A partir de uma reflexão sobre as noções de formação – mais especificamente, de "formação do professor" – e tendo como eixo central (1) suas práticas concretas e materiais no universo da escola e (2) trabalhos que temos desenvolvido acerca da "formação docente e cinema", o texto apresenta reflexões acerca da noção de Educação e de Educação como de construção de identidades. No contexto destas reflexões, procuro problematizar a ideia de identidade como algo fechado, pronto e determinado, que em nossa cultura tem se constituído a partir de processos de modulações, sobretudo a partir da imagem e do cinema. Sendo assim, o texto procura apresentar uma discussão que acene para pensar uma discussão da diferença e toma como autores centrais para esta reflexão Foucault, Agamben e Benjamin.Desde una reflexión sobre los conceptos de formación y más específicamente de la "formación del profesorado" y que tenga como eje central (1) sus prácticas concretas y materiales en el mundo de la escuela, (2) Las obras que se han desarrollado sobre la "formación del profesorado y el Cine", este articulo presenta algunas reflexiones sobre la noción de Educación y Educación en la construcción de identidades. En el contexto de esta reflexiones la intenciones es cuestionar la idea de la identidad como algo cerrado, listo y determinó que en nuestra cultura se ha formado a partir de los procesos de modulación, en particular de la imagen y el cine, por lo que el texto trata de presentar una discusión ola a pensar que una discusión de la diferencia. El texto tiene como centro a los autores de la reflexión de Foucault, Agamben y Benjamín
This collective piece explores the philosophical, ontological, and epistemic potentials of analyzing the relations between childhood and time, proposing thought experiments and fieldwork analyses that release childhood from a linear temporality toward (modern) adulthood. Each experiment originating from the authors’ distinct scholarly positionings fractures “modern childhood” and its civilization project, built from the hegemony of linear, sequential, progressive, and principled time.
In this study we assessed the thematic of child's pathological process and we indicated a perspective view in which one has a series of possibilities of exercising the difference. If for some researchers this is a one-way street due to the advancement and evolution of scientific advances in Psychiatry, for others it is seen as the radicalization of the social control policy function through a process of standardization and straightening of differences. It is well known that problems of medicalization in Education has got strength in previous years. It directly involves disciplinary issues, in both sense of learning and «childish behavior». Among several factors explored in this study, we discussed the impact of the homogenization of the understanding of what learning is and the forms regarded as adequate for children behavior. In summary, this article aims (1) to problematize the «pathologization» of the education and of the child based on Michel Foucault's analysis of the psychiatric power (and its implications for thinking about human development), (2) to point a perspective in which the childhood acquires other possibilities of exercising the difference based on Gilles Deleuze's philosophy, (3) and to indicate some clues for thinking a non-medicalized education (or a pedagogy around the subjectivities).
Este artigo se apresenta como um texto-ensaio; buscamos aqui experimentar, compor e criar a partir do próprio movimento da escrita que será constituídopor três partes: a primeira contemplará os estudo e pesquisas que temos realizado no âmbito da produção de imagens com crianças pequenas, a segunda trará algumas composições com as referidas imagens e a terceira trará problematizações acerca do pesquisar com as crianças na educação infantil.
RESUMO Neste texto nos propomos a refletir acerca de alguns aspectos relacionados aos processos patologização/medicalização da infância, alinhados a uma perspectiva psicopedagogizante, cultural, social e médica criando algumas conexões desta temática com os conceitos de bipolítica, rostidade e das práticas de poder que operam na perspectiva de um efetivo controle sobre a vida e a existência humana. Ressaltamos como a medicalização tem sido a principal forma de tratamento das supostas patologias e como esta prática tende a individualizar os sujeitos em um sentido negativo atribuindo exclusivamente a estes problemas que têm origem em diversos contextos políticos, históricos e sociais.
ResumoEste artigo apresenta-se com o propósito de refletir sobre a criança, a infância, a educação e a educação matemática. Ele parte de uma pesquisa desenvolvida em uma Escola Pública de Educação Infantil em Vilhena -RO, utilizando-se da metodologia de produção de imagens por crianças. O estudo parte da seguinte problemática: o que pode uma pesquisa de produção de imagens com crianças pequenas provocar a matemática, a educação matemática e a pesquisa em educação matemática a pensar? Dessa maneira, procuramos discutir, neste trabalho, a pesquisa e sua relação com a experiência, como movimento de colocarmo-nos à prova, a invenções, a experimentações de sentidos, de sensações, de saberes. Acreditamos que a pesquisa aponta uma importante discussão para a educação matemática: que seja mais atenta, que se distinga por uma atitude frente às múltiplas dimensões do aprender e que se configure em um movimento de invenção recíproca e indissociável de si-matemática e do mundo.Palavras-chave: Infância. Pesquisa. Imagens. Experiência. Devir-Criança da Matemática.
AbstractThis article is presented for the purpose of reflecting on the child, childhood education and mathematics education. We depart from a research developed in a Public Early Childhood School in Vilhena -RO, using the images of children production methodology. The study raises the following question: What can an imaging of research production of small children provoke mathematics, mathematics education, and research in mathematics education to think? In this way, we seek to discuss the research and its relation to the experience, as a way to test ourselves, the inventions, the senses experimentation, feelings, and knowledge. We believe that the research shows an important discussion for mathematics education: that may be more watchful, which is distinguished by an attitude to the multiple dimensions of learning and that is configured in a movement of reciprocal and inseparable invention of self-mathematics and the world.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.