This article presents a profile of former students in both a Fellowship and a Multidisciplinary Residency in Family Health funded by the REFORSUS Project of the Brazilian Ministry of Health and inaugurated in 2001. The survey covered 16 fellowships (38.0%) and 9 residencies (69.0%), analyzing 873 questionnaires (709 and 164, respectively). Students in both programs were predominantly females and nurses, having finished their undergraduate training within five years previously. In the Fellowship, the majority of the students were professionals participating in the Family Health teams; one-third of the students had already finished other fellowships, unlike the students in the Multidisciplinary Residency. This type of study helped characterize the student body enrolled in lato sensu graduate training programs and to adjust the supply of such courses to the demand.
IntroduçãoEste artigo analisa os conceitos de Atenção Primária, Atenção Básica e Saúde da Família, presentes no cenário da reforma sanitária brasileira, no que se refere ao modelo de atenção à saúde e organização dos serviços municipais que, na trajetória da descentralização foram sendo incorporados paulatinamente em nosso contexto. As reflexões em torno do legado da Atenção Primária à Saúde e sua estratégia dos cuidados primários ainda hoje suscitam debates entre sujeitos e atores sociais envolvidos nos rumos da Política Nacional de Saúde. No período anterior à criação do Sistema Único de Saúde (SUS), a Atenção Primária à Saúde representava um marco referencial para a organização dos serviços numa lógica que tinha como proposta ser uma das principais alternativas de mudança do modelo assistencial. Após sua criação e o desenvolvimento de seus mecanismos financeiros e operacionais, cada vez tem sido mais freqüente o uso do conceito Atenção Básica como referência aos serviços municipais. Nos últimos anos, vimos crescer no cená-rio brasileiro o Programa Saúde da Família (PSF), que vivificou este debate ao explicitar a superposição destes referenciais que permeiam a organização dos sistemas locais. Há experiências municipais que fazem referência à organização do PSF na perspectiva da Atenção Primária, outros o fazem na da Atenção Básica, sendo
As Práticas de Interação Ensino, Serviço e Comunidade (PIN) são módulos curriculares do curso deMedicina da Universidade Estadual de Londrina e têm como objetivo possibilitar aos estudantes uma inserção nas Unidades Saúde da Família (USF) que lhes permita compreender os determinantes do processo saúde-doença, a importância das medidas de promoção e prevenção e da USF como espaço do cuidado. As atividades são desenvolvidas nos quatro primeiros anos do curso, em módulos de cerca de 102 horas, por meio de conteúdos seqüenciais construídos mediante mapas conceituais que abrangem desde o conhecimento do território até atividades médicas da atenção básica. Os resultados mais evidentes são: a diversificação dos cenários de ensino-aprendizagem, a inserção precoce dos estudantes na rede básica e o desenvolvimento de habilidades voltadas à humanização do atendimento e ao cuidado centrado no paciente. Como desafios, destacam-se a necessidade de tornar mais atrativas as práticas em saúde nas unidades locais afim de aumentar a adesão dos estudantes, docentes e das equipes locais.
Estudantes de graduação em saúde coletiva -perfil sociodemográfico e motivaçõesUndergraduate students in Public Health -a socio-demographic profile and motivations Coletiva (CGSC)
Resumo Os Cursos de Graduação em Saúde
Implantação do curso de graduação em saúde coletiva: a visão dos coordenadoresThe implementation of undergraduate courses in public health: the viewpoint of the coordinators
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