ResumenA partir de la conversación de un grupo de niños de Educación Básica, que desde hace dos años participa de los encuentros de filosofía realizados en el marco del proyecto de extensión del Núcleo de Estudos Filosóficos da Infância (NEFI) "Em Caxias, a filosofia em-caixa?", desarrollado en escuelas públicas del municipio de Duque de Caxias (Rio de Janeiro, Brasil), el artículo intenta repensar qué significa hacer filosofía en la escuela para aquellos que son sus protagonistas. Apropiándose de las cuestiones traídas por ellos, explora el sentido de ese tiempo y espacio diferenciados que cada semana convoca al grupo. Palabras claveFilosofía con niños, escuela, tiempo, Bergson. ResumoA partir da conversação com um grupo de crianças da Educação Básica, que há dos anos participa dos encontros de filosofia realizados no marco do projeto de extensão do Núcleo de Estudos Filosóficos da Infância (NEFI) "Em Caxias, a filosofia em-caixa?", desenvolvido em escolas públicas no município de Duque de Caxias (Rio de Janeiro, Brasil), o artigo pretende repensar que significa fazer filosofia na escola para aqueles que são seus protagonistas. Apropriando-se das questões trazidas por eles, explora o sentido desse tempo e espaço diferenciados que cada semana convoca ao grupo. Palavras chaveFilosofia com crianças, escola, tempo, Bergson. AbstractFrom a conversation of a group of children from elementary school, that participates in the meetings of philosophy two years ago developed within the context of the extension project from the Center for Philosophical Studies of Childhood "Does Philosophy fit in Caxias?" (Rio de Janeiro, Brazil), this article intends to rethink what means to do philosophy in school to those who are its stars and, appropriating the questions raised by them, explores the meaning of a different time and space that summons the class each week.
We present the dossier “Studies of Childhood: movements, limits and frontiers”, a theme discussed in the III Brazilian Congress Childhood Studies (CEI). The Congress was organized by members of the Department of Childhood Studies (DEDI) and the Graduate Program in Education (ProPEd) of the State University of Rio de Janeiro. The articles that compose the dossier review the debates that took place during the event in the fields of education, international relations, and ethno-racial issues. In this presentation, inspired by Mario Benedetti's poem “The Bridge”, we explore the power of three words to think about childhood and the relationship we establish with children: borders, strangeness and movements. How many borders do childhood and children cross into the political, cultural, social, and biological order of life? Which movements or changes do they produce, reproduce, and spread? How to destrange childhood, in the sense of challenging the actions and discursive productions that promote exclusions of various forms? Which movements – in the field of research and in society in general – are instituted to encourage the agency of childhood? Starting from the idea that both our culture and our subjectivity are constituted in the relationship between an interior and an exterior that are placed in tension, we draw on philosophy, literature, psychoanalysis, and cultural studies to explore these questions. In this dossier, the texts compose a set that dialogues with the philosophy of childhood and goes beyond conceptual and methodological limits, in the sense of making moves to understand children and childhood through their perspectives, actions, languages and positions, in an objective and subjective form.
Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons. LITERATURA E PENSAMENTO: LINGUAGENS DO LIMITEResumo O artigo reflete sobre o papel da literatura na prática da Filosofia com Crianças, mas poderíamos estendê-lo também a qualquer outra prática que problematize o encontro da literatura com a experiência de pensar ou com a filosofia. Tendo como ponto de partida o pensamento de Michel Foucault em torno da loucura e sua relação com a literatura, explora literário -como experiência-limite que questiona e desestabiliza os senti filosofia. Nesse caráter transgressor do limite da experiência ordinária encontra pertinência de um texto literário numa prática que pretende transformar pensamento. O argumento é auxiliado pel e de "ambiguidade" e "desobrar", de Maurice Blanchot.Palavras-chave: Literatura. Filosofia. Experiência LITERATURA Y PENSAMIENTO: LENGUAJES DEL LÍMITE ResumenEl artículo reflexiona sobre el papel de la literatura en la práctica de la Filosofía con Niños, pero podría hacerse extensivo lo que en él se afirma a cualquier otra prá encuentro de la literatura con la experiencia de pensar o con la filosofía. Teniendo como punto de partida el pensamiento de Michel Foucault con respecto a la locura y su relación con la literatura, se explora la proximidad del espacio literario sentidos establecidos-con la filosofía. En ese carácter transgresor de la experiencia ordinaria se encuentra la absoluta pertinencia de un texto literario en una práctica que prete en una experiencia de pensamiento. El argumento es auxiliado por los conceptos "frontera indómita", de Graciela Montes, y "ambigüedad" y desobrar", de Maurice Blanchot. LITERATURA E PENSAMENTO: LINGUAGENS DO LIMITEBeatriz Fabiana Olarieta O artigo reflete sobre o papel da literatura na prática da Filosofia com Crianças, mas poderíamos lo também a qualquer outra prática que problematize o encontro da literatura com a ncia de pensar ou com a filosofia. Tendo como ponto de partida o pensamento de Michel Foucault em torno da loucura e sua relação com a literatura, explora-se a proximidade do espaço limite que questiona e desestabiliza os sentidos estabelecidos filosofia. Nesse caráter transgressor do limite da experiência ordinária encontra pertinência de um texto literário numa prática que pretende transformar-se numa experiência de pensamento. O argumento é auxiliado pelos conceitos de "fronteira indômita", de Graciela Montes, e de "ambiguidade" e "desobrar", de Maurice Blanchot.Literatura. Filosofia. Experiência-limite. Experiência de pensamento. LITERATURA Y PENSAMIENTO: LENGUAJES DEL LÍMITEEl artículo reflexiona sobre el papel de la literatura en la práctica de la Filosofía con Niños, pero podría hacerse extensivo lo que en él se afirma a cualquier otra práctica que problematice el encuentro de la literatura con la experiencia de pensar o con la filosofía. Teniendo como punto de partida el pensamiento de Michel Foucault con respecto a la locura y su relación con la literatura, se pacio literario -como experiencia-límite que cuestiona y desestabiliza lo...
O GESTO COMO ESPAÇO CONFIGURADOR DE UMA PESQUISA SOBRE A EXPERIÊNCIA
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
hi@scite.ai
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.