Objetivo: Avaliar a prevalência e os fatores associados para o surgimento da depressão em gestantes no período pós-parto. Métodos: foi desempenhada uma verificação crítica das publicações na Scielo, Lilacs e Google Acadêmico, referente aos anos de 2010 a 2021, utilizando-se termos e descritores relacionados à depressão pós-parto. Foram excluídos os artigos que não atenderam aos critérios de inclusão, aqueles que apresentaram duplicidade de dados e os artigos que após leitura detalhada não atenderam ao objetivo proposto nessa revisão. Resultados: foram aparentados, nestes estudos que utilizaram mulheres nos períodos de gravidez, pós-parto imediato e tardio, com ou sem histórico reprodutivo que a DPP é uma condição que deve ser tratada quanto antes para que haja um bom relacionamento familiar, saúde física e mental da criança. Conclusão: A DPP é um transtorno de alta prevalência que pode comprometer a qualidade de relação mãe e a criança, são inúmeros os fatores que contribuem para esse acontecimento como, irritabilidade, sentimento de desamparo e desesperança, a sensação de ser incapaz de lidar com as novas situações, depende de uma série de fatores, o que não permite a realização de um prognóstico baseados em fatores isolados.
Introdução: A hemofilia é uma patologia hemorrágica rara, hereditária e caracterizada pela falta de fatores de coagulação como o fator VIII (Hemofilia A) e o fator IX (Hemofilia B), o que provoca sangramentos espontâneos e artropatias incapacitantes. A mesma pode ser de forma congênita, sendo a mais comum, ou de forma adquirida. A forma hereditária se dá por mutações nos genes que codificam esses fatores de coagulação, e é uma herança recessiva ligada ao cromossomo X. Já a adquirida ocorre através de doenças autoimunes e está relacionada a presença de auto anticorpos. Objetivo: o objetivo deste trabalho é levantar informações sobre a hemofilia, discorrendo sobre a doença desde o seu desenvolvimento até seu diagnóstico. Metodologia:a pesquisa foi desenvolvida através de buscas nas plataformas Scielo (Biblioteca Eletrônica Scientifc Eletronic Library Onlinne) e Google acadêmico. Sendo baseado uma revisão de literatura, segundo Cunha, Cunha & Alves, (2014). Foram usados como descritores: Hemofilia; Fatores de coagulação; Diagnóstico. Conclusão: A partir de revisão apresentada, podemos concluir que a Hemofilia é uma doença hereditária recessiva ligada ao cromossomo x que o portador não apresenta ou há produção imperfeita do fator VIII ou o fator IX. Além disso, pode ser classificada a partir da quantidade dos fatores deficitários circulantes no plasma em três categorias: grave (menor do que 1%); moderada (de 1% a 5%) e leve (acima de 5%).
Introdução: Medicamentos Insentos de Prescrição (MIP) são medicamentos aprovados pelas autoridades sanitárias, para comercialização sem necessidade de prescrição médica ou odontológica, disponíveis em farmácias e drogarias. Não tem tarja nem exige receita. Se houver dúvidas sobre o uso ou necessidade de orientação, pode consultar o farmacêutico do estabelecimento. Objetivo: é conceituar perante a legislação o que são MIPs, enfatizar a necessidade da orientação do profissional farmacêutico na aquisição dos mesmos, destacando os riscos do uso indiscriminado e descrever sobre os MIPs mais consumidos no Brasil. Metodologia: a pesquisa foi desenvolvida através de buscas nas plataformas Scielo (Biblioteca Eletrônica Scientifc Eletronic Library Onlinne) e Google acadêmico. Sendo baseado uma revisão de literatura, segundo Cunha, Cunha & Alves, (2014) , que é responsável por alinhar um panorama da literatura aprofundada acerca do tema selecionado. Foram usados como descritores: “Medicamentos isentos de prescrição”, “Uso Indiscriminado”, “Prescrição no Brasil”. Por fim foram selecionadas 20 publicaçãoes para compor o estudo. Conclusão: Através das pesquisas dos estudos é possivel concluir a importância do uso racional de medicamentos livres de prescrição, sendo orientado por um profissional farmacêutico, evitando assim efeitos adversos como intoxicações, interações medicamentosas entre outros. Os medicamentos isentos de prescrição representam 30% do mercado farmacêutico total e ganham cada vez mais relevância quando passam a ser a primeira opção de escolha da população para o autocuidado.
