Os primeiros relatos de contaminação pelo vírus da COVID-19 foram notificados em dezembro de 2019, na China. A identificação do vírus foi feita através de lavagem broncoalveolar onde observaram o sequenciamento genético do SARS-Cov-2. Após a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarar como pandemia os casos do novo coronavírus, a vacina se tornou uma prioridade para conter a propagação do vírus. Diante dessa situação, vários laboratórios se dedicaram à produção da vacina no mundo todo como uma forma de monitorar a situação atual de pandemia causada pelo vírus SARS-CoV-2. Nos dias de hoje as vacinas desenvolvidas para a COVID-19 estão relacionadas à proteína presente na membrana do vírus, denominada proteína Spike (S). O objetivo da vacina é a imunização através da indução da fabricação de anticorpos contra a proteína Spike impedindo assim a entrada do vírus. Hoje no Brasil é realizada a aplicação de quatro vacinas, a AstraZeneca , CoronaVac, Pfizer e Janssen. A AstraZeneca, vacina produzida pela Oxford possui um mecanismo de imunização que se dá através de um vírus geneticamente modificado, no caso o adenovírus. A vacina CoronaVac possui cepas inativas que levam a uma resposta imunitária contra o SARS-Cov-2. A Pfizer produzida pela BioNTech é uma vacina de RNA mensageiro sintético. A Janssen produzida pela Janssen-Cilag é uma de vetor viral não replicante no qual utiliza o adenovírus tipo 26 (Ad26). Os sites oficiais de comunicação disponibilizam artigos e notas com informações sobre as etapas de desenvolvimento de cada vacina e qual tecnologia é utilizada em cada uma das vacinas produzidas, meios foram utilizadas como base para o desenvolvimento deste artigo. As vacinas distribuídas para a população apresentaram-se seguras e eficientes contra o agravamento da doença.
O agravamento dos quadros pulmonares tanto em tabagistas quanto em pacientes com comorbidades respiratórias tais como infecção por Covid-19, em ambos possuem semelhanças incluindo receptores, enzimas e sintomas. No entanto os fumantes possuem quadros mais agravantes devido as doenças que o tabaco já induz a saúde do indivíduo além de terem um maior risco ao se infectarem pelo vírus SARS-CoV-2 em relação aos não fumantes. Várias instituições de pesquisas relacionam o tabaco(relacionando todos os tipos) como fator agravante a infecção pelo novo coronavírus. A nicotina, uma das principais substâncias presente no cigarro, é estudado como fator de proteção ao vírus. Está relacionado também os fumantes passivos, ou seja, aqueles que são ex-fumantes ou até mesmo aqueles que nunca fumaram, podem ter fatores agravantes.
A Análise de variância (ANOVA) é uma ferramenta muito importante para verificação estatística dos resultados de um pesquisador, mas é uma ferramenta que não pode ser aplicada indiscriminadamente em qualquer conjunto de dados. Para cada tipo de análise estatística existem diferentes regras para garantir a confiabilidade dos resultados. A análise de variância de medidas repetidas é uma das mais utilizadas nas pesquisas, pois muitos estudos repetem a coleta de informações ao longo do tempo, criando um perfil temporal longitudinal. Para o correto uso deste tipo de ANOVA, existem 4 pressupostos básicos: homocedasticidade, normalidade, independência e esfericidade. Se osresíduos dos dados brutos coletados atenderem aos três primeiros pressupostos, e os dados brutos atenderem ao último deles, esse modelo de ANOVA poderá ser usado e certamente retornará resultados seguros. Neste presente trabalho foi feita uma análise completa dos pressupostos em um conjunto de dados obtido em um experimento de engenharia de bioprocessos. Todos os pressupostos foram perfeitamente atendidos. Foi feita também uma análise de variância de medidas repetidas indicando que, para um nível de significância de 5 %, o meio 2 foi estatisticamente melhor que o meio 1, confirmado por um post-hoc do tipo Tukey.
A síndrome mão-pé-boca e considerada uma doença de alto contágio que acomete em crianças menores de cinco anos de idade, isso porque, ao nascer, os bebês não têm anticorpos. Como os bebês não possuem formação de anticorpos, são alvos de doenças infecciosas, e a síndrome mão, pé e boca é causada pelo vírus do grupo Coxsackie que parte da família dos Enterovírus, sendo diferenciados por seus antígenos e patogenia em grupo A que possuem 23 subtipos, sendo estes os que infectam a pele, boca, unhas e olhos, e grupo B que possuem 6 subtipos, causando infecção no coração, pleura, pâncreas ou fígado. Ambos os grupos podem causar infecções cutâneas, febre e meningite asséptica. Sua transmissão acontece de pessoa para pessoa ou através de alimentos e/ou objetos contaminados. Seus sintomas geralmente surgem após três a sete dias da infecção pelo vírus e pode incluir febre superior à 38°C, dor de garganta, falta de apetite, diarreia, vômito, e muita salivação. Após dois dias do surgimento dos primeiros sintomas, aparecem aftas dolorosas na boca e bolhas nas mãos, pés e em alguns casos nas regiões intimas, causando coceira. Seu diagnóstico e feito pelo pediatra ou clínico geral por meio de análise dos sintomas e manchas. O tratamento da Síndrome pode ser feito com remédios para febre, como o paracetamol e anti-inflamatórios, mantendo seu uso durante sete dias e incluindo o distanciamento da criança para que não transmita e dissemine a doença para um determinado grupo.
