BackgroundGraded exercises tests are performed in adult populations; nonetheless, the use of this type of assessment is greatly understudied in overweight and obese adolescents.ObjectiveTo investigate heart rate autonomic responses to submaximal aerobic exercise in obese and overweight adolescents.MethodsWe recruited 40 adolescents divided into two groups: (1) overweight group comprising 10 boys and 10 girls between Z-score +1 and +2 and (2) obese group comprising 10 boys and 10 girls above Z-score >+2. Heart rate variability was analysed before (T1) and after exercise (T2–T4) on treadmill at a slope of 0%, with 70% of the maximal estimated heart rate (220 – age) for 20 minutes.ResultsHeart rate in the overweight group was: 93.2±10.52 bpm versus 120.8±13.49 bpm versus 94.6±11.65 bpm versus 93.0±9.23 bpm, and in the obese group was: 92.0±15.41 bpm versus 117.6±16.31 bpm versus 92.1±12.9 bpm versus 91.8±14.33 bpm. High frequency in the overweight group was: 640±633.1 ms2 versus 84±174.66 ms2 versus 603.5±655.31 ms2 versus 762.6±807.21 ms2, and in the obese group was: 628.4±779.81 ms2 versus 65.4±119.34 ms2 versus 506.2±482.70 ms2 versus 677.9±939.05 ms2; and root mean square of successive differences in the overweight group was: 37.9±18.81 ms versus 10.9±8.41 ms versus 32.8±24.07 ms versus 36.7±21.86 ms, and in the obese group was: 38.7±23.17 ms versus 11.5±8.62 ms versus 32.3±16.74 ms versus 37.3±24.21 ms. These values significantly changed during exercise compared with resting values in overweight and obese groups. Moreover, we also reported no significant difference of resting parasympathetic control of heart rate between obese and overweight adolescents.ConclusionThere was no significant difference of autonomic responses elicited by submaximal aerobic exercise between overweight and obese adolescents.
A variabilidade da frequência cardíaca (VFC) é um método simples, não invasivo que consiste na oscilação dos intervalos entre os batimentos cardíacos consecutivos (R-R), sendo também um indicador funcional do sistema nervoso autônomo (SNA). O exercício físico estimula a aptidão cardiorrespiratória, concomitante a isto, provoca alterações na função autonômica cardíaca, além de ter impacto positivo na saúde por diminuir fatores de risco na manifestação das doenças cardiovasculares. Objetivou-se identificar dados através de uma revisão integrativa da literatura sobre a influência da prática de atividade física na modulação autonômica cardíaca. A estratégia de busca foi delineada no diretório de revistas da SciELO e nas bases de dados MEDLINE e LILACS. Foram selecionados os artigos que estivessem sido publicados nos últimos cinco anos (2013 a 2017). O operador booleano AND foi utilizado para a associação dos seguintes descritores: Sistema Nervoso Autônomo; Frequência Cardíaca; Atividade física; Sistema Nervoso Simpático; Sistema Nervoso Parassimpático. Empregados os descritores mencionados, apareceram 310 artigos que faziam referência à associação dos termos procurados. Dentre estes, permaneceram 39 estudos que foram impressos para a leitura íntegra. Destes, 22 estudos foram excluídos, pois não faziam referência ao tema central da pesquisa, restando 17 artigos. Os estudos selecionados indicaram que a modulação autonômica cardíaca frente a pratica de atividade física gera uma boa aptidão física que resulta em um aumento da VFC e um menor risco de desenvolver doenças cardíacas. Com algumas semanas da prática de atividade física, há um melhor balanço simpático-vagal onde há maior ativação da condução simpática após o início do exercício físico; pós-exercício há um aumento da condução parassimpática, além do que a aptidão e resistência física que se ganha com o exercício g era maior recuperação da frequência cardíaca após o exercício. A atividade física tem um impacto positivo no controle autonômico cardíaco quando é analisada por meio dos índices da VFC, nas diversas modalidades de exercício físico.
