ResumoA fim de estabelecer os valores hematológicos e bioquímicos de ovinos da raça Dorper e avaliar a influência do sexo e idade nestas determinações, 72 animais foram distribuídos em três grupos experimentais de acordo com a faixa etária, sendo o Grupo 1 (G1) composto por animais com até 12 meses de idade (n=28), o Grupo 2 (G2) composto por animais de 13 a 36 meses de idade (n=37) e o Grupo 3 (G3) por animais de 37 a 60 meses de idade (n=7). Os animais foram distribuídos ainda em outros dois grupos exprimentais, de acordo com o sexo, sendo o Grupo 4 (G4) composto por fêmeas (n=57) e o grupo 5 (G5) por machos (n=15). Avaliando-se os resultados obtidos para os exames hematológicos e bioquímicos verificou-se que os valores médios de hemácias (13,4 ± 2,5x10 6 /mL), hemoglobina (12,6 ± 1,3 g/dL), volume globular (37,5 ± 3,7%), leucócitos totais (7.116,0 ± 1.967,0/mL) e neutrófilos segmentados (4.168,0 ± 1.501,0/mL) foram maiores nos animais do G1, assim como a ureia, GGT e FA (52,0 ± 17,0 mg/dL, 93,0 ± 19,0 UI / L e 257,0 ± 125,0 UI / L, respectivamente). Comparando-se os sexos, verificou-se que os valores de leucócitos totais (7.576,0 ± 2.082,0/mL), neutrófilos segmentados (4.296,0 ± 1.510,0/mL) e linfócitos (2.428,0 ± 1.084,0/mL) foram maiores nos machos (G5). Os valores de creatinina (1,3 ± 0,4 mg/dL), proteínas totais séricas (6,3 ± 0,9 g/dL) e globulinas (3,7 ± 1,0 g/dL) foram maiores nas fêmeas (G4). A análise estatística dos resultados encontrados permitiu determinar os valores de referência para os constituintes hematológicos e bioquímicos de ovinos da raça Dorper, além de concluir que ocorreram variações nos referidos parâmetros, influenciados pelo sexo e por diferentes faixas etárias. Palavras-chave: Hematologia, bioquímica, ovinos AbstractIn order to establish hematological and biochemical Dorper sheep values and evaluate the influence of sex and age in these determinations, 72 animals were assigned to three experimental groups according to age: Group 1 (G1) consisting of animals up to 12 months of age (n=28), Group 2 (G2) composed of animals from 13 to 36 months (n=37) and Group 3 (G3) for animals from 37 to 60 months (n=7). The animals were still divided in another two groups according to gender: Group 4 (G4) -females (n=57) and Group 5 (G5) -males (n=15). Evaluating the results obtained for hematological and biochemical examinations it was found that the mean values of RBC (13.4 ± 2.5x10 6 /mL), hemoglobin (12.6 ± 1.3 g/dL), packed cell volume (37.5 ± 3.7%), total leukocytes (7116.0 ± 1967.0/mL) and segmented neutrophils (4168.0 ± 1501.0/mL) were higher in the animals of G1, as well as urea, GGT and ALP
The high mortality rates of calves has encouraged research of the physiological mechanisms that control birth and adaptation of newborns to extrauterine life, to allow early identification of the presence of disease characteristics during the neonatal period. This study aimed to determine the occurrence of anemia in Holstein calves in the first month after birth and address the lack of information on the subject in neonates raised under national conditions. In total, 385 animals, 199 from refrigerated type A raw milk producing and 186 from refrigerated raw milk producing dairy farms, were surveyed. Anemia was observed in 14.3 % of the heifers (55/385), with a higher frequency in the farms producing type A milk (18.6 %, 37/199). It was concluded that the frequency of anemia is significant in neonates of the studied breed, particularly in those with more technified properties (type A milk), with this condition being, in most cases, a possible etiology of iron-deficiency.
This study aimed to characterize oligofructose-induced laminitis in zebu cattle and comparatively evaluate four different diagnostic methods for laminitis. A total of 29 rumen-cannulated Nelore heifers, weighing 474.5 ± 58.5 kg were used. Laminitis was experimentally induced by intraruminal administration of 0.765 g/kg oligofructose twice daily for three consecutive days, followed by a single dose of 10.71 g/kg oligofructose on the fourth day. The animals were evaluated before administration of the highest dose of oligofructose (basal) and every six hours for up to 24 hours (6, 12, 18, 24 hours) and thereafter, every 12 hours for up to 72 hours (36, 48, 60, 72 hours) post-induction. The following diagnostic methods were used: hoof pain sensitivity test (hoof-testing), locomotion scoring, hoof infrared thermography, and force platform. Diagnosis of laminitis was confirmed after two positive responses to hoof pressure testing. Using a receiver operator characteristic (ROC) curve, we defined the appropriate cutoff for infrared thermography and force plate as 30˚C and < 24%, respectively. From the 29 heifers, 27 developed laminitis (93.1%) which occurred between 24 h to 72 h in the digits from two limbs, with more frequent sensitivity in the lateral digits. Locomotion analysis detected twenty-eight heifers with laminitis and showed that a greater (P = 0.006) number of animals had lameness in two limbs (n = 13; 56%). Using hoof-testing as gold standard for the diagnosis of laminitis the locomotion score displayed 100% sensitivity, 97% specificity and 98% accuracy; infrared thermography showed 96% sensitivity, 63% specificity, and 75% accuracy whilst force plate had 76% sensitivity, 82% specificity and 79% accuracy. This suggests that, for the diagnosis of laminitis in cattle, pain evaluation is more efficient. Considering the difficult to evaluate pain sensitivity in Nelore animals, filmed locomotion score, infrared thermography and force plate methods can be indicated for noninvasive lameness detection in beef farms.
