Background/Aims: Our objective is to assess donor complications in all right hepatic lobe living-donor liver transplantation (LDLT) at our center. Methods: Of a total of 352 liver transplantations performed, 60 were right-lobe LDLT. Most donors (88.3%) were related to the recipients. Results: Mean hospital stay was 5.4 8 0.6 days. No complications occurred due to preoperative evaluation. Most donors received one or two units of autologous blood transfusion. Only 5 (8.3%) needed nonautologous blood transfusion. Most complications were minor and treated conservatively. Bile leaks from the cut surface of the liver occurred in 5 donors (8.3%). Two patients had potentially fatal complications: perforated duodenal ulcer and portal vein thrombosis (PVT). The donor with perforated ulcer developed septicemia and multiple organ failure. He was discharged from the hospital with hemiparesis due to cerebral ischemia. The patient with PVT remained asymptomatic and the portal vein was recanalized by the 3rd postoperative month. One donor died in the immediate postoperative period of cardiac arrest due to cardiac arrhythmia. Conclusion: Right hepatectomy for LDLT may be associated with significant morbidity, including death and it should be performed only by surgeons with great experience.
RESUMO: Objetivo:O presente estudo tem por objetivo avaliar a anatomia arterial hepática em doadores e receptores de 150 transplantes hepáticos. Métodos: 246 pacientes foram analisados, 129 doadores e 117 receptores de fígado. Resultados: A anatomia arterial hepática era normal em 189 (76,82%) pacientes. Alterações anatômicas foram encontradas nos demais 57 (23,18%), sendo as principais: artéria hepática direita ramo da artéria mesentérica superior, artéria hepática esquerda ramo da artéria gástrica esquerda, artéria hepática direita ramo da artéria mesentérica superior associada à artéria hepática esquerda ramo da artéria gástrica esquerda e artéria hepática comum ramo da artéria mesentérica superior. Algumas anomalias raras foram visualizadas. Conclusões: Os achados deste estudo demonstram a variabilidade da anatomia do sistema arterial hepático e alertam para a necessidade de cautela nas dissecções cirúrgicas, principalmente nas captações de enxerto dos transplantes de fígado, para se evitar comprometimento do suprimento sangüíneo hepático.Descritores: Artéria hepática; Transplante hepático; Alterações anatômicas.Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões -Vol. 28 -n o 1 -13 INTRODUÇÃOO estudo da artéria hepática tem sido abordado desde a Antiguidade. Vários estudiosos como Aristóteles e Rufus teceram comentários a respeito do sistema arterial hepático, porém foi Galeno o primeiro a analisar mais detalhadamente este tópico, descrevendo que as artérias destinadas ao estômago, fígado e baço não nasciam em tronco comum na aorta como a artéria destinada ao intestino, mas, ao contrário, em dois troncos distintos 1 .Andréas Versalius, no século XVI, foi o primeiro estudioso a proporcionar descrições anatômicas superiores às de Galeno, comentando sobre a divisão em dois ramos de tronco celíaco: direito -correspondente à artéria hepá-tica e esquerdo -correspondente à artéria esplênica que forneceria ramo gástrico, a artéria gástrica esquerda.No entanto, Jacques Benigne Winslow e Albert Haller, considerados os pais da angiologia moderna, definiram corretamente a anatomia do tronco celíaco -Winslow descreven-
Context Hypogonadism is a common clinical situation in male patients with liver cirrhosis. Objectives The aim of the present study was to evaluate the effects of orthotopic liver transplantation on testosterone, free testosterone and sex hormone-binding globulin in male with advanced liver disease and also to determine the relationship of these changes with Model for End-stage Liver Disease (MELD) score. Methods In a prospective study, serum levels of testosterone, free testosterone and sex hormone-binding globulin of 30 male adult patients with end-stage liver disease were measured 2 to 4 hours before and 6 months after orthotopic liver transplantation. Results Total testosterone levels increased after orthotopic liver transplantation and the number of patients with normal testosterone levels increased from 18 to 24. Free testosterone mean level in the pre-transplant group was 7.8 pg/mL and increased to 11.5 pg/mL (P = 0.10) and sex hormone-binding globulin level decreased after orthotopic liver transplantation returning to normal levels in MELD ≤18 - group (A) (P<0.05). Conclusions Serum level changes of testosterone, free testosterone and sex hormone-binding globulin are more pronounced in cirrhotic males with MELD ≤18. Serum levels of testosterone and free testosterone increase and serum levels of sex hormone-binding globulin decrease after orthotopic liver transplantation.
