Background: Rheumatoid arthritis patients may have an increased risk of falls due to changes caused by the disease such as muscle weakness, joint impairment, reduced mobility and postural instability. The aim of this study was to prospectively analyze the occurrence of falls in RA patients and its risk factors. Methods: A cohort of 86 RA patients were assessed over 1 year for disease activity using the Disease Activity Score (DAS-28), for functionality using the Health Assessment Questionnaire (HAQ), for the characterization of falls and for the use of medications, and they were subjected to the Berg Balance Scale (Berg), Timed Up and Go (TUG), 6-Minute Walk (6MWT) and Short Physical Performance Battery (SPPB) tests. The Kolmogorov-Smirnov, Spearman's correlation, Student's t, Mann-Whitney and chi-square tests were performed with a significance level of P ≤ 0.05. Results: A total of 86 patients were evaluated, of which 48.8% had at least one fall and 75.6% reported having a fear of falling. No association of falls with age, disease duration, functional capacity, disease activity or physical performance was found. Patients with poorer performance in the physical tests had more functional impairment, higher disease activity and more advanced age. No differences in physical or functional performance, disease activity, gender or fear of falling were found between fallers and non-fallers; only a greater amount of medications used was found in the group of fallers. Conclusions: The occurrence of falls was high and associated with a previous history of falls and polypharmacy, with no association with disease activity or duration, functional capacity, physical performance, age or gender.
Objetivo: Avaliar a ocorrência de queda em idosos e a presença da Polifarmácia. Métodos: Trata-se de um estudo transversal, realizado em um Centro Dia de idosos em uma cidade no interior do estado de São Paulo. Os seguintes critérios foram utilizados: os idosos independentes ou parcialmente dependentes, com idade de 60 anos ou mais, de ambos os sexos, com capacidade cognitiva preservada, foram considerados aptos a participarem da pesquisa, sendo que, os idosos com qualquer tipo de demência e acamados foram excluídos. A coleta de dados foi realizada por meio da aplicação de questionário de identificação de quedas e escala de Downton. Resultados: O estudo foi composto por 20 idosos, sendo 45% do sexo feminino. Cerca de 90% dos idosos mencionaram queda no ano anterior e 60% apresentavam a Polifarmácia. Conclusão: A queda tornou-se um grave problema de saúde pública, tal evento para ser prevenidos, exige profissionais qualificados para lidar com esta população, portanto, a identificação de preditores de quedas pode contribuir para a redução deste evento.
Objetivo: conhecer e descrever a percepção de qualidade de vida dos pacientes internados em instituição de longa permanência sob o olhar do próprio doente. Métodos: Trata–se de um estudo de natureza observacional, exploratório-descritivo, transversal, realizado em uma Instituição de longa permanência para idosos do Interior Paulista, durante o período de Outubro a Dezembro 2018. A população do estudo foi composta por pacientes portadores de doença crônica ameaçadora da vida, entre outras patologias severas. Para a coleta de dados foi utilizado um formulário elaborado pelo pesquisador e também foi aplicada a Palliative Scale Outcames Scale (POS). Resultados: O número de internados na referida instituição totaliza 53 pacientes. Destes, 30 pacientes não apresentavam condições cognitivas para responder o formulário, portanto 23 idosos o fizeram. Obtivemos a prevalência do sexo feminino, cor branca, estado civil viúvo, idade superior a 70 anos, grau de instrução sem ciclo educacional completo, profissão trabalhador rural, religião católica, renda familiar de um salário mínimo, com presença de cuidador, portadores de doença de base. Conclusão: Conclui-se que a qualidade de vida desses pacientes em Instituições de longa permanência é satisfatória e atende às necessidades físicas, sociais e psicológicas diante de suas realidades e limitações apresentadas.
Introdução: Podemos dizer que uma assistência é de qualidade quando realizada de maneira correta, com os cuidados adequados para a pessoa certa e objetivando alcançar o melhor resultado possível. Esses são os princípios que fundamentam a qualidade da assistência e que direcionam a prática de enfermeiros que se preocupam em prestar uma assistência ética e respeitosa, baseada nas necessidades do paciente e da família. Porém, eventos adversos ocorrem em qualquer local onde se prestam cuidados de saúde, como exemplo a queda de paciente em uma unidade de internação hospitalar, o que traz um grande risco a sua condição física e, algumas vezes, provoca um agravamento em seu estado de saúde. Objetivo: Analisar a ocorrência e as características de episódios de quedas em pacientes hospitalizados. Métodos: Trata-se de um estudo descritivo, retrospectivo e de caráter quantitativo, realizado em um Hospital de grande porte onde a coleta de dados ocorreu por meio de instrumento padronizado pela instituição. Resultados: Identificamos um predomínio de quedas em pacientes do gênero masculino, que estavam deambulando, desacompanhados e sem uso de restrição mecânica, tendo como principais consequências às fraturas, incluindo traumatismo crâneo encefálico. Conclusão: A pesquisa realizada revelou alguns fatores de risco para quedas, que podem servir para prevenir essa ocorrência e suas complicações em pacientes hospitalizados.Palavras-chave: acidentes, segurança do paciente, cuidados integrais de saúde.
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