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Guided bone regeneration was studied to establish protocols and develop new biomaterials that revealed satisfactory results. The present study aimed to comparatively evaluate the efficiency of the bacterial cellulose membrane (Nanoskin®) and collagen membrane Bio-Gide® in the bone repair of 8-mm critical size defects in rat calvaria. Seventy-two adult male rats were divided into three experimental groups (n = 24): the CG—membrane-free control group (only blood clot, negative control), BG—porcine collagen membrane group (Bio-Guide®, positive control), and BC—bacterial cellulose membrane group (experimental group). The comparison periods were 7, 15, 30, and 60 days postoperatively. Histological, histometric, and immunohistochemical analyses were performed. The quantitative data were subjected to 2-way ANOVA and Tukey’s post-test, and p < 0.05 was considered significant. At 30 and 60 days postoperatively, the BG group showed more healing of the surgical wound than the other groups, with a high amount of newly formed bone (p < 0.001), while the BC group showed mature connective tissue filling the defect. The inflammatory cell count at postoperative days 7 and 15 was higher in the BC group than in the BG group (Tukey’s test, p = 0.006). At postoperative days 30 and 60, the area of new bone formed was greater in the BG group than in the other groups (p < 0.001). Immunohistochemical analysis showed moderate and intense immunolabeling of osteocalcin and osteopontin at postoperative day 60 in the BG and BC groups. Thus, despite the promising application of the BC membrane in soft-tissue repair, it did not induce bone repair in rat calvaria.

Biomaterials for use in guided bone regeneration (GBR) are constantly being investigated and developed to improve clinical outcomes. The present study aimed to comparatively evaluate the biological performance of different membranes during the bone healing process of 8 mm critical defects in rat calvaria in order to assess their influence on the quality of the newly formed bone. Seventy-two adult male rats were divided into three experimental groups (n = 24) based on the membranes used: the CG—membrane-free control group (only blood clot, negative control), BG—porcine collagen membrane group (Bio-Guide®, positive control), and the PCL—polycaprolactone (enriched with 5% hydroxyapatite) membrane group (experimental group). Histological and histometric analyses were performed at 7, 15, 30, and 60 days postoperatively. The quantitative data were analyzed by two-way ANOVA and Tukey’s test (p < 0.05). At 7 and 15 days, the inflammatory responses in the BG and PCL groups were significantly different (p < 0.05). The PCL group, at 15 days, showed a large area of newly formed bone. At 30 and 60 days postoperatively, the PCL and BG groups exhibited similar bone healing, including some specimens showing complete closure of the critical defect (p = 0.799). Thus, the PCL membrane was biocompatible, and has the potential to help with GBR procedures.

The aim of this study was to evaluate the effects of 10% copaiba oil in experimentally induced wounds in horses. Four wounds were made in the lumbar and metacarpal regions of eight adult horses. In the treatment group, the wounds received 10% copaiba oil and in the control group 0.9% sodium chloride, in the daily dressing for 21 days. The wounds were evaluated three, 7, 14, and 21 days postoperatively. No significant differences were observed between the groups. The mean lumbar wound contraction rates were 80.54% and 69.64%, for the control and treated groups, respectively. For the wounds in the metacarpal region, these averages were 44.15% and 52.48%, respectively. Under the experimental conditions of the present study, it is concluded that 10% copaiba oil has beneficial in wound healing in the equine species and suggest that copaiba oil can be used as a therapeutic possibility in equine wound therapy.

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RESUMOFoi realizado estudo morfométrico do cólon descendente de 15 eqüinos hígidos, nove fêmeas e seis machos, submetidos a enterorrafias aposicionais com fio de poliglactina 910 ou com cianoacrilato. Os animais foram distribuídos aleatoriamente em cinco grupos de três animais cada e sacrificados aos três, sete, 14, 35 e 70 dias de pós-operatório para colheita dos segmentos intestinais operados e posterior processamento histológico de rotina. A análise morfométrica foi feita em microscópio óptico adaptado a um sistema de análise de imagens, onde se quantificou o infiltrado inflamatório, mediante contagens de neutrófilos, eosinófilos, macrófagos, linfócitos e plasmócitos, não sendo observadas diferenças (P>0,05) entre as enterorrafias. Houve diferenças significativas entre os dias de pós-operatório para as contagens de neutrófilos, eosinófilos, macrófagos e linfócitos. Também se mensuraram as espessuras das regiões operadas (cicatriz) e das áreas contíguas não operadas (controle), registrando-se diferenças entre os dias de pós-operatório e as regiões (P≤0,05), mas não entre as enterorrafias. O fio de poliglactina 910 e o cianoacrilato apresentam a mesma eficácia para serem usados em enterorrafias aposicionais do cólon descendente de eqüinos.

