A literature review on the clinical, laboratory, and treatment features of type B insulin resistance syndrome (TBIRS). Data from PubMed, the Virtual Health Library and Cochrane database were selected and analyzed using the REDCap application and R statistical program. From 182 papers, 65 were selected, which assessed 119 clinical cases, 76.5% in females and 42.9% in African-Americans, with an average age of 44 years. A common feature of TBIRS is co-occurrence of autoimmune diseases, such as systemic lupus erythematosus (most frequently reported). Hyperglycemia of difficult control was the mostly reported condition. Tests for anti-insulin receptor antibodies were positive in 44.2% of the cases. Disease management comprised fractional diet, insulin therapy (maximum dose given was 57 600 IU/day), plasmapheresis and immunosuppression with several classes of drugs, mainly glucocorticoids. Remission occurred in 69.7% of cases, in 30.3% of these spontaneously. The mortality rate was 15.38%. There was an inverse relationship between anti-insulin antibodies and remission (p = 0.033); and a positive correlation between combined immunosuppressive therapy and remission (p = 0.002). Relapse occurred in 7.6% of the cases. This rare syndrome has difficult-to-control diabetes, even with high doses of insulin, and it is usually associated with autoimmune diseases. Therapeutic advances using immunomodulatory therapy have led to significant improvements in the rate of remission.
Vitamin B12 is a water-soluble essential micronutrient, required by all the body cells. Its deficiency has been implicated not only in hematological and neurological disorders, but also in many metabolic processes, such as insulin resistance and body composition changes, which have aroused particular interest in recent years. This study reviews the physiology of vitamin B12 from its digestion and absorption to its distribution in tissues, metabolic effects and controversies regarding the diagnosis of deficiency, and to dietary and pharmacological treatments.
A hiperglicemia é uma complicação frequente, cuja prevalência ocorre em até 38% dos pacientes internados. Tal condição pode ser decorrente do diabetes previamente conhecido, de estresse responsivo a doenças ou tratamentos associados ou devido ao diabetes somente diagnosticado durante a internação. A presença de hiperglicemia nosocomial associa-se ao prolongamento do tempo de internação, ao aumento da demanda de recursos humanos e custos hospitalares e na piora do desfecho clínico. Diante das dificuldades de manejo da hiperglicemia de pacientes internados, as unidades hospitalares, seguindo as recomendações das sociedades e diretrizes internacionais e nacionais que trata da hiperglicemia do paciente internado, têm desenvolvido protocolos de controle glicêmico hospitalar e criado comissões interdisciplinares para tal fim. O Hospital Universitário Walter Cantídio (HUWC-UFC), baseado nas principais diretrizes internacionais e nacionais de tratamento ao diabetes, apresenta o seu protocolo de controle da hiperglicemia numa abordagem multi e interdisciplinar de cuidados ao paciente internado.
OBJETIVO: Investigar as alterações metabólicas no olho e sangue arterial de ratos Wistar submetidos ao pinçamento bilateral das artérias carotídeas. MÉTODOS: Trinta e seis ratos machos adultos foram submetidos a dissecção (grupo-1, sham, n=18) ou dissecção+pinçamento (grupo-2, experimento, n=18) das artérias carotídeas comuns, sob anestesia geral. Após 30 minutos de isquemia (tempo 0) e durante a reperfusão (15-30 minutos) foram colhidas amostras de sangue arterial. Simultaneamente procedeu-se a enucleação do olho direito. RESULTADOS: O aumento significante (p<0,05) das concentrações de piruvato tissular (tempo 0) no grupo-2 comparado ao controle sugere menor utilização do piruvato pelo tecido isquêmico. O aumento significante (p<0,05) do lactato tissular (grupo-2 versus grupo-1), no tempo 0, permanecendo elevado durante toda a fase de reperfusão, sugere uso continuado da via glicolítica anaeróbica, apesar da oferta de O2, nos tecidos lesados pela isquemia-reperfusão. Maior captação (grupo-1) pode ter sido a causa do aumento significante das concentrações de corpos cetônicos no olho, na reperfusão (15-30 minutos). CONCLUSÃO: A oclusão carotídea bilateral, durante 30 minutos, induz significativas alterações no metabolismo energético do tecido ocular, com manutenção da via glicolítica anaeróbica após restabelecimento do fluxo arterial.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.