RESUMO - CASUÍSTICA E MÉTODONo período de setembro de 1991 a março de 1995, foram realizados 25 transplantes de fígado em 24 pacientes na Disciplina de Cirurgia do Aparelho Digestivo do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná. As indicações do transplante hepá-tico são apresentadas na tabela 1. As indicações foram bastante variadas, sendo as mais comuns a cirrose criptogenética, cirrose por hepatite C e cirrose por hepatite auto-imune. Todos pacientes apresentavam doença hepática avançada, com pelo menos duas das seguintes alterações: albumina inferior a 2,5g/dL, TAP (tempo de ação da protrombina) prolongado, ascite, déficit pondero-estatural e história de hemorragia digestiva alta e de encefalopatia hepática. Os pacientes foram classificados conforme o índice de gravidade da UNOS (United Network for Organ Sharing) em classe 1 (pacientes em casa, com atividades normais) -5 pacientes; classe 2 (pacientes necessitando cuidado médico contínuo. Internações de curta duração podem ser necessárias) -14 pacientes; classe 3 (hospitalização contínua) -5 pacientes; classe 4 (internação na unidade de terapia intensiva) -1 paciente. Três pacientes tinham sido submetidos
A reconstrução biliar é um dos pontos vulneráveis do transplante hepático apresentando incidência de complicações biliares, variando de 10 a 35%, nos diversos estudos da literatura. Esse trabalho tem por objetivo apresentar a experiência do nosso serviço em relação à incidência e ao manejo das complicações biliares no transplante de fígado. Foram incluídos no estudo 147 transplantes hepáticos ortotópicos, com idade média de 37,3 anos, correspondendo a 88 procedimentos em pacientes do sexo masculino e 59 do sexo feminino. Complicações biliares ocorreram em 27 transplantes (18,36%) em 25 pacientes (dois retransplantes). A presença de rejeição celular e de complicações vasculares foi identificada como fator de risco para as complicações biliares. A idade, o sexo, a etiologia da cirrose e a técnica utilizada na reconstrução biliar não foram fatores de risco. No total, foram empregados 52 cursos terapêuticos: tratamento cirúrgico em 23 vezes; tratamento endoscópico em 15 vezes; retransplante em sete vezes; drenagem biliar transparieto-hepática em seis vezes e um paciente está em lista de espera para retransplante. Conclui-se deste estudo que as complicações biliares são freqüentes após o transplante hepático e que as vasculares e a rejeição celular são fatores de risco.
RESUMO: Objetivo:O objetivo do presente estudo é avaliar a anatomia da artéria hepática nos doadores e receptores do transplante hepático intervivos realizados no Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná e do Hospital Nossa Senhora das Graças de Curitiba. Método: A avaliação foi retrospectiva de março de 1998 até setembro de 2002 (23 transplantes), quando os dados passaram a ser captados de forma prospectiva (17 transplantes), até agosto de 2003. Foram obtidos dados de 80 pacientes consecutivos (40 doadores e 40 receptores), submetidos a transplante hepático intervivos, sendo 32 transplantes com receptor adulto e 8 transplantes pediátricos (receptor com idade inferior a 15 anos). Entre os 80 pacientes incluídos no estudo, 51 eram do sexo masculino (27 receptores e 24 doadores) e 29 eram do sexo feminino (13 receptores e 16 doadores). A idade média dos doadores foi de 32,6 anos e a dos receptores de 36,3 anos. Resultados: No estudo da anatomia da artéria hepática, realizaram-se arteriografias em 43 pacientes, e variações anatômicas foram encontradas em 18 casos (41,86%), sendo a mais comum a artéria hepática direita ramo da artéria mesentérica superior (12,5%; n=5); no estudo da anatomia arterial realizado nas cirurgias, foram verificadas variações em 16 casos (20%) entre os 80 casos estudados, sendo a mais comum a artéria hepática direita como ramo da artéria mesentérica superior (7,5%; n=6). Conclusão: Conclui-se que a prevalência de variações na anatomia da artéria hepática é elevada (Rev. Col. Bras. Cir. 2006; 33(2): 63-67).Descritores: Transplante de fígado; Doadores vivos; Artéria hepática/anatomia e histologia. ABSTRACTBackground: Detailed knowledge of hepatic artery anatomy is essential for the success of living related liver transplantation. and 29 female (13 recipients and 16 donors). The median age of the donors was 32.6 years and of the recipients was 36.3 years. Thirty-two recipients were adults and 8 were under than 15 years of age. Results: Forty-three patients underwent abdominal arteriography and variations of the hepatic artery anatomy were found in 18 of them (41.86%). The most prevalent anomaly was the right hepatic artery arising from the superior mesenteric artery (12.5%; n=5). The anatomy of the hepatic artery was also evaluated at operation and variations were observed in 16 of the 80 patients (20%). The most common variation observed at operation was the right hepatic artery arising from the superior mesenteric artery (7.5%; n=6). Conclusion: It is concluded that the prevalence of hepatic arterial variations is high.
Sexual dysfunction is common in males with severe chronic liver disease and liver transplantation improves all sexual function domains: erectile function, orgasmic function, sexual desire, intercourse satisfaction and overall satisfaction.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
hi@scite.ai
334 Leonard St
Brooklyn, NY 11211
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.