculo vicioso, gera a desigualdade social. A educação brasileira vivência em vários aspectos o capitalismo nacional e as estruturas socioeconômicas culturais. Assim este artigo visa perquirir sobre a educação cujo desafio é mantê-la democrática, inclusiva e acessível a todos apesar desse contínuo desnivelamento socioeconômico, buscando em autores, principalmente em Gramsci, reflexões sobre as estruturas e as desestruturas do capitalismo nacional.
The focus of this research is to present relevant considerations to the teaching of an additional language from its cross-cultural (ALVAREZ, 2003;ALTMAYER, 2004) and interdisciplinary construction. In this sense, the normative aspects and use of the cultured norm of the additional language, under study, becomes a consequence of the native speaker's understanding of the world of that language. The historical aspects that culminate cultural elements of that country are the starting point of the language. Through a brief analysis of teaching practices applied in the teaching of foreign languages, we intend to present the discursive, historical and cultural aspects in which, through an interdisciplinary approach, we seek to acclimate the learner to this new plurilingual context (OESSELMANN, GARCIA, 2010) and, from then on, work on understanding the language codes of that country.
Nessa obra, apresentamos uma seleção de temas relacionados à educação e inclusão. A inclusão de alunos com deficiência intelectual na educação básica do ensino fundamental é um dos temas importantes em destaque, assim como a utilização da Língua Brasileira de Sinais para ouvintes na educação profissional e tecnológica, como uma experiência de inclusão comunicativa. Além disso, discutimos a importância do atendimento educacional especializado para estudantes com comportamento de altas habilidades/superdotação no Distrito Federal e o transtorno do espectro do autismo na legislação educacional e nos projetos político-pedagógicos da educação básica. Também abordamos a diversidade sexual e fobias na escola, refletindo sobre a aplicação da diversidade sexual na escola e a discriminação e preconceito contra os LGBTs na educação. Além disso, analisamos os desafios da educação brasileira no contexto do capital, especialmente após a pandemia da COVID-19. Outros temas de destaque incluem a verticalização na educação, as concepções de criatividade por educadores do ensino fundamental, a importância da formação continuada dos professores e a busca pela autonomia no processo de ensino e aprendizagem. Também discutimos a educação do campo, a sociologia do corpo, o papel do professor na construção da linguagem oral e escrita na educação infantil, o sentir e o pensar para o exercício da cidadania e outras discussões didática e pedagógica.
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