A fisioterapia na saúde da mulher vem ganhando destaque na prevenção e no tratamento da diminuição da força do assoalho pélvico, que com o enfraquecimento da musculatura do assolho pélvico a mulher pode desenvolver disfunções sexuais, incontinências, prolapso genital e flacidez vaginal. O objetivo do presente artigo é demostrar a importância do fortalecimento da musculatura do assolho pélvico para prevenir disfunções causadas pelo enfraquecimento da musculatura do assoalho. O estudo é uma revisão de literatura de caráter descritivo e quantitativo, pesquisado em bases de dados como Cochrane Library, Scientific Eletronic Library Online (SciELO) e livros com descritores, “Disfunções sexuais”, “Assoalho Pélvico”, “Gravidez”. No decorrer da vida as mulheres passam por fases e períodos específicos que são determinados por mudanças físicas, hormonais e psicológicas, e o enfraquecimento da musculatura do assoalho pélvico é consequência dessas mudanças, podendo levar a mulher a desenvolver: disfunções sexuais, incontinências tanto urinaria quanto fecal, prolapso genital, insatisfação sexual e alterações nas respostas sexuais. Percebe-se que o fortalecimento da musculatura do assoalho pélvico, atua tanto na prevenção quanto no tratamento dessas disfunções e tem como objetivo melhorar a força muscular do assoalho prevenindo disfunções e alterações e através do fortalecimento dessa musculatura, se tem a melhora da força muscular, ganho de mobilidade pélvica e aumento da sensibilidade clitoriana e perineal e aumento do fluxo sanguíneo melhorando as fases da resposta sexual, da lubrificação, da excitação, do desejo e do orgasmo, reduzindo as tensões musculares, favorecendo o relaxamento da musculatura, gerando consciência corporal e qualidade sexual.
A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) é a campeã em causas de mortalidade e morbidade no mundo, caracterizada por uma desordem progressiva que leva a falência respiratória devido uma obstrução do fluxo aéreo expiratório, acompanhada de hipersecreção de muco em diferentes graus e a perda progressiva da função pulmonar. O objetivo deste artigo é demonstrar a importância da reabilitação pulmonar em pacientes com DPOC. O estudo é uma revisão de literatura de caráter qualitativo e descrititvo, pesquisado em bases se dados como Public Medlineor Publisher Medline (PubMed), Cochrane Library, Scientific Eletronic Library Online (SciELO) e Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia, com os descritores , “Doença Obstrutiva”’, “Hipersecreção”, “Fisioterapia". Os déficits fisiológicos da DPOC incluem a restrição da tolerância ao exercício físico, limitação do fluxo aéreo, hiperinsuflação pulmonar, fraqueza dos músculos respiratórios, limitação ventilatória e consequentes prejuízos na qualidade de vida. A reabilitação pulmonar vem neste contexto promover um recondicionamento cardiorrespiratório, auxiliar na desobstrução brônquica e equalização dos fluxos respiratórios, promover ganhos na mobilidade torácica e fortalecimento dos músculos respiratórios, aumento da capacidade funcional, maior tolerância ao exercício, melhorando da sensação de dispnéia e da fadiga. Percebe-se que a reabilitação pulmonar é uma ferramenta indispensável e coadjuvante dentro do processo de melhora clínica do paciente com DPOC, há ganhos positivos no que tange a qualidade de vida, condicionamento cardiorrespiratório e queda dos episódios de agudização dos sintomas e eventuais hospitalizações.