AGRADECIMENTOSPrimeiramente a Deus, que me sustenta todos os dias com sua destra vitoriosa, dando-me tantos motivos para ser grata.Ao meu orientador, Professor Titular Fernando José Benesi, por esses anos de parceria e caminhada, pelas suas orientações e pelas portas que me abriu desde 2011, minha sincera gratidão. Sua confiança em meu trabalho foi a chave para inúmeros progressos. Obrigada, professor, pela imensa oportunidade! Ao Professor Doutor Milton Ricardo Azedo, "Tio Chico", eu não tenho palavras suficientes para agradecer. Por ter me ensinado citometria de fluxo, pelas noites adentro fazendo as análises, pelas correções de todos os relatórios, trabalhos e tese, muito obrigada, eu não teria conseguido sem seu auxílio e disponibilidade! A equipe "benesetes", que também faço parte, Caroline, Juliana, Gabriela e Elisa, muito obrigada pela amizade, pela ajuda com os bezerros, pelos momentos compartilhados, pela força e compreensão que vocês sempre me deram, vocês são ótimas! Eu não teria chegado até aqui sem vocês! Aos bezerros que são a parte mais importante deste trabalho, minha mais profunda gratidão e respeito, vocês foram meu objeto de trabalho, mas também foram meus amigos que me alegraram em dias difíceis, e para sempre serão minha inspiração. À Professora Doutora Heloisa Godoy Bertagnon, por ter me trilhado nos primeiros passos da PCR, pela ajuda com protocolos, orçamentos e demais dúvidas, muito obrigada! Ao Professor Doutor Paulo Brandão, por toda a sua generosidade e disponibilidade, me abriu as portas do LABMAS, me ajudou, confiou no meu trabalho, muito obrigada! A Doutora Sueli, técnica do LABMAS, por ter me recebido, me ajudado, e me ensinado quase tudo o que eu sei sobre PCR, pela paciência e gentileza, muito, muito obrigada! À Professora Doutora Camila Freitas Batista, minha "madrinha científica" pela ajuda na vida acadêmica desde 2008, me corrigindo, me ensinando, me apoiando, também pela amizade sincera, muito, muito obrigada, Cá! Ao Doutor Rafael Teixeira por ter generosamente me doado amostras de cDNA para os testes com a curva de eficiência. Ao Professor Doutor Rogerio Batista dos Santos, pela amizade e auxílio nesses anos de caminhada acadêmica. A todos os amigos da pós-graduação que partilharam comigo: conhecimento, alegrias e dificuldades, vocês são todos especiais! Muito obrigada pela parceria nesta caminhada, desejo muito sucesso a vocês! À doutoranda Bruna Stanigher pelo compartilhamento de bezerros, e claro, pela grande amizade, obrigada! Aos residentes do CBPR pela ajuda, companheirismo e amizade, gratidão! Aos alunos de IC, Felipe, Eric, Edlen e especialmente à Marcella, por toda a ajuda com os bezerros, ajuda no laboratório, pelos fins de semanas dispensados ao projeto, muito obrigada, e sucesso na caminhada! À Secretária da Pós-graduação, Adelaide, por toda ajuda com os prazos, e normas, e pela amizade, e companheirismo, obrigada, Dê! Aos professores do Departamento de Clínica Médica da FMVZ/USP, pelos ensinamentos, muito obrigada! Especialmente às professoras: Professora Associ...
O consumo de produtos de origem animal tem facilitado um grande aumento nos casos de doenças transmitidas por alimentos (DTAs), e tem demonstrado ser fator determinante nos casos de surtos alimentares, trazendo um grave problema de saúde pública em nível mundial. Em contra partida, a rastreabilidade dos alimentos, associada às outras ferramentas, demonstram grande significância frente as contaminações dos alimentos. O presente estudo realizou uma breve revisão literária sobre a rastreabilidade de alimentos, objetivando o entendimento da sua importância frente aos surtos alimentares e seu impacto junto à saúde da população.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
hi@scite.ai
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.