O objetivo deste artigo é fazer uma reflexão sobre o envolvimento familiar e autonomia de uma pessoa com Síndrome de Asperger (SA). Nesse artigo serão tratadas questões que abordam a importância da família na construção da autonomia de um adolescente com essa síndrome. Sabemos da importância da autonomia em nossas vidas para que possamos fazer nossas próprias escolhas, refletir sobre nossos atos, reconhecer erros e acertos e definir nossas metas. Para alguém com SA essa autonomia requer a ajuda de especialistas e o apoio da família. O desenvolvimento da autonomia envolve fatores culturais, sociais e as características pessoais. Para que a família possa oferecer suporte para um adolescente com SA, na construção de sua autonomia, deve-se ter iniciado um trabalho a partir do momento em que se recebe o diagnóstico, por isso a importância do diagnóstico precoce. É de suma importância, para se dar apoio ao adolescente com SA, que a família busque informações e auxílio profissional.
A crise global da pandemia e o isolamento social alteraram o cotidiano de sujeitos, estados, instituições e culturas. A cultura digital entrou em ambientes educacionais com reivindicações quase universalistas, com sistemas educacionais e educadores relativamente preparados para enfrentá-la com qualidade social, justiça curricular e educacional. A educação em ambientes virtuais está ocorrendo atualmente em contextos abertos, flexíveis e onipresentes, graças ao uso de comunicação digital e dispositivos tecnológicos. Nessa pedagogia da emergência, a virtualização chegou para ficar, mas de maneira alguma se acredita que seja “em vez de” educação presencial, mas “além de”. São necessárias políticas públicas onde a possibilidade de implementar escolas e universidades mais inclusivas e de apoio, incluindo novos formatos e face a face com profissionais de ensino, mediadores significativos e essenciais de mudança que contribuem através de suas práticas e ações para desenvolver uma pedagogia da virtualização pensando em uma educação cada vez mais inclusiva, democrática e solidária a partir de um paradigma "affective e-Learning". Nesta perspectiva, propomos um diálogo simulado por meio de discussão, debatendo algumas visões, experiências, desafios e horizontes com especialistas, pesquisadores e acadêmicos para o futuro.
ResumenHoy en día, encontramos dificultades en los procesos de lectura y escritura. Estas dificultades son males que afectan a los estudiantes. Por lo tanto, este artículo tiene como objetivo analizar y reflexionar sobre los desafíos que enfrenta el profesor de alfabetización del siglo XXI, al llevar a cabo su trabajo con un enfoque en alfabetización y letramento, buscando analizar las diferentes prácticas y comprender las concepciones sobre los procesos. Lectura y escritura, según la concepción de Teberosky (2003) y Ferreiro (1971. Esta es una investigación bibliográfica, hermenéutica y descriptiva, Marconi y Lakatos (2017), por su seriedad como un paso inicial en la construcción de un proceso de investigación. En los resultados y la discusión, se presentan reflexiones sobre alfabetización y letramento, con el objetivo de comprender que ambos son procesos que van de la mano y son inseparables, tanto en lo que respecta a la teoría como a la práctica pedagógica, respaldados por revisiones bibliográficas de autores reconocidos como: Soares ( 2016), Ferreiro (2017), Lorenzetti (2001) y Berberian (2009) y entre otros. Palabras clave: alfabetización; letramento; docente. ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO:um desafio para o professor de alfabetização brasileiro do século XXI Resumo Nos dias de hoje, encontramos dificuldades nos processos de leitura e escrita. Essas dificuldades são males que afetam os alunos. Desse modo, o presente artigo tem como objetivo de analisar e refletir sobre os desafios enfrentados pelo professor alfabetizador do século XXI, em realizar seu trabalho com foco na alfabetização e letramento, sendo assim, buscar analisar as diferentes práticas e compreender as concepções acerca dos processos de leitura e de escrita, segundo a concepção de Teberosky (2003) e Ferreiro (1971. Trata-se de uma pesquisa de cunho bibliográfico, hermenêutico e descritivo, blindada por Marconi e Lakatos (2017), pela sua seriedade como passo inicial na construção de um processo de investigação. Nos resultados e discussão, apresenta-se reflexões sobre alfabetização e letramento que visa o entendimento que ambos são processos que caminham juntos e são indissociáveis, tanto no que se refere à teoria quanto à prática pedagógica, apoiados em revisões bibliográficas de autores renomados como: Soares (2016), Ferreiro (2017), Lorenzetti (2001) e Berberian (2009) e entre outros. Palavras-chave: alfabetização; letramento; professor.
Resumo Uma proposta é apresentada neste estudo para refletir sobre neurociências, neuropsicologia e suas perspectivas para o processo de aprendizagem. Começamos com um breve relato histórico dos avanços da neurociência e do emprego na educação. A posteriori, o trabalho docente e a formação de professores como reflexo entre teoria e prática são sublinhados. Pesquisa descritiva foi utilizada com abordagem qualitativa dedutiva e procedimento funcionalista. Livros e artigos científicos serão utilizados como base teórica. Com os aportes a partir da neuropsicopedagogia é necessário ter um olhar para avaliação dos métodos, recursos de aprendizagem e do relacionamento humano entre professor-aluno. A neuropsicopedagogia ajuda na motivação para o estudo por meio, de estímulos e métodos personalizados para cada aluno, de modo a respeitar os seus métodos e canais de aprendizagem, avaliação cognitiva, autonomia intelectual e emocional de cada aluno, porque o mesmo é estimulado pela curiosidade e criatividade. Portanto, entende-se que é a neuropsicopedagogia como uma nova área no campo educacional que requer o desconstruído para reconstruir, transformando o processo de aprendizagem dos alunos.
