Resumo: O presente artigo propõe-se discutir a atuação do Psicólogo Escolar, encontros e desencontros entre a Psicologia e a Escola, traçando um breve histórico sobre o surgimento da psicologia no Brasil, as atuações e demandas atribuídas ao Psicólogo Escolar, assim como suas intervenções nas dificuldades de aprendizagem. A pesquisa trata de uma revisão bibliográfica nas bases de dados da Scielo e Google acadêmico, além de livros e revistas referentes ao tema. Assim verificou-se, através das bibliografias estudadas, que o surgimento da Psicologia Escolar se deu por um modelo médico/clínico responsabilizando o aluno pelo seu fracasso escolar, o qual perdurou por muito tempo, na história da psicologia educacional. A atuação do psicólogo escolar é de extrema importância, visto que possui a responsabilidade de uma avaliação completa, envolvendo os aspectos sociais, culturais, econômicos e familiares na qual a criança está inserida.
Falar sobre teoria e práticas no ensino - aprendizagem no campo da inclusão, requer reflexões da práxis de execuções de queixas e demandas apresentadas nas necessidades de cada aluno através das ações educacionais para que possam serem empreendidas e desenvolvidas de forma equânime e na estimulação de cada um para promoção, forma(ação), investimento no desenvolvimento educacional, na compreensão, na capacidade integrativa de aprendizagem e entendimento ás necessidades de cada aluno.
Quando falamos de inclusão escolar e suas práticas nos deparamos com um universo pouco explorado, por incrível que pareça, ainda existe uma barreira, uma dificuldade muito significativa em incluir de fato um aluno no ambiente escolar. Muitas vezes por não entender de fato onde este aluno precisa ser incluído, como este aluno necessita ser incluído. A escola é um local onde todos deveriam ser iguais, ali todos são alunos, aprendizes, todos buscam o mesmo objetivo, conhecimento, e é na escola que encontramos com todas as diversidades que têm na sociedade. Deveria ser tão fácil incluir na escola, mas não é bem assim que acontece. Quando a tecnologia entrou de fato em nossas práticas pedagógicas, abriu-se um mar de possibilidades, de conexão, de unificação, onde a inclusão daria um importante passo, um passo mais adiante dentro do universo escolar. Mas ainda assim, não acontece a inclusão como de fato deveria acontecer.
Este livro contém os trabalhos de pesquisas com o tema: Educação e Reflexão - Contribuições na Docência, Tecnologia e Inclusão, com objetivo de refletir as relações e suas implicações no processo educacional. Esse enfoque decorre da relevância de que o contexto educacional em que o educando está inserido, serve de parâmetro para enfatizar o ensino e aprendizagem na escola, bem como as formas e condições de aprendizagem. Essa perspectiva, visa definir o tipo de resposta educativa e de recursos e apoios que a escola deve proporcionar aos educandos, para que obtenha sucesso escolar. Criando caminhos para o conhecimento.
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Resumo: As metodologias educacionais passaram por mudanças significativas devido ao avanço da tecnologia. Experiências inovadoras no campo acadêmico têm demonstrado a importância de colocar o aluno como protagonista do processo educacional e como construtor de novos conhecimentos. Este artigo tem como objetivo conhecer o modelo de escola "School 21" iniciado em Londres, na Inglaterra, a fim de observar a necessidade de mudar a forma de ensinar e de como as crianças aprendem no século XXI. Também procura conhecer alguns dos desafios enfrentados pela gestão educacional na hora de implementar um modelo metodológico diferente fazendo uso da tecnologia. A pesquisa é bibliográfica. Sobre os desafios da gestão educacional na implantação da tecnologia nas escolas, aponta como principais problemas a dificuldade de adaptação, capacitação e gestão da mudança. A proposta da "Escola 21" surge como modelo para promover o protagonismo estudantil na aprendizagem e no desenvolvimento de competências essenciais para o século XXI, e posiciona o educador como um tutor. As novas tecnologias, são ferramentas de apoio à pesquisa e à autonomia dos alunos na resolução de problemas dentro da sociedade.
Resumo: Este artigo busca analisar como se deu o surgimento da Medicina Social a partir da visão dos autores sobre as fases apresentadas por Michel Foucault acerca do conceito de Medicina Social. A partir disso, Foucault (1984b) trouxe dados sobre a Medicina de Estado, a qual se preocupou com a organização do Estado, observando o desenvolvimento da prática médica; já a Medicina Urbana se preocupou em aumentar a população sem observar a saúde; quanto a Medicina da Força de Trabalho buscou o controle da saúde do corpo dos mais pobres para que pudessem trabalhar e não contaminassem a classe mais rica da sociedade. A pesquisa, então, mostra uma estruturação da sociedade, a interferência da medicina na sua organização política e social, uma vez que essa medicina acaba exercendo poder de normalização dos corpos e das condutas sociais por meio de seu discurso tomado como verdade. Assim, ao falar de medicina social, Foucault mostra o corpo como realidade biopolítica e a medicina como estratégia biopolítica para manipular o corpo. A Medicina Social sempre existiu, mas com uma crise na prática social da medicina e no exercício da profissão médica. A pesquisa adota uma metodologia de estudo bibliográfica.
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