Upper limb resistance exercise improved the exercise capacity, respiratory muscle strength, and quality of life.
Introduction: The new corona virus (2019-nCoV OR HCOV-19 or CoV2), has emerged in China as the main cause of viral pneumonia (COVID-19, Coronavirus Disease-19). Objective: To provide evidence-based Physiotherapy and functionality in patients with adult and pediatric COVID-19. Methods: This is an integrative literature review using the MedLine / PubMed databases, library of Latin American and Caribbean Literature in Health Sciences (LILACS) and Physiotherapy Evidence Database (PEDRo). Results: Part of the patients with covid 19 show signs of respiratory deficiency with hypoxemia, with low severity in children. Impaired functionality is also expected. Conclusion: COVID-19 causes low pulmonary compliance and important changes in lung function with hypoxemia and cardiovascular repercussions. These changes lead to the need for Physiotherapy and the management of oxygen therapy and ventilatory support (invasive and non-invasive) for these patients.
Introdução: A medida da pressão arterial é parte do exame físico realizado por estudantes da área da saúde. Metodologias ativas podem estar vinculadas ao sistema de ensino, com contribuições positivas para o conhecimento sobre as etapas da medida da PA. Objetivo: Comparar o conhecimento sobre as etapas da medida da PA, pré e pós uma intervenção educativa entre estudantes de fisioterapia e medicina. Método: Estudo quase experimental, com grupo único que será controle dele mesmo, antes e depois da intervenção, realizado no ano de 2020, na Unifran. As avaliações foram baseadas nas metodologias ativas: KAHOOT, para avaliação teórica, e o método OSCE para avalição prática. Realizou-se uma intervenção educativa, com o recurso da Sala de Aula Invertida, seguida de debates, utilizando a prática e simulação para melhor aprendizado. Utilizou-se o teste de Wilcoxon, na comparação pré e pós intervenção, sobre o conhecimento teórico e prático dos estudantes referentes à medida da PA. Resuladots: 81 estudantes, idade média de 22,31+3,24 anos. No conhecimento teórico, a partir do KAHOOT, na comparação pré e pós intervenção educativa, observou-se diferença significativa no total dos itens de acertos (p<0,001), exceto na etapa “posição do paciente” (p=0,227). Na análise do conhecimento prático, a partir do checklist utilizado no OSCE, houve melhora significativa após a intervenção educativa em todas as etapas analisadas (p=0,001). Conclusão: a intervenção educativa com metodologias ativas Sala de aula invertida, KAHOOT e OSCE foram efetivas na apreensão de conhecimento sobre a medida da PA e sugere estudos de maior amplitude.
<p>A insuficiência cardíaca (IC) é, hoje, um dos principais problemas de saúde nos países desenvolvidos e provoca importante redução da qualidade de vida, sendo, ainda, uma importante causa de internação em todas as regiões brasileiras. <strong>Objetivos: </strong>descrever o número de internações por IC por regiões brasileiras no ano de 2017 e o impacto dessas internações nos custos hospitalares. Analisar o número de internações por regiões. Discutir a média de permanência de internações hospitalares por regiões. Comparar a média de permanência e a taxa de mortalidade por regiões. Avaliar o impacto dos custos hospitalares por internação, por regiões. <strong>Metodologia: </strong>pesquisa de natureza quantitativa, descritiva, realizada no ano de 2017, baseada em dados secundários, constituídos por informações de saúde coletadas no Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS), a partir do Sistema de Informações Hospitalares (SIH/SUS). <strong>Resultados:</strong> No Brasil, no ano de 2017, foi verificado um total de internações por IC de 208.111, correspondente a um valor total de R$ 339.719.216,50 de custos hospitalares por IC, com uma média de permanência total de 7,5 dias de internamento por IC e uma taxa de mortalidade de 11%. Destaca-se uma forte correlação entre média de permanência e a taxa de mortalidade, tendo como resultado r = 0,871. <strong>Conclusão:</strong> As internações de indivíduos por IC correspondem a um alto risco, por ser esperada uma taxa de mortalidade elevada nesse perfil de pacientes. Melhoria na qualidade assistencial e maiores ações por parte do governo são necessárias para conscientizar a população sobre os meios de prevenção e o tratamento correto da a insuficiência cardíaca, responsável pela maior taxa de mortalidade no Brasil.</p>
Introdução: As neoplasias hematológicas, leucemias e linfomas são patologias que afetam o sangue ou tecidos formadores dele. Durante o período de hospitalização, os pacientes podem desenvolver redução da capacidade funcional que pode interferir na sua função respiratória. Objetivo: Avaliar a influência do tempo de internamento sobre a força muscular respiratória e o nível funcional de adultos com leucemia e linfoma. Método: Estudo observacional, com delineamento longitudinal e abordagem quantitativa, realizado na enfermaria onco-hematológica do Complexo Hospitalar Universitário Professor Edgard Santos (Hupes). A avaliação da força muscular respiratória foi mensurada pelo manovacuômetro e a capacidade funcional pela escala de desempenho de Karnofsky (KPS). Resultados: No decorrer do tempo de internamento dos pacientes, houve uma diminuição da pressão expiratória máxima (PEM) (p=0,000), porém não foi observada diferença significativa na pressão inspiratória máxima (PIM) (p>0,05). Em relação à KPS, os pacientes apresentaram nível de funcionalidade de 70%. Conclusão: Este estudo demonstrou que a PEM foi alterada durante o internamento, porém não houve modificação da PIM e da funcionalidade dos pacientes.
