Music can improve the efficiency of medical treatment when correctly associated with drug action, reducing risk factors involving deteriorating cardiac function. We evaluated the effect of musical auditory stimulus associated with anti-hypertensive medication on heart rate (HR) autonomic control in hypertensive subjects. We evaluated 37 well-controlled hypertensive patients designated for anti-hypertensive medication. Heart rate variability (HRV) was calculated from the HR monitor recordings of two different, randomly sorted protocols (control and music) on two separate days. Patients were examined in a resting condition 10 minutes before medication and 20 minutes, 40 minutes and 60 minutes after oral medication. Music was played throughout the 60 minutes after medication with the same intensity for all subjects in the music protocol. We noted analogous response of systolic and diastolic arterial pressure in both protocols. HR decreased 60 minutes after medication in the music protocol while it remained unchanged in the control protocol. The effects of anti-hypertensive medication on SDNN (Standard deviation of all normal RR intervals), LF (low frequency, nu), HF (high frequency, nu) and alpha-1 scale were more intense in the music protocol. In conclusion, musical auditory stimulus increased HR autonomic responses to anti-hypertensive medication in well-controlled hypertensive subjects.

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This study evaluated the effect of high fluoride dentifrice on the bond strength of brackets after erosive challenge. Eighty-four enamel specimens were divided into seven groups (n = 12): WN (distilled water/no acid challenge), W3C (distilled water/3 cycles of acid challenge), and W6C (distilled water/6 cycles of acid challenge) were not submitted to dentifrice treatment. Groups RF3C (regular fluoride dentifrice/3 cycles of acid challenge) and RF6C (regular fluoride dentifrice/6 cycles of acid challenge) were treated with dentifrices containing 1450 μg F−/g and HF3C (high fluoride dentifrice/3 cycles of acid challenge) and HF6C (high fluoride dentifrice/6 cycles of acid challenge) were with 5000 μg F−/g. Acid challenges were performed for seven days. After bond strength test, there was no significant difference among groups submitted to 3 cycles of acid challenge (P > 0.05). Statistically significant difference was found between the regular and high fluoride dentifrices after 6 cycles of acid challenge (<0.05). Similar areas of adhesive remaining were found among control groups and among groups W6C, RF3C, RF6C, HF3C, and HF6C. The high fluoride dentifrice was able to prevent the reduction of bond strength values of brackets submitted to acid challenge. Clinical relevance: the high fluoride toothpaste prevents debonded brackets on erosive enamel.

0.05) among the groups G1a (25.44 ± 2.35) and G1b (23.62 ± 3.48), G2a (11.77 ± 2.67) and G2b (9.93 ± 3.37). Fractures were observed at the interface between the dentin and the resin in all groups. The Er,Cr:YSGG laser irradiation did not influence on the bond strength of the resin cements and the etch-and-rinse resin cement had better results on bond strength than self-adhesive resin cement.]]>

A variabilidade da frequência cardíaca (VFC) é um método simples, não invasivo que consiste na oscilação dos intervalos entre os batimentos cardíacos consecutivos (R-R), sendo também um indicador funcional do sistema nervoso autônomo (SNA). O exercício físico estimula a aptidão cardiorrespiratória, concomitante a isto, provoca alterações na função autonômica cardíaca, além de ter impacto positivo na saúde por diminuir fatores de risco na manifestação das doenças cardiovasculares. Objetivou-se identificar dados através de uma revisão integrativa da literatura sobre a influência da prática de atividade física na modulação autonômica cardíaca. A estratégia de busca foi delineada no diretório de revistas da SciELO e nas bases de dados MEDLINE e LILACS. Foram selecionados os artigos que estivessem sido publicados nos últimos cinco anos (2013 a 2017). O operador booleano AND foi utilizado para a associação dos seguintes descritores: Sistema Nervoso Autônomo; Frequência Cardíaca; Atividade física; Sistema Nervoso Simpático; Sistema Nervoso Parassimpático. Empregados os descritores mencionados, apareceram 310 artigos que faziam referência à associação dos termos procurados. Dentre estes, permaneceram 39 estudos que foram impressos para a leitura íntegra. Destes, 22 estudos foram excluídos, pois não faziam referência ao tema central da pesquisa, restando 17 artigos. Os estudos selecionados indicaram que a modulação autonômica cardíaca frente a pratica de atividade física gera uma boa aptidão física que resulta em um aumento da VFC e um menor risco de desenvolver doenças cardíacas. Com algumas semanas da prática de atividade física, há um melhor balanço simpático-vagal onde há maior ativação da condução simpática após o início do exercício físico; pós-exercício há um aumento da condução parassimpática, além do que a aptidão e resistência física que se ganha com o exercício g era maior recuperação da frequência cardíaca após o exercício. A atividade física tem um impacto positivo no controle autonômico cardíaco quando é analisada por meio dos índices da VFC, nas diversas modalidades de exercício físico.

Características psicológicas como a depressão podem ser fatores de risco para doenças cardiovasculares. Devido à influência que o sistema nervoso autônomo (SNA) exerce sobre a frequência cardíaca, a Variabilidade da Frequência Cardíaca (VFC) tem sido amplamente utilizada para análise do controle autonômico sobre a frequência cardíaca. Objetivouse verificar a influência da depressão na VFC. Trata-se de uma revisão integrativa, cuja busca foi delineada nas bases de dados Literatura Latino-Americana e do Caribe (LILACS) e Medical Literature Analysis and Retrieval System On-line (MedLine) via Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) que tivessem sido publicados nos últimos 5 anos (2012-2017), durante os meses de setembro a novembro do ano de 2017. Neste processo, utilizou-se o operador booleano AND, na associação dos seguintes descritores: Depressão; Frequência Cardíaca; Sistema Nervoso Autônomo. Identifica-se o aumento da modulação simpática em indivíduos depressivos apresentando influência negativa sobre os índices de análise da VFC.

A nutrição infantil é imprescindível no tratamento das enfermidades, pois essas crianças apresentam diversas complicações, dependendo do estágio em que a doença se encontra principalmente a desnutrição, podendo acometer seriamente o paciente, tornando o nutricionista, um profissional obrigatório. O objetivo do estudo foi avaliar as terapias nutricionais em pacientes oncológicos infantis. Trata-se de uma revisão integrativa delineando as buscas nas bases de dados Scielo e BIREME, a busca foi realizada no mês de Outubro de 2018. Os critérios de inclusão foram: estar disponível na integra e estudos em português. O câncer nessa faixa etária estudada precisa de vários cuidados com o acompanhamento de uma equipe multidisciplinar, na temática abordada o

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