As lombalgias acometem a maioria dos equinos atletas, sendo estas, importantes causas de claudicação e queda de performance nestes animais. Contudo, localizar a origem destas alterações e quantificar a intensidade da dor não é uma tarefa fácil, uma vez que somente o exame físico destes atletas muitas vezes não é o bastante para encontrar o foco da lesão. A eficácia e rapidez no diagnóstico das enfermidades da coluna reduz o impacto econômico que estas alterações podem trazer, uma vez que o tratamento requer grande investimento. Entre as principais lombalgias, podem-se destacar a desmite do ligamento supra-espinhoso e o contato ou sobreposição dos processos espinhosos, também conhecida como Kissing Spines. O diagnóstico definitivo dessas patologias só é alcançado por meio de exames complementares, como a radiografia e a ultrassonografia. O presente estudo tem por objetivo revisar a anatomia e biomecânica, bem como as principais alterações da coluna equina e seus meios diagnósticos complementares, a fim de esclarecer a importância destas ferramentas diagnósticas da medicina equina.
Introdução: a leucoencefalomalácia é um processo neurotóxico, altamente fatal, e que afeta os equídeos, levando a degeneração da substância branca do encéfalo. A outra forma de intoxicação é hepática, onde pressupõe que os efeitos são mais leves e fáceis de se reverter. A enfermidade é causada pela ingestão da micotoxina fumonisina B1, que é um metabólito produzido pelo fungo Fusarium moniliforme, podendo ser encontrado no milho armazenado em condições precárias, essa micotoxina tem ação deletéria no sistema nervoso central destes animais. Os sinais clínicos surgem abruptamente e os mais comuns incluem fraqueza, ataxia, hiperexcitabilidade ou estado mental semicomatoso, andar em círculos, tremores musculares, dificuldade na apreensão e mastigação de alimentos, incoordenação, anorexia ehead pressing, com a evolução do quadro clínico pode haver convulsões, coma e morte, o óbito pode ocorrer dentro de horas ou poucos dias. As lesões macroscópicas típicas da leucoencefalomalácia incluem necrose liquefativa dos hemisférios cerebrais. O diagnóstico é realizado através da anamnese, histórico do animal, análise do alimento ofertado e achados de necropsia. Não há um tratamento específico para a patologia em questão, somente uma terapia suporte, com o objetivo de diminuir os danos causados no sistema nervoso central e o sofrimento doequídeo. Objetivos:O o bjetivo do presente estudo é realizar um resumo sobre aleucoencefalomalácia em equídeos e esclarecer possíveis dúvidas acerca doconteúdo.Materiais e métodos:A metodologia adotada para a elaboração deste trabalhoconsta em pesquisas bibliográficas baseadas na análise da literatura já publicada emformas de livros e artigos científicos. Resultados: De acordo com a pesquisa realizadaleva- se em consideração que esta é uma patologia relevante na clínica de equídeos, sendoque pode levar a morte do animal, e o único meio de evitá -la é a prevenção e atenção aomanejo alimentar dos equídeos. Conclusão: O prognóstico desta afecção é consideradodesfavorável e a prevenção de suma importância, pois somente com o manejo alimentaradequado é possível evitar a doença.
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