A pessoa com Síndrome de Down (SD) apresenta uma alteração no número de autossomos, apresentando particularidades físicas, motoras, cognitivas e linguísticas, sendo necessárias intervenções específicas para que as habilidades do sujeito sejam desenvolvidas de forma significativa. Deste modo, os objetivos deste artigo consistem em revisar a literatura que discutem a despeito das dificuldades que passam ou que possam interferir na aquisição e desenvolvimento da linguagem da pessoa com Síndrome de Down. Na metodologia foi realizada uma Revisão Integrativa (RI) de literatura sobre aspectos, tendências e avanços relacionados à Síndrome de Down publicados na Revista Brasileira de Educação Especial no período que consiste entre 2005 à 2020. Pôde-se constatar que as crianças com SD apresentam consideráveis dificuldades no desenvolvimento da linguagem, bem como da família e dos professores em lidar com esse sujeito, assim, é indispensável que a família, escola e outros profissionais que acompanham a criança com Down construam uma relação baseada no trabalho colaborativo, de modo que os diversos saberes sejam considerados possibilitando situações de aprendizagem significativa no que cerne a aquisição da linguagem. Dentre as estratégias identificadas ressaltamos: a importância da família na construção de diálogos; influência da leitura diária para que a criança aumente seu vocabulário e compreenda as organizações sintáticas da língua; trabalho com gêneros textuais pelos professores; possibilitar à criança com SD o contato com outras crianças com e sem a síndrome, para que tenham contato com diferentes linguagens por meio de brincadeiras, jogos, danças e músicas; caso necessário, fazer uso de comunicação alternativa.
As doenças mitocondriais constituem um importante grupo de doenças hereditárias do metabolismo de expressão clínica e genética heterogênea. Assim sendo, este artigo tem como objetivo caracterizar a produção científica sobre as doenças mitocondriais. Para tanto, foi realizada uma revisão integrativa da literatura sobre o tema. As informações obtidas foram analisadas a luz do Cooper (1984). A categoria que emergiu na coleta de dados e estrututou a discussão foi: contribuições conceituais e críticas acerca das doenças mitocondriais. Os resultados evidenciam a concentração dos estudos sobre as doenças mitocondriais na região sudeste do Brasil. Além disso, as pesquisas de um modo geral ressaltaram que em virtude da mitocôndria participar de vários processos celulares, ela torna-se um componente essencial para a célula eucariótica e que mutações que comprometam seu funcionamento podem gerar danos severos à célula, causando as chamadas doenças mitocondriais, que são o maior grupo de doenças hereditárias conhecidas, além de estarem relacionadas com doenças neurodegenerativas.
Este trabalho tem como proposta apresentar os resultados da pesquisa que tem como proposição compreender a contribuição do atendimento educacional especializado para desenvolvimento das crianças com dificuldades de aprendizagem no ensino fundamental. Os objetivos centram-se em entender a relação da sala de AEE com a sala de aula regular; perceber a contribuição do atendimento educacional especializado para o desenvolvimento das crianças com NEE; identificar estratégias utilizadas no atendimento educacional especializado que contribuem para o desenvolvimento das crianças. Essa pesquisa é de natureza bibliográfica seguida de pesquisa de campo. Como instrumento na coleta de dados foi proposto um questionário com sete perguntas abertas, aplicado com dois professores e pedagogos. Tivemos como embasamento teórico autores como: FONSECA (2202), GIL (2008), GARCIA (2007), ROTTA (2006), LIBÂNEO (2006), dentre outros. Os resultados desses estudos nos permitiram entender que ainda falta muito para a inclusão realmente acontecer, mas que a escola se esforça na medida do possível para atender a todo tipo de necessidades, adquirindo recursos de acordo com a especificidade de cada um, para que possa ter um atendimento completo e suficiente para desenvolver suas habilidades. Mas ainda, observou-se a importante relação entre o professor da sala regular e o da sala do AEE, que planeje ações pedagógicas voltadas para atingir objetivos que possam ajudar o aluno no âmbito educacional e social.
Este trabalho apresenta os resultados da pesquisa que tem como pergunta problema: Como acontece a inclusão de alunos com Síndrome de Down na Educação Infantil, em uma CMEI da rede Municipal de Timon – MA? E como objetivos específicos: identificar as concepções teóricas sobre inclusão na Educação Infantil; observar as metodologias utilizadas pelos professores que favoreçam a inclusão de crianças com Síndrome de Down na Educação Infantil e verificar as dificuldades encontradas pelos professores no processo de inclusão de crianças com Síndrome de Down. Para atingir esses objetivos buscou-se embasamento em teóricos como: Pueschel (1993), Stainback&Stainback (1999), Voivodic (2013), Bardin (2004), entre outros autores. Este estudo está dividida em duas sessões revisão bibliográfica, na qual versa sobre a Inclusão de crianças especiais na Educação Infantil e a Síndrome de Down (SD). A segunda apresentou os resultados do estudo. Em seu aspecto metodológico, utilizamos a pesquisa qualitativa, como técnica de produção dos dados usaram o questionário e observação, como dimensão particular da pesquisa qualitativa. Esta pesquisa teve como participantes professores da Educação Infantil de uma CMEI do município de Timon (MA), que atuam nas salas de Atendimento Educacional Especializado (AEE). A presente pesquisa evidencia que a cada dia vem acontecendo mesmo que de forma lenta a inclusão dos alunos com síndrome de Down e que as dificuldades estão ficando esquecidas no passado possibilitando assim o aprendizado desse aluno.
