Equineback pain: diagnosis and treatment

Mendes, A. B.; Figueiró, Giuliano Moraes; Lucas, Flávia de Almeida; Barioni, Graziela

doi:10.22256/pubvet.v7n17.1583

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“…O equino possui um esqueleto composto por 205 ossos, sendo destes, 54 da coluna vertebral. A coluna vertebral é composta por sete vértebras cervicais (C1-C7), dezoito vértebras torácicas (T1-T18), seis vértebras lombares (L1-L6), cinco vértebras sacrais fundidas (S1-S5) e de 15 a 21 vértebras coccígeas (Mendes et al, 2013). Entre suas funções, podem ser citadas a proteção da medula espinhal e raízes dos nervos, suportar o peso do corpo, prover ligações para os tecidos moles e permitir os movimentos, tais como: dorso e ventroflexão e lateroflexão (Fantini & Palhares, 2011).…”

Section: Anatomiaunclassified

“…Os ligamentos supra espinhosos e Inter espinhosos conferem estabilidade para as vértebras toraco lombares, em conjunto com as articulações intervertebrais e ligamentos longitudinal ventral e dorsal. Devido à diferença na estrutura (altamente elástico na porção torácica cranial e progressivamente mais fibroso em direção caudal) o ligamento supra espinhoso confere maior movimento na região torácica cranial e média, em relação à região torácica caudal e lombar (Mendes et al, 2013).…”

Section: Anatomiaunclassified

“…A nível radiográfico, esta patologia demonstra áreas radio transparentes da sub cortical e reação do periósteo com neoformação óssea, podendo progredir para esclerose, osteólise e sinais de enteseopatias como remodelação dos processos espinhosos adjacentes (Mendes et al, 2013;Sousa, 2012).…”

Section: Síndrome Dos Processos Espinhosos -Kissing Spinesunclassified

“…A desmite é a inflamação ligamentar resultante do excesso de tensão suportado pelo ligamento do animal, podendo chegar até o rompimento do mesmo, quando ocorre esse fato há uma hemorragia das arteríolas atraindo os neutrófilos e estimulando a deposição de fibrina (Fonseca, 2008). Além disso, uma vez que o ligamento foi lesado, ele perde grande parte da sua elasticidade e resistência e se for nos pontos de inserção os processos espinhosos ficam vulneráveis com a estabilidade vertebral reduzida (Mendes et al, 2013).…”

Section: Desmite Do Ligamento Supra Espinhosounclassified

“…Entre as alterações habitualmente encontradas temos a desmite do ligamento supra espinhoso, que é a inflamação deste ligamento, podendo causar vulnerabilidade da estabilidade vertebral (Mendes et al, 2013) e a fusão dos processos espinhais, conhecida como kissing spines, a qual é a formação de enteseófito nos processos espinhosos gerando a diminuição do espaço interespinhoso (Fonseca, 2005;Martins, 2013).…”

Section: Introductionunclassified

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The spine of the athlete horse: Review

Barreto¹,

Negrucci²,

Pessinatti³

2021

Pubvet

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As lombalgias acometem a maioria dos equinos atletas, sendo estas, importantes causas de claudicação e queda de performance nestes animais. Contudo, localizar a origem destas alterações e quantificar a intensidade da dor não é uma tarefa fácil, uma vez que somente o exame físico destes atletas muitas vezes não é o bastante para encontrar o foco da lesão. A eficácia e rapidez no diagnóstico das enfermidades da coluna reduz o impacto econômico que estas alterações podem trazer, uma vez que o tratamento requer grande investimento. Entre as principais lombalgias, podem-se destacar a desmite do ligamento supra-espinhoso e o contato ou sobreposição dos processos espinhosos, também conhecida como Kissing Spines. O diagnóstico definitivo dessas patologias só é alcançado por meio de exames complementares, como a radiografia e a ultrassonografia. O presente estudo tem por objetivo revisar a anatomia e biomecânica, bem como as principais alterações da coluna equina e seus meios diagnósticos complementares, a fim de esclarecer a importância destas ferramentas diagnósticas da medicina equina.

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Section: Anatomiaunclassified

Section: Síndrome Dos Processos Espinhosos -Kissing Spinesunclassified

Section: Desmite Do Ligamento Supra Espinhosounclassified

Section: Introductionunclassified

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The spine of the athlete horse: Review

Barreto¹,

Negrucci²,

Pessinatti³

2021

Pubvet

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Multimodal therapy for treatment of equine back pain: a report of 15 cases

Melo

Ferreira²

2021

Braz. J. Vet. Med.

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Back pain and diseases of the spine are considered significant problems in equine sports and veterinary medicine. This article reports a multimodal approach to the treatment of equine back pain using ozonized platelet rich plasma (PRP), dynamic mobilization exercises, and therapeutic shoeing in 15 horses involved in the vaquejada discipline. Fifteen American Quarter Horses of both sexes engaged in vaquejada in the state of Rio Grande do Norte, Brazil, with a mean age of 8.61 ± 1.73 years were examined at a training center for lower performance diagnostics or back pain. A complete clinical examination was performed on all horses at rest to determine the general conformation and alterations in posture, symmetry, and curvature of the spine. The horses were examined while walking and trotting in straight lines and circles to determine the presence of lameness and/or gait asymmetry. Spinal abnormalities on clinical examination were classified on a scale of 0 to 5 based on the following parameters: degree of response to pain from back palpation, hypertonicity of the back muscles, stiffness of the thoracolumbar joint, and physical dysfunction. After physical examination, ultrasound was performed to identify the cause of the thoracolumbar pain. The therapeutic protocol consisted of the intralesional application of ozonized PRP combined with therapeutic ultrasound, dynamic mobilization exercises, and therapeutic shoeing. All treated animals returned to sports activities at a higher level of performance than at the beginning of the treatment. Six months after treatment, telephone contact was made with the owner or trainer to determine if the back pain had relapsed. None of the animals relapsed during this period, and they participated in vaquejada normally.

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The spine of the athlete horse: Review

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