-Medulloblastoma is a brain tumor of neuroepithelial origin, which represents 15 to 30% of all pediatric brain tumors, and less than 1% of CNS adult neoplasms. We report the imaging findings of 8 adult patients with medulloblastoma. The mean age was 35 years, ranging from 20 to 65 years, and the male:female rate was 3:5. The tumors were predominantly lateral (63%), hyperdense on CT scans (83%), and on the MRI, hypointense on T1 (100%) and hyperintense on T2 (80%) weighted images. It was seen intratumoral necrosis and cysts in six cases and calcifications in three. Hydrocephalus was observed in 5 cases and brain stem invasion in four. The imaging findings of medulloblastomas in adults are different of those in child, and also nonspecific. Although these tumors are uncommon in adults, they must be considered in the differential diagnosis of cerebellar masses in the posterior fossa of this age group.KEY WORDS: medulloblastoma, adults, computed tomography, magnetic resonance imaging.Meduloblastoma cerebelar em adultos: achados de TC e RM em oito casos Meduloblastoma cerebelar em adultos: achados de TC e RM em oito casos Meduloblastoma cerebelar em adultos: achados de TC e RM em oito casos Meduloblastoma cerebelar em adultos: achados de TC e RM em oito casos Meduloblastoma cerebelar em adultos: achados de TC e RM em oito casos RESUMO -O meduloblastoma é um tumor de origem neuroepitelial, que representa entre 15 e 30% dos tumores cerebrais em crianças e menos de 1% das neoplasias intracranianas em adultos. Apresentamos os achados de imagem de 8 pacientes adultos com meduloblastoma. A média de idade foi 35 anos, variando entre 20 e 65 anos, e a relação homem:mulher foi 3:5. Os tumores foram predominantemente laterais (63%), hiperdensos na tomografia computadorizada (83%), e, na ressonância magnética, hipointensos nas imagens ponderadas em T1 (100%) e hiperintensos nas ponderadas em T2 (80%). Necrose e cistos intratumorais foram observados em seis casos e calcificações em três. Cinco pacientes apresentavam hidrocefalia e quatro tinham invasão neoplásica do tronco cerebral. Os achados de imagem dos meduloblastomas em adultos são inespecíficos e diferentes daqueles que acometem crianças. Apesar destes tumores serem incomuns em adultos, eles devem sem considerados no diagnóstico diferencial de massas cerebelares na fossa posterior de pacientes neste grupo etário.
INTRODUÇÃOA encefalopatia hepática (EH) é uma disfunção neuropsiquiátrica reversível, secundária à insuficiência hepática 1,2 ,cuja prevalência é variável. É comumente subestimada em virtude da preservação das habilidades verbais dos pacientes em estágios iniciais da doença. Os testes neuropsicométricos são considerados padrão-ouro no diagnós-tico da encefalopatia hepática, porém a sua utilização isolada pode ocasionar erros de interpretação, já que não são específicos dessa doença, além de sofrerem influências da idade e nível de instrução dos pacientes e revelarem pouco sobre o processo neuroquímico envolvido na encefalopatia 3 .Evidências crescentes na literatura apontam a importância do diagnós-tico e da instituição precoce do tratamento da encefalopatia, de preferência antes do aparecimento de sinais clínicos, visando à preservação das funções cerebrais. Recentemente, refinamentos técnicos na espectroscopia por ressonância magnética (RM) tornaram possível o estudo bioquímico do cérebro humano in vivo, com a identificação e quantificação dos metabólitos cerebrais em regiões específicas 4,8,22,29 . A encefalopatia hepática é caracterizada por depleção do mio-inositol (MI) e da colina (Cho) associada a um aumento do complexo glutamino-glutamato (Glx). Estas alterações não são encontradas em outras encefalopatias 4,5,28 .O transplante hepático é o único tratamento capaz de reverter as disfunções neurológicas verificadas na encefalopatia hepática, evitando o desenvolvimento da degeneração hepatocerebral. A reversibilidade da encefalopatia hepática com o transplante pode ser demonstrada, bioquimicamente, pela espectroscopia 3,4,6 . O objetivo do presente estudo é determinar as alterações dos níveis dos metabólitos cerebrais por meio da espectroscopia em candidatos a transplante hepático, antes e após o procedimento cirúrgico.
