Para Marina, minha mãe, por acreditar em mim quando poucos ousaram fazê-lo. Para Dulce, minha esposa, e Letícia, minha filha, pelo apoio, abnegação e paciência em todos os momentos desta longa caminhada. 5 Agradecimentos A Deus, meu Pai, a Jesus Cristo, meu Senhor, e ao Espírito Santo, meu Mestre e Consolador, que me deram tudo que tenho e aquilo que ainda vou ter. A vós consagro esta dissertação e meu título de mestre. A meus pais, Marina e Manoel, pela vida que me deram, suprindo-me em educação, sustento e amor. A minha amada esposa, Dulce, que desde o primeiro ano da graduação até este momento tem me apoiado em tudo. Sem tua força não teria chegado até aqui. A minha filha linda, Letícia, que é a alegria de minha casa. Aos meus irmãos Carlos, Edson, Dani, Silvana e Oséas pela amizade e apoio. Aos meus muitos irmãos na fé que sempre me ajudaram com amizades sinceras e orações. Pastores William e Marta, Hélio e Renata, vocês fazem parte desta conquista. A Eunice, minha querida, sábia e paciente professora e orientadora, pelo muito tempo e atenção dispensados e pelos exemplos de ética profissional e comprometimento com a educação mostrados. Aos amigos do GEPEQ -IQUSP e da pós, Eri, e outros tantos que marcaram presença em meu dia-a-dia nestes últimos anos. Aos amigos e mestres Marcelo, Edson, Viviani, Alexandra e Fátima, que já estão espalhados pelas universidades deste Brasil formando nossos futuros professores de Química.Às professoras e aos alunos que participaram desta investigação e contribuíram de tão bom grado com um pouco de si mesmos.A todos os que em maior ou menor grau fizeram parte desta vitória, meu muito obrigado.
Consolador, que me deram tudo o que tenho e aquilo que ainda vou ter. A vós consagro esta tese e meu título de doutor. A meus pais, Marina e Manoel, pela vida que me deram, suprindo-me em educação, sustento e amor, apesar de todas as dificuldades que enfrentaram. A minha esposa, Dulce, que desde o primeiro ano da graduação tem me apoiado em tudo. Sem tua força não teria chegado até aqui. A minha filha, Letícia, que é a alegria de minha casa. Aos meus irmãos Carlos, Edson, Dani, Silvana e Oséas pela amizade e apoio. Aos meus muitos irmãos na fé, principalmente aos meus pastores William e Marta. A Eunice, minha querida, sábia e paciente orientadora, pelas muitas oportunidades de aprender em sua companhia e de adquirir experiência na formação continuada de professores, e pelo grande exemplo de ética profissional e comprometimento com a educação. Aos amigos do GEPEQ e da pós-graduação Luciane,
Este trabalho tem como objetivo analisar materiais instrucionais produzidos por professores de química, em uma ação de formação continuada cujo foco foi a contextualização no ensino, numa perspectiva CTSA. Foram analisadas três produções (chamadas unidades didáticas) elaboradas por 12 professores, abordando temáticas relativas a "combustíveis". Os materiais foram analisados segundo cinco perspectivas de contextualização: exemplificação de conceitos com fatos do cotidiano, descrição científica de fatos e processos, problematização da realidade social, compreensão da realidade social e transformação da realidade social. Analisou-se, ainda, o potencial dessas unidades para desenvolver atitudes cidadãs. As três unidades analisadas foram classificadas como descrição científica de fatos e processos, pois enfatizaram principalmente conteúdos científicos. Conhecimentos sobre tecnologia foram os menos abordados, estando ausentes em duas unidades. Apesar disso, percebe-se avanços, pois os materiais apresentaram alguns textos que abordavam aspectos sociais, econômicos e ambientais.
O transplante renal é o tratamento de escolha para muitos pacientes que sofrem de insuficiência renal terminal e possui poucas contraindicações. Existem dois tipos de doadores: os falecidos e os vivos. A legislação brasileira permite, no caso de doadores vivos, a doação entre parentes de até quarto grau, já no caso de doação proveniente de doador falecido, o receptor precisa estar inscrito na lista única de receptores de rim do seu estado e aguardar um rim compatível oriundo de indivíduos que foram a óbito devido à morte encefálica. As técnicas cirúrgicas de ambos os casos possuem suas singularidades. No doador vivo, a retirada do rim ocorre simultaneamente à preparação do receptor, ou seja, o tempo de isquemia entre a retirada do rim do doador até chegar ao receptor é mínima. Já quando o doador é falecido, o órgão precisa ser preservado até chegar ao seu devido receptor, sendo que o tempo de isquemia não deve ultrapassar 36-48 horas em solução de conservação. Será realizado um estudo exploratório do tipo descritivo com coleta de dados em prontuários médicos localizados no Hospital Salete e na clínica Renalclin na cidade de Cascavel no Paraná. Foram avaliados 40 prontuários médicos, sendo 14 de transplante intervivos e 26 de doador falecido. A média da evolução da diurese do grupo com doadores vivos manteve-se sempre acima das médias do grupo de doadores falecidos. Já em relação a razão de redução da creatinina (CCR2), o grupo intevivos obteve função imediata do enxerto, enquanto o grupo de doadores cadáveres obteve função retardada do enxerto. O presente trabalho tem como objetivo fazer um comparativo entre a evolução pós-operatória imediata até a alta de pacientes submetidos a transplante renal com rins de doadores falecidos e vivos, utilizando dados como a evolução da creatinina e da diurese e o tempo de internamento, avaliando se há diferenças significativas entre o grupo que recebeu o rim de doador vivo e o grupo de doador cadáver e se essas divergências estão de acordo com a literatura mundial.
Varios estudios en enseñanza de la química han demostrado que el concepto de reacción química es más complejo de lo que parece y que muchas de las concepciones alternativas son difíciles de superar. Este trabajo relata una investigación realizada con 44 estudiantes del bachillerato, que intenta conocer sus concepciones acerca de las reacciones químicas y cómo clasifican las reacciones químicas que tienen lugar en organismos vivos en la naturaleza (reacciones bioquímicas). Se han hallado variadas concepciones alternativas en las aseveraciones de los estudiantes, aunque ellos han estudiado este tema previamente. Sólo una pequeña parte de los estudiantes tiene una concepción correcta de este concepto. La mayor parte de los alumnos creen que los fenómenos naturales que ocurren en los organismos vivos no son reacciones químicas. Esta concepción está conectada con otras apuntadas en esta investigación, lo que revela que las relaciones involucradas son realmente complejas.
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