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Objetivo: Compreender a representação de um corpo grávido para a autoimagem da mulher. Métodos: Tratou-se de um estudo exploratório-descritivo com abordagem qualitativa. Foram entrevistadas vinte e cinco gestantes entre 20 e 24 semanas de gestação, atendidas em uma Instituição na cidade de Fortaleza (CE). A coleta de dados foi realizada por meio de entrevistas semiestruturadas, submetidas à técnica de análise de conteúdo. Foram criadas nuvens de palavras para as categorias, utilizando-se o software Invivo 11. Resultados: Foram organizados em duas categorias: “Mudanças Corporais” e “Reflexo da Gravidez no Espelho”. As palavras mais frequentes na primeira categoria foram: “aumento”, “barriga”, “seio” e “celulite”, demonstrando preocupação com o aumento das partes do corpo, além das consequentes alterações dermatológicas. O segundo núcleo apresentou os termos: “cabelo”, “autoestima”, “barriga”, “péssima” e “momento”, retratando a influência da gravidez na autoestima da gestante, sua vontade de se arrumar, e suas relações sociais. Conclusão: O período gestacional sendo de grandes mudanças, sentimentos e adaptações afeta de forma significativa a ideia de corpo e autoimagem da mulher. A compreensão de tais aspectos poderá favorecer a verbalização de incômodos e sentimentos que estejam conturbando o processo de gestação.
Objetivo: Descrever as repercussões da gravidez no cotidiano de uma mulher. Métodos: Estudo exploratório-descritivo com abordagem qualitativa. Foram entrevistadas 25 gestantes entre 20 e 24 semanas de gestação, atendidas em uma instituição na cidade de Fortaleza (CE). A coleta de dados foi por meio de entrevistas semiestruturadas, submetidas à técnica de análise de conteúdo. Foram criadas nuvens de palavras para as categorias, utilizando-se o software NVivo 11. Resultados: A análise comparativa constante permitiu a construção de duas categorias: “impacto da gravidez nas atividades diárias” e “peso corporal da gestação na moda feminina”. A primeira categoria demonstrou o impacto do aumento do tamanho corporal da gestante diante das atividades comuns do dia a dia, a dificuldade para realizar certas atividades, a sobrecarga das articulações e o cansaço relacionado ao aumento do volume corporal na gestação. Os resultados da segunda categoria mostraram que as mudanças gestacionais impactam nas escolhas de vestimenta das mulheres, sendo relatadas as dificuldades para aquisição de um novo vestuário durante esta fase, a procura por lojas especializadas em moda gestante e o reaproveitamento de peças existentes com necessidade de possíveis ajustes. Conclusão: Neste estudo, possibilitou-se a análise dos sentidos atribuídos às mudanças corporais pelas gestantes e observou-se que as transformações gestacionais repercutem diretamente na realização de atividades cotidianas e nas escolhas de vestimenta de mulheres grávidas, demonstrando inúmeras dificuldades a serem compreendidas e enfrentadas durante este período.
Acredita-se que o primeiro manuscrito a descrever foi o papiro de Ebers, a mais de 1500 A.C.Este documento foi descoberto no Egito em 1872 pelo Egiptólogo alemão Gerg Ebers. Porém só foi no século II DC, na Grécia Antiga, que esta enfermidade recebeu o nome de diabetes. Este termo, que se atribui à Araeteus, discípulo de Hipócrates, significa "passar através de um sifão" e explica-se pelo fato de que a poliúria, que caracterizava a doença, assemelhava-se à drenagem de água através de um sifão. Anos depois, médicos indianos, chineses e japoneses teriam detectado a provável doçura da urina de pacientes com diabetes. Isso foi feito a partir da observação de que havia maior atração de formigas e moscas pela urina de pessoas com diabetes. Mas isso só está confirmado a partir dos estudos de Willis, no século XVII, que provou efetivamente a urina de um paciente com diabetes e referiu que era "doce como mel". Enquanto Dobson, no século XVIII, na Inglaterra, aqueceu a urina até o ressecamento, quando se formava um resíduo açucarado, fornecendo as evidências experimentais de que pessoas com diabetes eliminavam de fato açúcar pela urina. Em meados do século XIX foi sugerido, por Lanceraux e Bouchardat, que existiriam dois tipos de diabetes, um em pessoas mais jovens, e que se apresentava com mais gravidade, e outro em pessoas com mais idade, de evolução não tão severa, e que surgia mais frequentemente em pacientes com peso excessivo. A diabetes do tipo 1 aparece geralmente na infância ou adolescência, mas pode ser diagnosticado em adultos também.Essa variedade é sempre tratada com insulina, medicamentos, planejamento alimentar e atividades físicas, para ajudar a controlar o nível de glicose no sangue.Se caracteriza pelo ataque equivocado do sistema imunológico às células beta localizadas no pâncreas. Logo, pouca ou nenhuma insulina é liberada para o corpo. Entre 5 e 10% do total de pessoas com diabetes apresentam o tipo 1. Diferentemente do tipo 1, o problema não começa com um ataque das próprias células de defesa ao pâncreas, a fábrica de insulina. O tipo 2 começa com a resistência à insulina, o hormônio que ajuda a colocar a glicose para dentro das células.Para compensar a situação, o pâncreas acelera a produção de insulina. Mas isso tem um preço: com o tempo, o órgão fica exausto e as células começam a falhar. A longo prazo, a glicemia elevada pode causar sérios danos ao organismo. Entre as complicações, destacam-se lesões e placas nos vasos sanguíneos, que comprometem a oxigenação dos órgãos e catapultam o risco de infartos e AVCs.Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) estimam que 16 milhões de brasileiros têm diabetes. Mas por falta de investimentos na prevenção da doença, outros 7 milhões ainda não estão com o diagnóstico fechado. Com uma população cada vez mais sedentária, que se alimenta mal e imediatista, a diabetes tornou-se uma doença metabólica que irá acompanhar a evolução da humanidade, gerando grandes epidemias silenciosas, principalmente, no mundo ocidental. Nessa obra, os leitores poderão aprender um ...
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