Eighty-four female cats undergoing ovariohysterectomy in a blinded, randomised, prospective clinical study were assigned to one of three groups of 28 to receive either 0.01 mg/kg buprenorphine (group B), 4 mg/kg carprofen (group C), or the same doses of both drugs (group BC). A dynamic and interactive visual analogue scale (DIVAS) from 0 to 100 mm, and a simple descriptive scale (SDS) from 0 to 4 were used to evaluate the cats' degree of analgesia and sedation for 24 hours postoperatively. There was no significant difference in the cats' sedation scores by SDS or DIVAS, and no difference in their pain scores by DIVAS. By SDS, the cats in group BC had significantly lower pain scores than the cats in group C (P<0.001) and group B (P<0.05). Nine of the cats in group B, nine in group C and five in group BC required rescue analgesia, and the cats in group C required rescue earlier than those in group B (P<0.05).
The analgesic efficacy of tramadol and/or vedaprofen was evaluated in cats submitted for elective ovariohysterectomy, using a randomised double blind placebo controlled design. Forty adult female cats (3.0+/-0.32kg; 1.8+/-0.7 years) were distributed into four groups. Vedaprofen PO (0.5mg/kg), tramadol SC (2mg/kg), both, or placebo was administered 1h before surgery and every 24 and 8h, respectively, for 72h after surgery. Pain score evaluated by interactive visual analogue and composite pain score and hyperalgesia by the von Frey filament test were recorded at 1, 2, 4, 6, 8, 12, 24, 28, 32, 48, 52, 56, 72, 96h and on the 7th day after surgery. Animals treated with combined vedaprofen and tramadol treatment did not need rescue analgesia, did not develop hyperalgesia, and their serum cortisol concentrations and pain scores were lower than placebo until 24 and 72h after surgery, respectively. Combined vedaprofen and tramadol treatment provided more effective postoperative analgesia and prevented hyperalgesia than when used on their own. Multimodal technique is a superior method of treating pain after feline ovariohysterectomy. This work also provides evidence for the benefits of analgesia for up to 3 days following ovariohysterectomy.
Administration of fentanyl resulted in greater isoflurane sparing effect than did lidocaine. However, it appeared that the low heart rate induced by fentanyl may partially offset the improvement in mean arterial pressure that would be expected with reduced isoflurane requirements.
RESUMOO manejo adequado da dor depende de métodos de avaliação acurados. O objetivo deste estudo foi avaliar a validade e a responsividade de uma escala multidimensional para avaliação de dor pós-operatória em gatas submetidas à ovário-histerectomia. Trinta gatas foram filmadas no período perioperatório em quatro momentos predeterminados: pré-operatório, pós-operatório antes e depois da analgesia de resgate e às 24 horas após o término da cirurgia. Cinco observadores não cientes dos momentos de avaliação e um observador considerado padrão-ouro (pesquisador que desenvolveu a escala) avaliaram os vídeos em ordem aleatória e determinaram os escores de dor dos animais, utilizando a escala a ser validada. A responsividade e a validade de conteúdo e constructo foram estabelecidas pelo aumento e pela redução significativa nos escores de dor, em resposta ao procedimento cirúrgico e à administração de analgesia de resgate, respectivamente, avaliados pelo teste de Wilcoxon (P<0,001). A validade de critério foi atestada pela concordância alta entre as avaliações do padrão-ouro com os demais observadores, analisada pela porcentagem de absoluta concordância e coeficiente Kappa ponderado. Os resultados suportam a validade e a responsividade de uma escala multidimensional para avaliação de dor aguda pós-operatória em gatas submetidas à ovário-histerectomia, quando utilizada por veterinários formados e com experiência clínica.
Palavras
Avaliou-se a confiabilidade e determinou-se a pontuação mínima relacionada à necessidade de intervenção analgésica de uma escala multidimensional para avaliação de dor pós-operatória em gatas submetidas à ovário-histerectomia. Trinta gatas foram filmadas em quatro momentos predeterminados: pré-operatório, pós-operatório antes e depois da analgesia de resgate e às 24 horas após a cirurgia. Quatro observadores, não cientes dos momentos de avaliação, e um observador, considerado padrão-ouro - pesquisador que desenvolveu a escala - , avaliaram os vídeos em ordem aleatória, a partir da aplicação da escala, e determinaram a suficiência ou não de analgesia, baseando-se na experiência clínica. Os vídeos foram reavaliados dois meses após a primeira análise. O grau de concordância entre as avaliações dos diferentes observadores e das avaliações feitas pelo mesmo observador em diferentes ocasiões foi verificado pelo coeficiente de correlação intraclasse, que variou entre bom e muito bom para todos os itens da escala, exceto atividade, atitude e miscelânea de comportamentos que apresentaram confiabilidade moderada. O ponto de corte ótimo (> 7) foi selecionado pela análise descritiva e da curva Receiver Operating Characteristic. Os resultados suportam a confiabilidade em termos de reprodutibilidade e estabilidade e indicam que a terapia analgésica deve ser considerada em pontuações >8.
Epidurally administered neostigmine reduced the use of supplemental analgesia after ovariohysterectomy in dogs. However, analgesic effects were less pronounced than for epidurally administered morphine or morphine-neostigmine. Adding neostigmine to epidurally administered morphine did not potentiate opioid-induced analgesia.
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