The Stroke Self-Efficacy Questionnaire Brazil (SSEQ-B) is designed to assess the self-efficacy of functional performance after stroke. Objective: To evaluate the concurrent validity of the SSEQ-B in Brazilian stroke survivors in relation to gold-standard measures of instrumental and basic daily living activities as well as quality of life after stroke. Methods: The concurrent validity of the SSEQ-B was tested using the Frenchay Activity Index (FAI), Barthel Index (BI) and Stroke Specific Quality of Life Scale (SS-QOL). Descriptive statistics, the Spearman’s coefficient index, Intraclass correlation coefficient (ICC), Cronbach alpha and achieved post-hoc power (1-ß) analyses were conducted. Results: Seventy-five stroke survivors aged 66.64 ± 12.97 years were included in this study. Total scores from the SSEQ-B were strongly correlated with the FAI (ICC= 0.8 / r= 0.72 / 1-ß= 1.0) and BI (ICC= 0.68 / r= 0.68 / 1-ß= 0.99), but weakly correlated with SS-QOL (ICC= 0.46 / r= 0.65 / 1-ß= 0.94), which suggests stroke self-efficacy is more closely associated with instrumental and daily living activities than the quality of life. Conclusion: The SSEQ-B exhibits good concurrent validity with instrumental and daily living activities and could be useful when assessing stroke self-efficacy in Brazilians.
INTRODUÇÃO: A Doença de Parkinson (DP) é uma doença neurodegenerativa de progressão lenta, na qual ocorre degeneração dos neurônios dopaminérgicos da zona pars compacta da substância nigra mesencefálica. Clinicamente, a DP se caracteriza por tremor, rigidez, bradicinesia e alterações da postura, do equilíbrio, da mobilidade e marcha, alterações essas que resultam em dificuldades na realização das atividades de vida diária. Estudos têm demonstrado que programas de exercício físico regular são uma importante estratégia para melhorar o controle motor, o equilíbrio e a mobilidade funcional dessa população. Diferentes intervenções baseadas em movimento têm sido descritas na literatura para a DP, tais como: dança, caminhada nórdica, Tai Chi, realidade virtual e o método Pilates, dentre outros. O método Pilates envolve exercícios de alongamento e força muscular, de maneira ampla e lenta, auxiliando na recuperação e reorganização dos engramas e memória motora dos pacientes com DP. Por outro lado, sabe-se que existem diversos fatores limitadores para a participação dos pacientes com DP nessas terapias, tais como: as restrições financeiras, a dependência de familiar para acompanhar os atendimentos presenciais e/ou dificuldade de mobilidade para chegar até um serviço de saúde. OBJETIVO: Desenvolver uma cartilha de exercícios home based utilizando alguns princípios do método Pilates. MÉTODO: Realizou-se um estudo de revisão integrativa, visando o desenvolvimento de material didático (cartilha). Foram consultados os principais Guidelines existentes para tratamento fisioterapêutico na DP e do método Pilates. Após, foi realizada a criação do material com linguagem simplificada, além de possuir imagens com instruções de forma clara e acessível. RESULTADOS: A partir da revisão, confeccionou-se uma cartilha com exercícios home based utilizando alguns princípios método Pilates. CONCLUSÃO: Esse material é um dos primeiros a propor exercícios terapêuticos utilizando os princípios do método Pilates para serem realizados no domicílio do indivíduo com DP. Espera-se com isso tornar o acesso aos exercícios mais fácil para todos os pacientes. Novos estudos com a finalidade de desenvolver estratégias em relação ao tratamento no âmbito domiciliar dos pacientes com DP são necessários, bem como a determinação da efetividade da presente cartilha.