Este artigo, tem seu contexto embasado em uma dissertação de mestrado que teve como proposta levar os profissionais de educação, em especial os professores e responsáveis da educação superior, formadores de professores a refletir sobre a prática pedagógica desenvolvida na formação docente do futuro professor da contemporaneidade. Nesse sentido, o presente trabalho tem como objetivo analisar e discutir a relevância do professor crítico-reflexivo como formador de formadores, bem como tendo a pedagogia crítica como aliada nesse processo. Na introdução, apresenta-se um recorte da reflexão que precisa sobre o processo de formação de professores crítico-reflexivo. Para que tal objetivo fosse atingido, realizou-se uma pesquisa de campo, tendo como aporte a pesquisa bibliográfica e um questionário eletrônico enviado aos professores de diferentes instituições superiores de duas cidades do nordeste do Brasil: Recife -PE e Salvador -BA. A coleta de dados da referida pesquisa contou com a colaboração de 65 professores voluntários. Dentro desse processo investigativo, fora realizado um estudo com método comparativo, de caráter quantiqualitativo, dentro de uma metodologia descritiva, interpretativa e hermenêutica tendo como fundamentação teórica os referentes autores: Henry Giroux (1997). Tardif (2014) Stenhouse (1975-2003), Freire (2008-2020), Schön (2000- 2001), Libâneo (2011-2020), Dewey (1979), Saviani (2008-2022) entre outros. Esses autores respaldam essa pesquisa, visto que estão envolvidos em estudos que tratam de questões relacionadas ao poder, a justiça, desigualdade, conhecimento e cultura, bem como, defendendo uma educação pautada no ensino que leve a construção do conhecimento embasada na criticidade e reflexão para a construção e liberdade do sujeito como cidadão.
O autismo é caracterizado por uma desordem cerebral que impacta no desenvolvimento da pessoa, podendo interferir na forma como ela percebe o mundo ao redor e interage com os outros, ocasionando desafios sociais, de comunicação (verbal ou não) e comportamentais (APA, 2014; CAMARGO; BOSA, 2009; KLIN, 2006). A adolescência é uma fase em que ocorrem mudanças biológicas e psíquicas que podem desencadear dificuldades e conflitos. Estudos têm apontado que para jovens autistas as dificuldades encontradas neste período são mais acentuadas. Os autistas relatam dificuldade em conseguir emprego, em mantê-lo, e em obter uma colocação compatível com a sua formação e expectativas. Esta situação coloca muitos autistas em situação de dependência do governo, instituições ou parentes, e em dificuldades financeiras, ainda que apresentem formação e capacidade para trabalhar. O presente artigo aborda a questão da inclusão dos autistas no mercado de trabalho, apresentando possibilidades para investigações acadêmicas e a construção de políticas públicas. O estudo constitui de uma pesquisa qualitativa, de revisão bibliográfica, seguida de problematização a respeito do tema.
Atualmente sujeitos com transtorno do espectro autista, estão conquistando o direito de frequentar escolas regulares de ensino, mas é preciso garantir sua permanência e aprendizagem, pois a educação é um direito de todos 1 . Incluir o sujeito com TEA não é só
As Políticas Públicas Educacionais brasileiras são elaboradas junto ao Poder Público. Após a promulgação no ano de 1988 da Constituição Federal Brasileira (CF/1988), que instituiu o Estado Democrático de Direito, foi garantido aos cidadãos brasileiros por meio de dispositivos legais, a obrigatoriedade do Estado de gerar acesso e fornecer os devidos recursos para fazer valer os direitos e garantias fundamentais indicados no Texto Constitucional e ressaltado por legislações infraconstitucionais. Neste sentido, a educação é um Direito Social positivado na Norma Constitucional, e que deve ser acessada livremente por todos os cidadãos sem distinção de credo, cor ou sexo. Cabe ao Estado brasileiro, por meio de seus recursos e destas políticas, fornece uma educação de qualidade e humanitária. Para os indivíduos que possuem o Transtorno do Espectro Autista (TEA), estas políticas são de extrema importância, já que envolve não somente o aprendizado ou as práticas pedagógicas, mas ajudam em seu tratamento, possibilitando muitos benefícios para trazer uma melhor qualidade de vida. Este trabalho tem como objetivo entender o funcionamento das Políticas Públicas educacionais no contexto dos indivíduos que possuem TEA. Como aporte teórico para a construção deste trabalho, se utilizou da pesquisa bibliográfica e releitura bibliográfica de livros, Teses de Doutorado e Mestrado, Teses de conclusão de curso e Artigos.
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