Introduction: With the rapid increase in life expectancy, systematic physical exercise programs can have a good influence on the functional capacity of the elderly, especially in relation to institutionalization. Objective: To analyze the association between a systematic physical exercise program and functional capacity in institutionalized elderly. Methods: The sample included 30 elderly subjects (16 women and 14 men) aged 60 years or older (mean age = 74.43), divided into a control group (n=16) and a training group (n=14), residents in a long-stay institution. A training protocol of 12 weeks, two weekly sessions, was applied, and functional capacity was assessed before and after the intervention, through chair lift tests (lower limb strength), upper limb strength, timed up and go and handgrip dynamometry. The analysis pre and post-training of intervention and control groups was performed using paired Student t test and the ANOVA test for repeated measures. The level of significance was set at 5%. Results: The main statistical significance were found for the following functional tests: upper limb strength (training 15.6±4.1 x control 10.7±6.6 rep, p<0.05) and chair lift test (training 11.0±4.0 x control 8.0±3.1 rep, p<0.05). Conclusion: The protocol used proved to be effective in improving some of the functional capabilities of the institutionalized elderly.
Este estudo teve como objetivos determinar o perfil e o estado nutricional da clientela e a composição química e nutricional das refeições oferecidas no restaurante universitário da Universidade Estadual Paulista de Araraquara, Brasil. Realizou-se a determinação química do teor de proteínas, lipídios, carboidratos, fibra, cinzas e umidade de amostras das refeições fornecidas. A amostra populacional foi constituída de 403 usuários (212 mulheres e 191 homens). Em relação ao perfil do usuário, constatou-se que 82,60% encontravam-se na faixa etária de 18 a 25 anos e 75,44% dos indivíduos apresentaram índice de massa corporal dentro da faixa de normalidade. Em média, as refeições continham 4,74% de proteínas, 10,84% de lipídeos, 24,32% de carboidratos, 3,30% de fibras, 1,00% de cinzas e 55,00% de umidade. Os dados mostraram que as refeições do restaurante universitário continham excesso de proteínas e de energia e que se faz necessário realizar ajustes na sua composição para adequá-la ao perfil da clientela atendida.
O sobrepeso e o desenvolvimento motor pobre nas crianças e adolescentes, que podem ser constatados em diferentes regiões e classes sociais, decorrem sobretudo do estilo de vida sedentário. Por si, o sedentarismo é um fator de risco para as doenças crônicas e mortalidade, principalmente na vida adulta, e por isso deve ser combatido desde a infância. Urbanização, desenvolvimento industrial, meios de comunicação, aparelhos eletrônicos, falta de estímulo e de exemplo dos pais se constituem num ambiente favorável para prática insuficiente de atividades físicas por até 81% das crianças e adolescentes. Por outro lado, há grande número de possibilidades para prática de exercícios de intensidade moderada a vigorosa, que efetivamente possam proporcionar benefícios para os jovens. Quando a Educação Física escolar não é suficiente, seja por seu conteúdo ou limitação de número de aulas, as escolas de esportes, os exercícios de musculação nas academias, o treinamento funcional e o CrossFit estão entre as opções que podem motivar os jovens. Os esportes e modalidades de treinamento proporcionam o desenvolvimento de uma gama de capacidades físicas, o pleno desenvolvimento somático e de aspectos cognitivos e emocionais. Cabem aos pais dois importantes papéis neste início de caminhada dos filhos para o estilo de vida ativo. Em primeiro estimular e deixar de lado crenças e informações enganosas sobre riscos de algumas modalidades de treinamento; em segundo garantir que os filhos pratiquem a modalidade escolhida sob supervisão de um profissional de Educação Física, de forma a garantir a correção postural durante os exercícios, execução correta dos movimentos, o feedback para os aprendizes, a adequada densidade das sessões e o cumprimento dos princípios do treinamento físico para proporcionar os melhores benefícios.
O tecido adiposo marrom, onde se localiza a proteína desacopladora 1 (UCP1 - uncoupling protein 1), é um tecido termogênico presente somente nos pequenos mamíferos e neonatos, com função de manter temperatura e peso corporal estáveis quando da exposição ao frio ou consumo de dietas hipercalóricas. Como a UCP1 está localizada exclusivamente no tecido adiposo marrom, tecido pouco expressado em adultos, os estudos dão ênfase às proteínas desacopladoras 2 e 3 (UCP2 e UCP3), proteínas homólogas à UCP1, expressas em múltiplos tecidos e nos músculos esqueléticos, respectivamente. A atividade física provoca aumento do RNAm da UCP2 e UCP3, questiona-se, porém, se este aumento é devido a mudanças no metabolismo de gordura ou a mudanças no metabolismo energético. Durante a restrição energética ou jejum, há depleção de gordura corporal e aumento da concentração plasmática de ácidos graxos livres, com regulação positiva da UCP2 e da UCP3 no músculo e aumento da oxidação lipídica. A concentração elevada de ácidos graxos representa sinal intracelular importante na indução da expressão das UCP no músculo, o que pode estar ligado à sua utilização como combustível até que ocorra aumento da demanda do organismo para dissipação da energia. No entanto, discute-se se a UCP2 e a UCP3 no músculo esquelético têm como função mediar a termogênese ou regular a oxidação de lipídios.
Uncoupling proteins constitute a subgroup of mitochondrial carrier proteins that are located in the inner mitochondrial membrane. By dissipating proton gradients, they act to uncouple respiration from oxidative phosphorylation and convert fuel to heat. Four homologous UCP isoforms have been identified. UCP-1, the first UCP to be described, is found exclusively in brown adipose tissue, UCP-2 in several tissues, UCP-3 in human skeletal muscle and rat brown adipose tissue and skeletal muscle, whereas UCP-4 is expressed in the brain. Expression of UCP-3 in the skeletal muscle and the brown adipose tissue may place these tissues as important mediators for adaptative thermogenesis. However, the role of UCP-3 in energy expenditure and as a cause of obesity has been controversial. There are evidences that UCP-3 can be regulated by energy substrates as fatty acids and glucose, by entering the muscle and stimulating UCP-3 to increase energy expenditure. Our aim in this review was to describe and discuss the available information on UCP-3 regulation and its possible relation with body weight control.
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