InTRODUÇÃOOs distúrbios neuropsiquiátricos associados à doença hepática crônica foram descritos, pela primeira vez, há mais de 2000 anos por Hipócrates. Apesar disto, os mecanismos precisamente envolvidos com o seu desenvolvimento permanecem incertos. A encefalopatia hepática pode ocorrer tanto na insuficiência hepática aguda quanto na crônica, mais comumente associada à disfunção hepática e derivações portossistêmicas.A prevalência da encefalopatia hepática em cirróticos varia de 30% a 84% e pode ocorrer em mais de 80% dos pacientes submetidos à derivação portocava cirúrgica . A encefalopatia é comumente subestimada em virtude da preservação das habilidades verbais dos pacientes em está-dios iniciais da doença, observando-se apenas lentificação no tempo de reação nas atividades cotidianas deixandoos inseguros, por exemplo, para dirigir automóvel. Esta forma de encefalopatia está presente na maioria dos cir- ABCDDV/532Schulz GJ, Coelho JCU, Matias JEF, Campos ACL, Schulz DD, Bertoldi GA. Detecção da encefalopatia hepática subclínica por espectroscopia cerebral.ABCD Arq Bras Cir Dig 2007; 20(2):81-6. RESUMO -Racional -A encefalopatia hepática é anormalidade neuropsiquiátrica comum em cirróticos e está associada com alterações típicas de determinados metabólitos cerebrais, como o decréscimo de mio-inositol e colina e o aumento de glutamina-glutamato, observadas na espectroscopia cerebral por ressonância magnética. Objetivo -Determinar os níveis dos metabólitos cerebrais em pacientes cirróticos para diagnóstico da encefalopatia hepática em estágios iniciais. róticos. Nas situações clinicamente aparentes, a síndrome apresenta manifestações mais severas, com alterações de comportamento, personalidade e distúrbios no nível de consciência.A literatura mostra evidências cada vez mais consistentes sobre a importância do diagnóstico e terapêutica precoce da encefalopatia hepática, preferencialmente antes do aparecimento de sinais clínicos evidentes, visando a preservação das funções cerebrais, pois alguns autores, contrariando o caráter metabólico reversível da síndrome, acreditam tratar-se de desordem neurodegenerativa lentamente progressiva .Na prática clínica rotineira, a tomografia computadorizada tem sido usada para excluir outros diagnósticos, como hematomas subdurais, que também podem causar alteração do nível de consciência em pacientes cirróticos. Até recentemente, a ressonância magnética era considerada como exame de segunda linha na investigação da encefalopatia em muitos países, assim como a espectroscopia cerebral por ressonância magnética estava confinada a instituições de pesquisa, revelando significativos avanços no entendimento dos mecanismos fisiopatológicos envolvidos. Melhorias tecnológicas no campo da ressonância
BACKGROUND: Crohn’s disease (CD) is an inflammatory bowel disease characterized by a chronic and recurrent inflammation of the gastrointestinal tract caused by an interaction of genetic and environmental factors. OBJECTIVE: To compare the quality and acceptance of two different oral contrast volumes for computed tomography enterography in Crohn’s disease patients. METHODS: A cross-sectional study was conducted in 58 consecutive Crohn’s disease patients who randomly received an oral contrast agent composed of 78.75 g polyethylene glycol diluted in either 1,000 mL or 2,000 mL of water. An examination was performed to evaluate the presence of inflammation or complications in the small bowel. The variables included the quality of intestinal segment filling and luminal distension, and oral contrast agent acceptance and tolerance in the patients. Statistical analysis included descriptive statistics and association tests. RESULTS: A total of 58 patients were assessed, in which 58.6% were female, 34.5% exhibited clinically-active disease, and 63.8% were receiving biologic therapy. As for comparative analysis between the two different volumes of oral contrast, no statistically significant difference was found regarding bowel loop filling (P=0.58) and adequate luminal distension (P=0.45). Patients who received a larger volume (2,000 mL) exhibited side-effects more frequently (51.7% vs 31.0%; P=0.06) and had greater difficulty ingesting the agent (65.5% vs 37.9%; P=0.07) compared with a volume of 1,000 mL. CONCLUSION: The quality of computed tomography enterography was not influenced by the contrast volume. However, acceptance and tolerance were better in the 1,000 mL group.
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