Este trabalho tem como proposta apresentar questões relacionadas aos jogos e as brincadeiras no processo de desenvolvimento infantil e tem como ponto central “os jogos e as brincadeiras e suas contribuições no processo de desenvolvimento infantil” e como objetivo geral, analisar as contribuições dos jogos e das brincadeiras no processo de desenvolvimento infantil bem como a aprendizagem inclusa nesse processo. Para atingir tal objetivo, planejou-se a divisão do trabalho em duas etapas: pesquisa bibliográfica cuja finalidade é colocar o pesquisador em contato com o que já se produziu e registrou a respeito do seu tema de pesquisa com base em autores como Oliveira (2000), Kishimoto (1997, 2000, 2003), Vygotski (1998), entre outros; e realizou-se uma pesquisa empírica tendo como sujeitos 05 (seis) professores que trabalham na área de Educação Infantil e/ou que estão no último ano de formação acadêmica aos quais poderemos encontrá-los em escolas públicas ou privadas e em universidades/faculdades. Os resultados desses estudos nos permitiram entender que o brincar na educação infantil possui um papel fundamental na conquista da autonomia e aprendizagem da criança e que o lúdico torna-se um instrumento essencial para a obtenção do conhecimento das crianças se caracteriza por proporcionar uma aprendizagem mais prazerosa e satisfatória e uma melhor compreensão não apenas dos conteúdos ministrados em ambiente escolar, mas também da realidade que a cerca.
Inspirados no conceito de insubordinação criativa, neste artigo apresentamos uma caracterização do nosso trabalho em ambientes de aprendizagem organizados por meio de episódios de resolução de tarefas. incitados por D'Ambrósio e Lopes (2015), e outros autores aventuramo-nos a mergulhar nas ondas da insubordinação criativa ou subversão responsável para a tomada de consciência deste ser/fazer docente frente ao cotidiano escolar e/ou acadêmico. Utilizamos como metodologia de trabalho, a pesquisa bibliográfica como descreve Severino (2007), onde o uso de dados ou de categorias teóricas já foram trabalhadas por outros pesquisadores e devidamente registradas. Desse modo enfatizamos o conceito de insubordinação criativa como estratégia e possibilidade de novas leituras educativas em prol das diferenças, que integram o ambiente educacional, relacionada às ações de rompimentos ou mudanças de postura assumidas responsavelmente diante a um currículo (pré)estabelecido pelas instituições educacionais, rompendo com normas e/ou regras destas.
A avaliação caracteriza-se como um instrumento capaz de definir as condições de aprendizagem do aluno e sua relação com o ensino. Assim, a avaliação da aprendizagem dos alunos com deficiência deve ter a mesma função que tem para os demais alunos: sendo formativa, processual, mediadora, investigativa e inerente ao processo pedagógico. Desta forma, elencamos como objetivo geral: Analisar os tipos de concepções existentes sobre avaliação escolar nas pesquisas submetidas na Revista Brasileira de Educação Especial. Para isso definimos os seguintes objetivos específicos: identificar como os pesquisadores percebem a avaliação escolar na educação especial e os paradigmas educacionais predominantes; caracterizar o tipo de avaliação escolar presente nas escritas dos pesquisadores no período de 2006-2020 e compreender como estão sendo desenvolvidas as pesquisas sobre a avaliação escolar para o público-alvo da Educação Especial na perspectiva inclusiva. Esta pesquisa possui uma abordagem qualitativa, e de natureza metodológica exploratória e bibliográfica. O interstício selecionado para o Estado da Arte refere-se ao ano de 2006 a 2020, a justificativa deve-se a ser um período em que estão disponíveis na biblioteca virtual Scielo todos os números publicados. Neste intervalo de quinze anos foram lançadas 61 edições, e estas tornaram nosso corpus de análise. Foram identificadas 594 pesquisas que versavam sobre educação especial num contexto geral, ao refirmamos as buscas sobre a avaliação na educação especial delimitamos o nosso corpus de pesquisa com um catálogo de 26 pesquisas. Percebemos a preferência em avaliações que não contemplam o âmbito escolar, apenas instrumental.
Este estudo tem como objetivo apresentar as novas perspectivas da gestão educacional e sua aplicação no Estado do Piauí. Para tal, lançou-se mão de uma pesquisa tipo descritiva exploratória, através de uma revisão bibliográfica, utilizando como fontes de pesquisa a Revista Brasileira de Educação – RBE – indexada na base de dados SCIELO, bem como artigos de outras bases, monografias, dissertações e livros. Foi utilizado também a análise tipo documental das publicações referentes ao Piauí nas páginas eletrônicas oficiais. A democratização na gestão escolar é um marco para o novo sistema educacional, tendo como bases legais a Constituição Federal Brasileira e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. No Piauí, a prática da inovação na gestão educacional, principalmente no ensino básico, vem colocando o Estado à frente na participação de programas educacionais e incentivo na capacitação de gestores. Portanto, o Estado do Piauí é um propulsor, no que tange à gestão participativa na educação, estimulando as escolas a participarem de programas como o Prêmio Gestão Escolar e também investindo na formação e capacitação de gestores, com a finalidade de manter o compromisso com a educação, incorporando novas estratégias à maneira de gerir, com a finalidade de subsidiar o conhecimento e aperfeiçoando as ferramentas de gestão.
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