Based on the present results, the addition of 9% sodium hexametaphosphate to a gel with reduced fluoride concentration (4500F) was able to significantly enhance the remineralization of artificial carious lesions in vitro when compared to 4500F, reaching protective levels similar to an acidic formulation with ∼3-fold higher fluoride concentration.
Dental caries is still the most common pathology in childhood, caused mainly by lack of adequate prevention. The aim of this project was to evaluate the dental caries profile in children and the importance of multidisciplinary practice in dental caries. Material and methods: 1st stage- meetings were held with the teachers of the child education network and conferences addressed to parents and those responsible for the children. 2nd stage- Assessment and examination of oral health with education process and motivation for dental hygiene. Results: A total of 3390 children were analyzed, of which 859 had carious teeth, that is, 25.34% of the children had caries disease. There is a large presence of caries in the PRE II level, whose highest prevalence of caries is 41.73%, and the lowest recorded in Kindergarten I with 3.11%. This is mainly due to age, directly related to the period in which the basic oral health care program began in day care centers, as older children already had high caries rates when the preventive program was institutionalized to control the occurrences of caries and health promotion. Conclusion: The prevalence of caries in preschool children is still high, but the multidisciplinary approach has shown to be effective and able to reach the levels recommended by ONU 2030 appointment book for dental caries control.Keywords: Dental Caries. Oral Health.Oral Hygiene. ResumoA cárie dentária é a enfermidade mais comum na infância, causada essencialmente pela falta de prevenção adequada. O objetivo deste estudo foi avaliar o perfil da cárie dentária em crianças e a importância da ação multidisciplinar no controle da mesma. Na primeira fase, foram realizadas reuniões com os professores da rede de educação infantil e conferências dirigidas aos pais e responsáveis das crianças. Na 2ª fase: avaliação e exame de saúde bucal com orientação e motivação para higiene bucal. Foram analisadas 3390 crianças, das quais 859 apresentaram cárie dentária (25,34%). Obervou-se grande presença de cárie no nível PRE II, cuja maior prevalência de cárie é de 41,73%, e a menor registrada no Jardin I com 3,11%. Isso se deve principalmente à idade, relacionada diretamente ao período em que iniciou o Programa Básico de Atenção a Saúde Bucal nas creches, uma vez que as crianças mais velhas já apresentavam altas taxas de cárie quando o programa preventivo foi institucionalizado para controlar ocorrências de cárie e promoção da saúde bucal. Ainda existe alta prevalência de cárie em pré-escolares, entretanto, a abordagem multidisciplinar mostrou-se efetiva e capaz de alcançar os índices preconizados pela Agenda 2030 da ONU para o controle e prevenção da cárie dentária. Palavras-chave: Cárie Dentária. Saúde Bucal. Higiene Bucal.
A prática de alimentação, além de fatores secundários, recebe destaque na etiologia da Cárie na Primeira Infância (CPI). Essa doença é definida como a presença de uma ou mais superfícies dentárias cariadas, perdidas ou obturadas em crianças com idade inferior a 6 anos, tendo o presente estudo como objetivo avaliar as práticas alimentares na infância, bem como fatores secundários, e sua relação com a cárie dentária de pacientes atendidos na Clínica de Odontopediatria I e II da Universidade de Ribeirão Preto. Inicialmente, este estudo foi submetido ao Comitê de Ética em Pesquisa da UNAERP, o qual foi aprovado, e posteriormente, foi realizada a coleta de dados. Para a avalição, foi aplicado um questionário estruturado abordando alguns itens sobre hábitos da criança e seu responsável: Alimentação; Escovação; Erupção dentária; Dieta; Avaliação comportamental; Presença de lesões cariosas; entre outros. Após os dados serem tabulados e analisados de forma descritiva, foi possível evidenciar que das 34 crianças participantes do estudo, 97% realizaram amamentação natural (peito). A alimentação industrializada iniciou-se em 53% dos participantes entre 1 e 2 anos; 59% escovavam os dentes 3x/dia ou mais, sendo que 35% não recebiam auxílio. 97% utilizavam pasta de dente fluoretada. A maioria (65%) relatou não usar o fio dental; 53% tiveram o nascimento do primeiro dente antes dos 6 meses de idade e 38% entre 6 meses e 1 ano. 59% consomem doces 1x/dia, sendo que 79% nunca foram ao nutricionista. Ao exame clínico, 24% apresentaram lesão de mancha branca (75% ativa). É possível concluir que hábitos nocivos à saúde bucal de crianças pré-escolares podem resultar em consequências negativas para os elementos dentários.
