BACKGROUND AND OBJECTIVES:Professional musicians are commonly affected by musculoskeletal discomfort. Understanding the association of such affections with psychic health may contribute to promote the health of such professionals. So, this study aimed at investigating associations between work-related stress and musculoskeletal complaints of orchestra musicians. METHODS:This study was developed with 22 orchestra musicians. Evaluation of the frequency of musculoskeletal complaints in different body regions and of work-related stress was carried out according to Theorell and Karasek's demand-control model. RESULTS: Most musculoskeletal complaints were on neck, left hemi-body and back. Forty one percent of musicians had perception of active work, with high demands (81%), high intellectual judgment (95.4%) and authority over decisions (72.7%). Musicians in general had positive perception of social support. Workers with work perception with major stress and active had most frequent complaints. Factors were presented with questions which may be allocated for future ergonomic interventions. CONCLUSION: A trend to more frequent muscle complaints of workers with work perception with higher demands was observed. Keywords: Human development, Mental health, Musculoskeletal pain, Psychological stress, Worker's health. RESUMO JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS:
Trophic ecology information about cetaceans is essential to understand their role in ecosystem dynamics. Stable isotope analysis is a valuable complementary approach to conventional methods usually applied to the study of the foraging behavior of cetaceans because it provides dietary information over different time scales and can potentially use tissues archived in scientific collections. However, the considerable increase in stable isotope analysis by a growing number of cetacean research groups demands the use of proper protocols to ensure that accurate isotopic data are obtained. We provide a theoretical background of stable isotope analysis and its application to assess cetaceans‘ trophic ecology. We review the factors that can influence isotopic measurements and propose a practical guideline with suitable techniques for sample preparation of biological tissues to be employed by researchers to yield reliability in the interpretation of isotopic data. We summarized the main assumptions and inherent limitations that can lead to confounding interpretations of isotopic data, such as species‐ and tissue‐specific discrimination factors, temporal or spatial variation in prey, and baseline isotopic values in the context of cetacean ecology. Our detailed review offers important guidance for researchers who want to use stable isotope analysis to address different ecological questions with cetacean species.
Sympatric species are expected to differ in ecological requirements to minimize niche overlap and avoid competition. Here we assess the trophic interactions among three coexisting dolphin species from southern Brazil: the franciscana dolphin (Pontoporia blainvillei), the Guiana dolphin (Sotalia guianensis), and the Lahille's bottlenose dolphin
Objetivou-se investigar algumas questões de sono, saúde e treinamento de atletas de elite do Estado de Santa Catarina - SC. Fizeram parte da amostra 452 atletas de modalidades coletivas e individuais que responderam a um questionário com questões relacionadas ao sono (duração e qualidade do sono, pesadelos e piora do sono antes da competição) e sobre sua percepção de saúde. Além disso, foi investigado se os atletas receberam, durante seus treinamentos, recomendações a respeito do seu sono. 48,5% dos atletas apresentaram baixa duração do sono (< 8h). Aqueles que receberam instruções sobre sono no treinamento apresentaram maior duração do sono (p < 0,001) e melhor qualidade de sono (p = 0,045). Atletas que não tiveram instruções sobre o sono apresentaram 1,35 (IC95%1,02-1,78) vez mais prevalência de baixa duração do sono. Além disso, a maioria dos atletas relatou que seu sono piora na véspera de competições e jogos importantes. Uma boa qualidade do sono esteve associada com percepção mais positiva de saúde e aqueles atletas que receberam instruções sobre o sono durante seus treinamentos apresentaram maior duração e melhor qualidade do sono. Recomenda-se assim, que as instruções sobre sono passem a fazer parte das rotinas de treinamentos de atletas brasileiros, bem como se investigue quais informações e estratégias são mais efetivas para a melhora do sono dos atletas.
INTRODUÇÃO: Existe um grande número de fatores interferindo na atuação do equilíbrio, porém a importância dada a cada um dos sistemas sensoriais durante a gestação ainda é desconhecida. O objetivo deste estudo foi investigar a influência dos sistemas visual, somatossensorial e vestibular no equilíbrio em diferentes fases da gestação. MÉTODO: Para a realização deste estudo foram avaliados dois grupos: grupo de gestantes (GG), e grupo de mulheres não gestantes (GC). O equilíbrio corporal foi mensurado por meio das seis condições do Teste de Organização Sensorial (TOS), utilizando-se uma plataforma de força AMTI®. As variáveis relacionadas com a manutenção da estabilidade corporal foram a amplitude do deslocamento do centro de força nas direções ântero-posterior (COPap) e médio-lateral (COPml). Para comparação entre os grupos e entre os testes sensoriais, utilizou-se Anova One-Way, e para a identificação das diferenças utilizou-se o teste post hoc HSD de Tukey. O nível de significância adotado para todos os testes foi de 5%. RESULTADOS: As diferenças nas oscilações corporais são mais evidentes a partir do segundo trimestre de gestação, e a manipulação sensorial se mostra como fator agravante sobre essas oscilações. CONCLUSÃO: O processo de gestação influencia o equilíbrio em ambas as direções avaliadas (COPap e COPml) e as oscilações corporais aumentam com a dificuldade da tarefa (manipulação sensorial) e com o avançar da gestação.
Este estudo buscou investigar as caracterís-ticas de estilo de vida, práticas de atividades físicas e dores musculoesqueléticas de idosas ativas. Foram avaliadas 71 idosas por meio de um questionário com perguntas fechadas e semiabertas e questionário de Corlett e Bishop (1976) para identificação das queixas musculoesqueléticas. Os resultados indicam que, além da atividade de ginástica, 71,3% das idosas realizam hidroginástica; 88,89% dos idosos procuraram os exercícios físicos pelo fato de melhorar a qualidade de vida. A frequên-cia semanal de realização das atividades é de uma vez na semana para 67,1% das idosas e duas vezes na semana para 32,9%; 68,2% das idosas passam a maior parte do tempo caminhando. As queixas foram identificadas principalmente na região cervical (64,7%), seguida dos braços (58,8%) e da região lombar (47,1%). Um fato a destacar é o uso de medicamentos por 50% das idosas investigadas para o combate dos sintomas de dor e desconforto musculoesquelético. São necessárias intervenções com programas de educação em saúde e de exercícios físicos voltados à melhora das queixas apresentadas pelas idosas, agindo como atividade preventiva e melhorando a qualidade de vida.Palavras-chave: Idoso. Saúde do idoso. Dor.
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