A condromalacia patelar é a degeneração da cartilagem patelar, podendo haver a perda ou a diminuição da rigidez tecidual. Apresentando dor na região anterior da patela ao realizar as atividades de vida diária (AVDs) e ao flexionar e extender a joelho. Os exercícios de fortalecimento muscular em cadeia cinética fechada oferecem um melhor resultado em virtude da funcionalidade e pela facilitação de aplicação e promove o alivio da dor. O objetivo deste artigo é verificar a importância de exercícios de fortalecimento em cadeia cinética fechada na condromalacia patelar, a partir de pesquisas encontradas nas plataformas digitais: Scientific Eletronic Library Online (SciELO) e Google Acadêmico. Conclui-se que os exercícios de fortalecimento muscular em cadeia cinética fechada usadas na Condromalacia Patelar, demonstram em sua maioria, resultados eficazes para reduzir o quadro álgico, fortalecendo toda a musculatura envolvida e proporcionando a melhora da flexibilidade.
Os massageadores perineais são recursos manuais terapêuticos que são realizados através de deslizamentos e liberações miofasciais na região pélvica, estimulando o relaxamento da musculatura e provocando um efeito inibitório nas tensões musculares, e os dilatadores vaginais amolecem os tecidos e promovem consciência corporal. O objetivo do presente artigo é demonstrar como os dos massageadores perineais e dilatadores vaginais podem ser eficazes no tratamento do vaginismo e da dispareunia, a partir das pesquisas realizadas através das plataformas digitais: Scielo, Pubmed e PEDro. Conclui-se que diante das patologias vaginismo e dispareunia os massageadores perineais e dilatadores vaginais podem ser eficazes no tratamento por diminuindo a percepção da dor e a tensão muscular, recuperando o tônus e promovendo a dessensibilização da musculatura do assoalho pélvico.
Pacientes pós-COVID-19 em sua grande maioria necessita de reabilitação fisioterapêutica durante e logo após a internação segundo a Organização Mundial da Saúde. E o programa de reabilitação fisioterapêutico possui uma ênfase e maior importância no sistema cardiorrespiratório. O objetivo desse artigo é demonstrar como os recursos fisioterapêuticos podem auxiliar na melhora desses pacientes Pós-Covid 19 independente do estado em que se encontra, seja ele leve, moderado ou grave, a partir das pesquisas realizadas nas plataformas digitais: Scielo, Pubmed, Associações Internacionais com os descritores coronavírus, fisiopatologia e tratamento, durante o período de 6 meses. Diante das pesquisas realizadas pode-se concluir que a reabilitação fisioterapêutica através de recursos como: thresold (aparelho com carga linear pressórica), RPPI (respiração com pressão positiva intermitente), ressuscitador manual e exercícios resistidos conseguem melhorar a capacidade cardiorrespiratória e promover uma maior tolerância ao recondicionamento dos pacientes Pós-Covid 19, consequentemente melhorando a qualidade de vida.
A SARS-Cov2 se desenvolve mediante células epiteliais das vias aéreas humanas, utilizando células de enzima conversora angiotensina 2 (ACE2) como receptora, se instalando no organismo humano de forma muito rápida, devido a presença da proteína Spike que entra nas células hospedeiras dessa forma a infeção se instala no momento que se possui a infecção do trato respiratório inferior. A protease transmembranar é a enzima codificada pelo gene TMPRSS2 em seres humanos que auxilia na homeostase um agente hospedeiro vital na contaminação da COVID-19. O SARS-CoV-2 entra nas células através de difusão pela membrana retardando a regulação da ACE2, após o retardo da ACE2 e ao entrar se inicia o processo de replicação e depois pela etapa multiplicativa. O objetivo desse artigo é demonstrar as características genéticas do Sars-Cov-2. Diante disso, foi realizado uma pesquisa descritiva e exploratória, de abordagem qualitativa e o levantamento bibliográfico foi realizado nas bases de dados: sciELO, Pubmed, Associações Internacionais, com os descritores coronavírus, genética, fisiopatologia. O coronavírus em conjunto com a COVID-19 possui75 - 80% de semelhança com o coronavírus da SARS-CoV (síndrome respiratória aguda grave) e através do processo de infecção proteases são liberadas, criando espécies reativas de oxigênio (ROS) nas células hospedeiras que são toxicas para o sistema celular, fazendo com que o sistema imunológico ativo os mecanismos de defesa
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