The anxiety is characterized by the sensation of tension, nervousness, apprehension and worry that can alter the modulation of autonomic nervous system on the electrical conduction linked to the heart, determining the intensity in the heart beats modifying the heart rate variability, which is an important indicator of conditions normal and pathological. Thus, the study objective is to analyze the relationship between anxiety and the process of autonomic cardiac regulation. This study is an integrative review developed through searches in the databases of Lilacs, Medline and SciELO, with the descriptors in health sciences and boolean operator: anxiety AND heart rate and anxiety AND autonomic nervous system. The search was performed during the month of September of 2017, being included articles available in full; in Portuguese and English and; published in the last 6 years. Was excluded articles that were not original, theses, dissertations and monographs. Was obtained a total of 10 articles, in which it was observed that anxiety alters the autonomic response, so when the body is in tension, increases your heart rate, the predominance of the sympathetic system and in the relaxation occurs the domain of the parasympathetic. Thus, individuals with anxiety present lower variation in heart rate and have a lower capacity for social interaction. With this, it is evident a low adaptation of the autonomic nervous system in cases of anxiety, being that the variability of the heart rate is reduced; condition that can be classified as pathological.
Características psicológicas como a depressão podem ser fatores de risco para doenças cardiovasculares. Devido à influência que o sistema nervoso autônomo (SNA) exerce sobre a frequência cardíaca, a Variabilidade da Frequência Cardíaca (VFC) tem sido amplamente utilizada para análise do controle autonômico sobre a frequência cardíaca. Objetivouse verificar a influência da depressão na VFC. Trata-se de uma revisão integrativa, cuja busca foi delineada nas bases de dados Literatura Latino-Americana e do Caribe (LILACS) e Medical Literature Analysis and Retrieval System On-line (MedLine) via Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) que tivessem sido publicados nos últimos 5 anos (2012-2017), durante os meses de setembro a novembro do ano de 2017. Neste processo, utilizou-se o operador booleano AND, na associação dos seguintes descritores: Depressão; Frequência Cardíaca; Sistema Nervoso Autônomo. Identifica-se o aumento da modulação simpática em indivíduos depressivos apresentando influência negativa sobre os índices de análise da VFC.
A obesidade é responsável por grande parte dos agravamentos de saúde em especial da população infantil, visto que se encontra relacionada com morbidades do aparelho cardiovascular e sistema de condução de atividades autonômicas cardíacas, que podem ser captadas através de métodos eficazes de análise da variabilidade da frequência cardíaca. Este estudo objetiva analisar a atividade autonômica cardíaca em crianças obesas. Trata-se de uma revisão integrativa realizada através de buscas nas bases de dados LILACS, MEDLINE e IBECS. Foram utilizados os DeCS "frequência cardíaca, sistema nervoso autônomo, criança e obesidade" e operador booleano AND. Foram utilizados os filtros: estudos que apresentassem texto completo e que fossem publicados entre 2014 e 2018; como critérios de nclusão foram estudos originais e nos idiomas português, inglês e espanhol; e, exclusão os duplicados, não serem do público infantil e não se tratar de análise autonômica cardíaca. Uma das principais mudanças na regulação autonômica de crianças é um aumento da modulação simpática com ou sem inibição parassimpática simultânea e uma diminuição da variabilidade cardíaca, quando comparado a crianças eutróficas. Os índices de porcentagem dos intervalos RR adjacentes, o HF em unidades normalizadas apresentaram redução significativa e LF em unidades normalizadas e LF/HF foram maiores no grupo de obesos. Deste modo, evidenciase que o fator obesidade em crianças não é tido como precursor mais sim como agravante de déficits autonômicos cardíacos; e, que a inserção de programas complementares é capaz de minimizar e/ou reverter danos à atividade autonômica cardíaca. Palavras chaves: Frequência cardíaca, sistema nervoso autônomo, criança, obesidade.
The hospital anxiety depression scale (HADS) is a benchmark used to investigate possible and probable cases of psychosomatic illness. Its affiliation with autonomic recovery after exercise is unclear and, as a technique applied to evaluate cardiovascular risk. We assessed a possible link between HADS and autonomic recovery after exercise. We studied healthy subjects split into two groups: Low HADS (n=20) and High HADS (n=21). Subjects consented to moderate aerobic exercise on a treadmill at 60% to 65% of the maximum heart rate (HR) for 30 minutes. We studied HR variability (HRV) before and during 30 minutes after exercise. Subjects with higher HADS values presented delayed recovery of HR and RMSSD (root-mean square of differences between adjacent normal RR intervals) after submaximal exercise. RMSSD during recovery from exercise had a significant association with HADS. In summary, subjects with higher HADS presented slower vagal recovery following exercise.
Reference Santana MDR, Kliszczewicz B, Vanderlei FM, et al. Autonomic responses induced by aerobic submaximal exercise in obese and overweight adolescents. Cardiology in the Young.
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