<p>Introdução: a doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) caracteriza-se por limitação persistente aos fluxos aéreos e sintomas de<br />intensidade variáveis tais como dispneia, tosse expectoração. A DPOC concorre para elevada limitação funcional, retração social<br />e redução da qualidade de vida dos pacientes. A escala LCADL (London Chest Activity of Daily Living) avalia o impacto da dispneia<br />para a realização de atividades de vida diária dos pacientes. Objetivo: examinar o impacto da dispneia na capacidade realização das<br />atividades de vida diária (AVD’s) em pacientes com DPOC admitidos na clínica escola de Fisioterapia da UFBA. Metodologia: estudo<br />de corte transversal. Todos os indivíduos responderam a um questionário sociodemográfico e a escala LCADL. Foram mensurados<br />peso, altura, e Índice de Massa Corpórea (IMC). Realizada análise predominantemente descritiva e as informações armazenadas no<br />software Statistical Package for the Social Sciences. Resultados: foram avaliados 37 pacientes, com média de idade 66,8 ± 7,6 anos,<br />predominantemente do sexo feminino 21(57%), IMC de 24,8 ± 5; os pacientes apresentaram doenças associadas como: Hipertensão<br />Arterial Sistêmica (HAS) 12(32%), asma em 3(8%), diabetes mellitus 1 em 2(5%), bronquiectasia em 2(5%), cardiopatias em 3(8%),<br />osteoporose em 1(2,7%), gastrite em 1(2,7%), labirintite em 3(8%) dos pacientes. No total da escala LCADL os pacientes apresentam<br />dispneia leve para realização das AVD’s com maior impacto 23,8 ± 10,7 para a realização das atividades físicas 4,2 ± 1,6 seguindo o<br />corte estabelecido de 0-25 pontos com limitação leve. Conclusão: identificado leve limitação das AVD’s na escala LCADL que está<br />associado aos pacientes com maior dispneia, IMC normal, sexo feminino, escolaridade fundamental, nos ativos e menores de 60 anos.</p>
Objetivo: Relatar o benefício do treinamento muscular inspiratório em um paciente acometido pela síndrome de Guillain-Barré com desmame difícil da ventilação mecânica, internado na UTI de um hospital da rede pública estadual de Salvador-BA. Descrição do caso: Paciente previamente hígido e independente, admitido na UTI com diagnóstico de Síndrome de Guillain-Barré. Durante a internação apresentou pneumonia associada à VM e foi submetido à traqueostomia precoce. Inicialmente, a força muscular inspiratória foi de -70cmH2O, porém, apresentou piora progressiva do quadro com deterioração da força desses músculos, cujo valor baixou para -30cmH2O em uma semana. Conforme demanda, foi submetido a um protocolo de treinamento muscular respiratório de resistência para pacientes traqueostomizados com base na desconexão da ventilação mecânica por tempo pré-determinado e uma avaliação temporal era realizada a fim de analisar o tempo máximo resistido pelo paciente, sem que o mesmo apresentasse sinais de fadiga ou falência muscular. O treinamento foi iniciado no dia 06 de junho e concluído em 15 de junho, com o paciente apresentando algumas falhas por desconforto respiratório ou alteração hemodinâmica, sendo posteriormente reconectado à VM e estabelecendo continuação do protocolo respeitando o tempo pré-estabelecido. A força muscular inspiratória final foi de -60cmH2O. Por ter permanecido mais de 72 horas fora da VM, recebeu alta do protocolo. Conclusão: Identificou-se melhora da resistência e força muscular inspiratória com a aplicação do treinamento muscular inspiratório, favorecendo o processo de desmame ventilatório, minimizando complicações associadas à VM e reduzindo o tempo de internação na UTI.
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