Introdução: Os antidepressivos tricíclicos (ADT) são amplamente utilizados como analgésicos para lombalgias crônicas e dores neuropáticas. Os antidepressivos não influenciam de forma acentuada o organismo normal em seu estado basal, apenas corrigem condições anômalas. Antidepressivos com estruturas químicas diferentes possuem em comum a capacidade de aumentar agudamente a disponibilidade sináptica de um ou mais neurotransmissores, através da ação em diversos receptores e enzimas específicos. Objetivo: o objetivo deste trabalho é demonstrar o mecanismo de ação dos antidepressivos e suas reações. Metodologia: a pesquisa foi desenvolvida através de buscas nas plataformas Scielo (Biblioteca Eletrônica Scientifc Eletronic Library Onlinne) e Google acadêmico. Sendo baseado uma revisão de literatura, segundo Cunha, Cunha & Alves, (2014).Foram usados como descritores: Fibromialgia; Antidepressivos Tricíclicos; Farmacocinética. Conclusão: O tratamento da fibromialgia é individualizado, e, não propõe sua cura. O objetivo é a redução do sofrimento de seus portadores, a melhora da funcionalidade, e na medida do possível, da autonomia pessoal e da qualidade de vida. A maioria das condutas e recomendações possuem muito em comum, porém não são totalmente congruentes, mostram dinamismo e mudanças à medida em que se acumula conhecimento sobre um assunto sobre o qual o consenso ainda está muito longe de ocorrer.
Introdução: As Doenças Crônicas representam a maior carga de morbimortalidade no Brasil. A polifarmácia pode ser classificada como quantitativa e qualitativa. Entre os conceitos para a quantitativa está a utilização de dois ou mais medicamentos. Por sua vez, a polifarmácia qualitativa considera a racionalização da terapia farmacológica. Objetivo: Baseado nesses conceitos o objetivo desse trabalho é analisar a consequência da polifarmácia em pacientes com doenças crônicas, com ênfase nas reações adversas e nas interações medicamentosas e mostrar a importância do farmacêutico a fim de diminuir essa prática de consumo. Metodologia: a pesquisa foi desenvolvida através de buscas nas plataformas Scielo (Biblioteca Eletrônica Scientifc Eletronic Library Onlinne) e Google acadêmico. Sendo baseado em uma revisão de literatura, segundo Silva, (2019) , que é responsável por alinhar um panorama da literatura aprofundada acerca do tema selecionado. Foram usados como descritores: “Polifarmácia; “Assistência Farmacêutica”, “Segurança do Paciente”. Por fim foram selecionadas 23 publicaçãoes para compor o estudo. Conclusão: A polifarmácia é uma prática frequente à população e pode estar relacionada ao uso exacerbado ou inapropriado de medicamentos. A revisão dos medicamentos e ao potencial de prescrição devem ser avaliados, principalmente por médicos generalistas ou farmacêuticos, a fim de personalizar o tratamento em pessoas com multimorbidade ou vulnerabilidade específica. Além disso, é importante o monitoramento para a potencial ocorrência de interações medicamentosas.