Ulectomia é um procedimento cirúrgico que consiste na remoção dos tecidos que interrompem a erupção dentária. O presente estudo tem como proposição relatar um caso clínico de ulectomia em paciente pediátrico na região do dente 22. Paciente de 8 anos, do gênero masculino, compareceu a clínica de Odontopediatria da Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP) para tratamento odontológico. Ao exame clínico intra-bucal, observou-se aumento volumétrico na região vestibular do dente 22 que ainda não havia erupcionado. A mãe relatou que o filho não apresentou nenhum tipo de trauma naquela região. Após exame radiográfico, observou-se a presença do dente 22, o qual se encontrava em posição intra-óssea. Assim, foi indicado como forma de tratamento a ulectomia por tratar-se de um procedimento simples e minimamente invasivo. Devido à criança não apresentar bom comportamento diante do exame clínico e radiográfico, optou-se executar inicialmente, sessões de condicionamento para que a seguir, fosse efetuado o procedimento cirúrgico. Após três semanas, foi realizada a cirurgia. Inicialmente foi realizada uma incisão elíptica, onde foi possível a visualização da região incisal do dente 22. Foi realizado o acompanhamento clínico após 7, 15, 45 e 180 dias, sendo possível observar a erupção do dente 22. Nos casos de impactações dentárias, há a necessidade de estabelecer a relação com seu fator etiológico para um correto planejamento. Conclui-se que o tratamento realizado proporcionou melhora estética e fonética para o paciente, assim como influenciou no convívio social do mesmo.
Introducción: Los traumatismos en los dientes decimales son comunes de ocurrir, siendo su primer episodio normalmente en los niños cuando están aprendiendo a caminar. Los traumas nuevos o repetidos pueden ocurrir a lo largo del crecimiento y desarrollo del niño, siendo importante su diagnóstico, seguimiento y tratamiento cuando sea necesario. Objetivo: El objetivo del presente estudio fue relatar un caso clínico de fractura corono-esmalte y subluxación en dentición decidua, bien como sus complicaciones clínicas, radiográficas y conducta clínica. Relato de caso: Paciente de sexo femenino, 2 años y 8 meses de edad, compareció a la clínica de Odontopediatría de la Facultad de Odontología de Araçatuba (FOA/UNESP), Brasil, cuya mamá relataba la aparición de una “bolita” en la región superior del diente 51 y fractura corono-esmalte. Durante la anamnesis la mamá relato que la niña se había caído hace un mes y golpeado el diente 51 presentando sangramiento, leve movilidad y fractura corono-esmalte, y que según el odontopediatría que atendió la niña en el momento del trauma le informo que se trataba de un traumatismo tipo subluxación, y que la conducta clínica, debería ser acompañamiento. Al examen clínico se observó alteración en la coloración del diente 51 y presencia de fistula en la región. Al examen radiográfico fue posible observar inicio de reabsorción radicular y lesión periapical denotando necrosis pulpar. El plan de tratamiento instaurado fue endodoncia del diente 51, seguido por acompañamiento clínico y radiográfico del mismo. Después de 8 días, la niña retorno sin la presencia de fistula, mostrando la eficacia del tratamiento instaurado. Conclusión: Se concluye, por tanto que aunque la subluxación pueda traer daños al diente deciduo, cuando es diagnosticada precozmente, la alteración es susceptible de tratamiento efectivo y satisfactorio, llevando a la preservación del diente hasta el momento de su exfoliación.Descriptores: Traumatismos de los Dientes; Diente Primario; Terapéutica.