RESUMO.O presente relata a evisceração e posterior herniação inguinal de segmento de jejuno em equino submetido à orquiectomia. Um eqüino da raça Mangalarga Marchador, macho, 15 anos, foi encaminhado para realização de orquiectomia eletiva em haras no município de Alegre-ES. Após sedação e anestesia local, o paciente foi submetido ao procedimento cirúrgico. Decorridos 15 minutos, foi observado sangramento na região da bolsa escrotal, com visualização de tecido emergindo da ferida cirúrgica na bolsa escrotal direita. Após exame visual verificou-se tratar de porção do intestino delgado insinuandose pelo anel inguinal e ferida cirúrgica. Imediatamente o paciente foi submetido à laparotomia mediana à campo para redução da evisceração, sob anestesia geral intravenosa. O redução foi realizada com êxito, com sutura do anel inguinal externo direito. Decorridas seis horas do término da laparotomia, o paciente apresentou quadro clinico de abdômen agudo, e à palpação retal constatou-se presença de hérnia inguinal direita. Optou-se pela eutanásia do animal, por não haver um centro cirúrgico de grandes animais na região. Na necropsia foi verificado porção de jejuno insinuada no canal inguinal direito, com estrangulamento, apresentando-se com coloração esverdeada. A orquiectomia é uma técnica de execução relativamente simples, podendo ser realizada a campo pelo médico veterinário, porém, apresenta taxas de complicações elevadas, entre 20 a 38% dos casos, principalmente associados a erros de técnica cirúrgica. A evisceração intestinal pós-castração é considerada uma situação de emergência, exigindo uma conduta terapêutica rápida e eficiente. A sua ocorrência é rara, em torno de 0,2 a 2,6 % dos casos de orquiectomia. A palpação retal prévia à orquiectomia pode auxiliar na detecção de um anel inguinal interno dilatado ou qualquer alteração no mesmo, todavia esta prática não é realizada rotineiramente no pré-operatório de orquiectomia na espécie eqüina. Palavras chave: equinos, castração, evisceraçãoEvisceration in a horse submitted to orchiectomy: a case report ABSTRACT. This case report describes an evisceration of a segment of the small intestine in a male, 15-years-old Mangalarga Marchador horse, which was submitted to elective orchiectomy in a stud farm in Alegre, ES, Brazil. Following sedation and local anesthesia, the patient was submitted to the surgical procedure. Fifteen minutes after the end of surgery, hemorrhage from the region of the scrotum was observed, with tissue protruding from the surgical wound in the right scrotal sac. Visual exam revealed that it was a segment of the small intestine protruding from the inguinal ring and surgical wound. The patient was immediately submitted to TIVA (total intravenous anesthesia) and an emergency median laparotomy was performed to reduce the evisceration. The procedure was carried out with success and the right external inguinal ring was sutured. Six hours after the second procedure, the patient presented clinical signs of acute

Foram utilizadas 99 vacas prenhes distribuídas em oito grupos que receberam os seguintes tratamentos: grupo I, com 29 vacas não vacinadas e seus bezerros que não receberam probiótico, ficando como controle; grupo II, com 10 vacas vacinadas e seus bezerros que não receberam probiótico; grupos III, IV e V, com 10 animais cada, vacas vacinadas e seus bezerros que receberam probiótico durante 5, 15 e 30 dias, respectivamente; os grupos VI, VII e VIII, com 10 animais cada, vacas não vacinadas e seus bezerros que receberam probiótico durante 5, 15 e 30 dias, respectivamente. Cada animal dos grupos vacinados recebeu duas doses vacinais contendo os pili K99 e A14 de Escherichia coli na dose de 5,0ml por via subcutânea. O probiótico contendo Ruminobacter amylophilum, Ruminobacter succinogenes, Succinovibrio dextrinosolvens, Bacillus cereus, Lactobacillus acidophilus e Streptococcus faecium, na dose de 3,0× 10(8) células vivas (UFC) de cada amostra em 250ml de leite, era adiministrado por via oral. Os animais foram observados diariamente e foram determinados os títulos de anticorpos anti-K99 e anti-A14 no soro e no colostro. Anotaram-se os pesos dos bezerros ao nascimento e aos 30 dias. Os resultados mostraram que a associação de vacina com probiótico administrado por 15 e 30 dias foram os tratamentos mais eficientes no controle da diarréia e ganho de peso.