Automedicar-se é o ato de ingerir remédios para aliviar sintomas, sem qualquer orientação médica no diagnóstico, prescrição ou acompanhamento do tratamento. Portanto o objetivo desse trabalho é identificar os fatores associados à prática da automedicação ocasionada pelos pais, os fármacos mais utilizados, os motivos e relatar a importância do uso racional de medicamentos. A metodologia empregada é de uma revisão bibliográfica nos bancos de dados como: a disponibilidade de informações médicas na internet cria um ambiente propício para a pessoa fazer diagnóstico e se medicar por conta própria. Esses fatores tornaram o uso indiscriminado de medicamentos um dos principais problemas da saúde no Brasil. Todo remédio possui efeitos colaterais e, quando ingerido de forma incorreta, pode causar mais malefícios que benefícios ao organismo. Dentre os riscos da automedicação, podemos citar as intoxicações e a dificuldade de diagnosticar certas doenças devido ao fato de que alguns medicamentos podem mascarar sintomas importantes. Atualmente muitos dos responsáveis pelas crianças empregam a automedicação para alívio dos sintomas como cefaleia, resfriado e dor, recorrendo a farmácias domiciliares, as quais contêm analgésicos, antigripais e anti-inflamatórios que podem representar risco para as crianças. No Brasil, como na maioria dos países, os medicamentos são o principal agente de intoxicação. Eles correspondem a 27,86% dos casos registrados por ano, segundo dados do Sistema Nacional de Informações Toxico Farmacológicas (Sinitox). Do total de casos por intoxicação de medicamentos, crianças menores de cinco anos representam 35%.
Introdução: O Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) se caracteriza por sintomas de: desatenção, a hiperatividade e a impulsividade. O tratamento deve ser multimodal, combinando o uso de psicofármacos com intervenções psicossociais e a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), é uma das psicoterapias indicadas para tratar essa patologia. Objetivo: O objetivo principal para a realização de este artigo dar-se pela necessidade em conhecer melhor sobre o Transtorno de déficit de atenção e hiperatividade, bem como suas causas e consequências e também conhecer melhor sobre o medicamento utilizado como uma das formas de tratamento sendo neste caso a Ritalina. Metodologia: a pesquisa foi desenvolvida através de buscas nas plataformas Scielo (Biblioteca Eletrônica Scientifc Eletronic Library Onlinne) e Lilacs. Sendo fundamentado em uma revisão de literatura, segundo Silva (2019) , utilizando-se termos e descritores relacionados ao uso de Ritalina em crianças com déficit de atenção e hiperatividade. Foram excluídos os artigos que não atenderam aos critérios de inclusão, aqueles que apresentaram duplicidade de dados e os artigos que após leitura detalhada não atenderam ao objetivo proposto nessa revisão. Por fim foram selecionadas 24 publicaçãoes para compor o estudo. Conclusão: A problemática do TDAH vai além dos sintomas relatados, mas a presença dos mesmos, leva a consequências negativas, interferindo no psiquismo, memória, relações familiares, sociais e posteriormente, na vida profissional do acometido.
Este trabalho tem como título Perfil Epidemiológico De Adesão De Pacientes Pós-Exposição Na Região Norte Do Brasil, onde o intuito foi buscar um total de pessoas que iniciaram um tratamento da PEP (profilaxia pós exposição), verificar a adesão a PEP e descrever o perfil epidemiológico dos pacientes com indicação a PEP de 2018 a 2022. Para isso, definimos como objetivo geral determinar o perfil epidemiológico de pacientes expostos ao vírus do HIV com adesão a PEP na região norte do Brasil. O principal autor que embasou a tal pesquisa foi o site do ministério da saúde onde fica armazenado o quantitativo geral de pacientes que fizeram o uso do PEP. O tipo de pesquisa para dar ênfase ao trabalho como sua introdução e seu desenvolvimento foi pesquisa bibliográfica realizada por via eletrônica, através de consulta de artigos científicos. O que possibilitou apontar que o perfil das pessoas que buscam o PEP, é constituído de profissionais da área da saúde (acidente ocupacional), e pessoas que se relacionam com vários parceiros e sem fazer uso de preservativo (exposição sexual).
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