As crianças podem desenvolver transtornos mentais e de comportamento e o uso de psicofármacos é uma das possibilidades de tratamento para tais transtornos. Mas tem-se identificado, na contemporaneidade, um aumento na prescrição de psicofármacos muitas vezes para problemas não médicos. Esse fenômeno entende-se por medicalização. Este trabalho refere-se a um levantamento de artigos que abordam a medicalização infantil nos últimos 10 anos. Trata-se de um estudo de revisão integrativa, realizada na base de dados da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), no ano de 2019. Como critérios de refinamento de busca utilizou-se os descritores medicalização, educação e criança, artigos revisados por pares e publicados na língua portuguesa e inglesa. A amostra final constituiu-se de 12 artigos, sendo os que abordaram o assunto como tema principal identificado no título, leitura dos resumos e introdução desses. Após a leitura, os artigos foram organizados em um quadro analítico, identificando o referencial teórico adotado e como o tema se apresentava nos textos. O mapeamento possibilitou identificar problematizações sobre a infância, a hegemonia da visão biologicista sobre o comportamento humano, a influência da publicidade da indústria farmacêutica, a banalização e epidemia do diagnóstico infantil e como a medicalização se manifesta no contexto escolar. Também permitiu levantar reflexões sobre a relação entre a escola e a medicalização infantil. Conclui-se que há necessidade de estudos que investiguem a medicalização do ponto de vista das crianças e que estabeleça um diálogo entre o campo da Psicologia, Medicina e Educação.
A esquistossomose é uma doença infecto-parasitária de grande importância para saúde pública no Brasil. Devido a proliferação e difusão da mesma, ela se tornou uma doença de notificação compulsória. Sua contaminação sucede no momento em que o indivíduo entra em contato com a água contaminada por cercárias, proveniente dos caramujos infectados. Por meio de estudos verificou que é indispensável a utilização das medidas preventivas, dentre elas o saneamento básico que é responsável por proteger e melhorar as condições de vida da população urbana e rural, incluindo o direito a água potável, coleta adequada de resíduos, educação sanitária e informações para toda população exposta ao risco. O controle do parasita abrange alguns aspectos, e como exemplo podemos citar a morbidade, que tem como propósito diminuir o surgimento de novos casos. O diagnóstico prematuro em associação com tratamento auxilia no controle da transmissão do parasita, para que os indivíduos acometidos não sofram com as formas mais graves da doença. Desta forma, o presente estudo tem como objetivo revisar os aspectos da esquistossomose mansônica, através de literaturas, visando uma análise do diagnóstico e tratamento da doença.
O presente estudo tem como objetivo analisar possíveis tumores na bexiga através de exames clínicos, tais como radiografia, tomografia computadorizada, ressonância magnética e cistoscopia, além de relatar os principais tratamentos. O câncer de bexiga ainda é bastante comum nos indivíduos. É uma doença que no estágio inicial tem grandes chances de ser curada. O tratamento de câncer de bexiga varia de paciente, e é através do estágio da doença que se define o tratamento apropriado.
Considera-se o sarampo uma doença altamente contagiosa, causada pelo vírus da família Paramyxoviridae, foi isolado em 1954, desenvolvendo sua vacina somente em 1963. Antes da vacina estar disponível, a infecção causada pelo vírus do sarampo afetava boa parte da população durante a infância, porém 90% já apresentava imunidade aos 15 anos de idade. Sua transmissão ocorre pelo contato direto com o indivíduo infectado, ganhando o título dentre as doenças transmissíveis, uma das mais infecciosas. Tendo a principal via de transmissão a respiratória, contaminando pelo contato direto entre duas pessoas e sendo disseminada por gotículas das vias aéreas. O vírus sobrevive por duas horas no ar, aumentando a probabilidade de contaminação por vias nasais, bucais ou o contato direto com os olhos, ocorrendo assim a infecção. A única forma de prevenção é através da vacina, sendo o método mais efetivo a imunização deve ser feita com duas doses tendo eficácia de 97%. Para alcançar os objetivos propostos, utilizou-se como recurso metodológico, a pesquisa bibliográfica exploratória com caráter descritivo, tendo como bases documentos extraídos de dados virtuais Scientific Electronic Library Online (Sciello), Google acadêmico e demais sites científicos, para obtenção de artigos, teses, monografias, dissertações e livros envolvidos no tema proposto.
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