INTRODUÇÃO: O acidente vascular cerebral (AVC) é uma doença caracterizada pelo comprometimento funcional do cérebro, podendo ser dividido em AVC isquêmico e hemorrágico. As doenças cerebrovasculares podem gerar consequências, entre elas o déficit nas funções motoras, sensoriais, cognitivas, comunicativas e emocionais. A paralisia/paresia é o déficit mais comum relacionado às funções motoras e ocorre, tipicamente, na região contralateral a área cerebral afetada. Assim, os pacientes podem ser afetados por transtornos emocionais, além de prejudicar a sua capacidade de realizar as suas atividades básicas e instrumentais de vida diária. A auto percepção funcional é um importante mediador do processo de adaptação pós-AVC. Porém, poucos estudos buscam mensurar as restrições de participação percebidas pelo indivíduo em seu processo de reabilitação. O The Stroke Self-Efficacy Questionnaire (SSEQ) é um excelente instrumento para avaliar o grau de confiança do indivíduo frente à diversas atividades de sua rotina diária, e ainda não foi validado transculturalmente para a língua portuguesa, impossibilitando que os profissionais do nosso país possam utilizá-lo para melhor traçar os objetivos da reabilitação. OBJETIVO:Adaptar transculturalmente, examinar a consistência interna e a convergência de desempenho de uma versão brasileira do SSEQ. MATERIAL E MÉTODOS: Tradução e adaptação transcultural por meio do método de Beaton. A consistência interna foi aferida por meio do alfa de Cronbach e a avaliação convergente comparando a SSEQ versão brasileira com os resultados dos Índices de Barthel, Franchay e Questionário de Qualidade de vida pós-AVC (QoL pós-AVC). RESULTADOS: Neste estudo, 12 indivíduos foram avaliados. O SSEQ versão brasileira atingiu uma consistência interna substancial, com um alfa de Cronbach de 0,754. Observou-se também uma boa validade convergente quando comparado com outros instrumentos padrão áureo, sendo mais consistente com os índices de Barthel (ICC = 0,77) e Frenchay (ICC = 0,63), respectivamente. Não existiu concordância estatisticamente significativa em comparação com o QoL pós-AVC (ICC= 0,41). CONCLUSÃO: Conclui-se, preliminarmente, que o SSEQ versão brasileira possui boas características psicométricas e é consistente com os resultados aferidos por outros instrumentos padrão-áureo. Pretende-se ampliar a amostra para a validação final do instrumento em questão.
Real-world walking requires shifting attention from different cognitive demands to adapt gait. This study aims to evaluate the effect of dual tasking on spatiotemporal gait parameters of older adults. Participants were asked to perform a primary complex single-walking task, consisting of a fast-paced linear and a curved gait. Primary task was performed separately and simultaneously with different motor and cognitive secondary tasks. Spatiotemporal gait parameters, walk ratio, and walk stability ratio were measured. Apart from stride length, which stood relatively unchanged, gait speed and cadence were strongly affected by cognitive dual tasking. Cadence seems to be the most impacted by dual tasking during curved gait as it combines challenges of both primary and secondary tasks. Also, during curved phase, walking ratio was significantly lower and stability ratio was greater demonstrating that participants adopted a cautious gait where maintenance of stability took preference over efficiency.
Background. Stroke is a widespread and complex health issue, with many survivors requiring long-term rehabilitation due to upper-limb impairment. This study is aimed at comparing the perceived usability of two feedback-based stroke therapies: conventional mirror therapy (MT) and immersive virtual reality mirror therapy (VR). Methods. The study involved 45 participants, divided into three groups: the stroke survivors ( n = 15 ), stroke-free older adults ( n = 15 ), and young controls ( n = 15 ). Participants performed two tasks using both MT and VR in a semirandom sequence. Usability instruments (SUS and NASA-TLX) were applied at the end of the activities, along with two experience-related questions. Results. The results indicated that both MT and VR had similar levels of perceived usability, with MT being more adaptable and causing less overall discomfort. Conversely, VR increased the perception of task difficulty and prevented participants from diverting their attention from the mirror-based feedback. Conclusion. While VR was found to be less comfortable than MT, both systems exhibited similar perceived usability. The comfort levels of the goggles may play a crucial role in determining the usability of VR for upper limb rehabilitation after stroke.
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