O freio lingual é uma estrutura anatômica que desenvolve importante papel no ato da sucção, fala e alimentação. A anquiloglossia constitui uma anomalia congênita sendo caracterizada por alteração no freio da língua que resulta em limitações dos movimentos dessa estrutura, podendo ser identificada em diferentes faixas etárias. O presente trabalho tem como proposição relatar um caso clínico de frenectomia lingual em paciente pediátrico, bem como, a conduta clínica e cirúrgica para o presente caso. Paciente, GMF, do gênero masculino, 6 anos de idade, compareceu a Clínica de Odontopediatria da Faculdade de Odontologia de Araçatuba, FOA/UNESP, Brasil, para avaliação do freio lingual, o qual segundo a mãe o incomodava para falar e se alimentar de forma correta. O paciente foi submetido ao exame clínico, sendo verificada a presença de baixa inserção do freio lingual e dificuldade de pronúncia de palavras. Diante das características clínicas, o diagnóstico foi de anquiloglossia, e o plano de tratamento instituído foi a frenectomia lingual. O procedimento cirúrgico contou com as seguintes etapas: anestesia tópica, associada à anestesia terminal infiltrativa e secção do freio lingual com a utilização de tesoura de ponta reta. Após a realização do procedimento cirúrgico pode-se observar melhor mobilidade da língua do paciente. Conclui-se que a frenectomia mostrou-se eficiente para melhorar a postura e mobilidade da língua, funções orais e da comunicação. Descritores: Odontopediatria; Freio Lingual; Criança. Referências Corrêa M, Alvarez J, Corrêa F, Azevedo de G, Bonini V, Alves F. Anquiloglosia y amamantamiento: Revisión y reporte de caso. Rev estomatol Hered. 2008;18(2):121-27. Kotlow LA. Ankyloglossia (tongue-tie): a diagnostic and treatment quandary. Quintessence Int. 1999;30(4):259-62. Brito SF, Marchesan IQ, Bosco CM, Carrilho ACA, Rehder MI. Frênulo lingual: classificação e conduta segundo ótica fonoaudiológica, odontológica e otorrinolaringológica. Rev CEFAC. 2008;10(3):343-51. Braga LAS, Pantuzzo CA, Motta AR. Prevalência de alterações no frênulo lingual e suas implicações na fala de escolares. Rev CEFAC. 2009;11(Suppl 3):378-90. Guedes PAC. Odontopediatria. 7. ed. São Paulo: Santos; 2003. Borsatto MC, Torres CP, Assed S. Cirurgia em Odontopediatria. In: Sada S. Odontopediatria: bases científicas para a prática clínica/SadaAssed. São Paulo: Artes Médicas; 2005;239-89. Martinelli R, Marchesan I, Berretin FG. Estudo longitudinal das características anatômicas do frênulo lingual comparado com afirmações da literatura. Rev CEFAC. 2014;16:1202-07. Fujinaga C, Chaves J, Karkon I, Klossowski D, Silva F, Rodrigues A. Frênulo lingual e aleitamento materno: Estudo Descritivo. Audiol Commun Res. 2017;22:e1762. Puricelli E, Ponzoni D. Aspectos da cirurgia e traumatologia bucomaxi-lofacial em odontopediatria. In: Toledo OA. Odontopediatria: fundamentos para a prática clínica. Rio de Janeiro: MedBook; 2012;329-48. Ballard JL, Auer CE, Khoury JC. Ankyloglossia: assessment, incidence, and effect of frenuloplasty on the breastfeeding dyad. Pediatrics. 2002;110(5):e63. Segal LM, Stephenson R, Dawes M, Feldman P. Prevalence, diagnosis, and treatment of ankyloglossia: methodologic review. Can Fam Physician. 2007;53(6):1027-33. Baldani MH, Lopes CML, Scheidt WA. Prevalence of oral alterations in infants seen at the public pediatric dental clinics from Ponta Grossa - PR, Brazil. Pesqui. Odontol. Bras. 2001;15(4):302-7. Marchesan I, Rehder M, Oliveira L, Lanboglia R, Araujo T, Costa M, Martinelli R. Incidência de alterações de frênulo da língua em uma população de crianças de 1ª a 3ª série de ensino fundamental. 16° Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia., Campos do Jordão-SP. 2008. Martinelli V, Martinelli R, Marchesan I, Berretin FG, Souza S. Elaboração e desenvolvimento de um website sobre o teste da linguinha. Rev CEFAC. 2017;19(2):260-64. Friggi MNP, Orsi RM, Chelotti A. Técnica cirúrgica pediátrica – frenectomia lingual. JBP j bras odontopediatr odontol bebê. 1998;1(3):101-15. Marquezan IQ, Martinelli RLC, Gusmão RJ. Frênulo lingual: modificações após frenectomia. J Soc Bras Fonoaudiol 2012;24(4):409-12. Veyssiere A, Kun-Darbois JD, Paulus C, Chatellier A, Caillot A, Bénateau H. Diagnostic et prise en charge de l'ankyloglossie chez le jeune enfant [Diagnosis and management of ankyloglossia in young children]. Rev Stomatol Chir Maxillofac Chir Orale. 2015;116(4):215-20. Almeida RR, Garib DG, Almeida-Pedrin RR, Almeida MR, Pinzan A, Junqueira MHZ. Diastemas interincisivos centrais superiores: quando e como intervir? R Dental Press Ortodon Ortop Facial. 2004;9(3):137-56. Almeida LF. Freio labial superior: aspectos gerais e tratamentos [monografia]. Cuiabá: Curso de Especialização em Periodontia, Centro de Aperfeiçoamento e Especialização Sinodonto (caes - Mt); 2006. Silva M, Costa MLVCM, Nemr K, Marchesam IQ. Frênulo de língua alterado e interferência na mastigação. Rev CEFAC. 2009;11(Supl 3):363-69. Izolani Neto O, Molero VC, Goulart RM. Frenectomia: Revisão de literatura. Uningá Review. 2014;18(3):21-5.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
hi@scite.ai
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.