Novel species of fungi described in this study include those from various countries as follows: Antarctica: Cadophora antarctica from soil. Australia: Alfaria dandenongensis on Cyperaceae, Amphosoma persooniae on Persoonia sp., Anungitea nullicana on Eucalyptus sp., Bagadiella eucalypti on Eucalyptus globulus, Castanediella eucalyptigena on Eucalyptus sp., Cercospora dianellicola on Dianella sp., Cladoriella kinglakensis on Eucalyptus regnans, Cladoriella xanthorrhoeae (incl. Cladoriellaceae fam. nov. and Cladoriellales ord. nov.) on Xanthorrhoea sp., Cochlearomyces eucalypti (incl. Cochlearomyces gen. nov. and Cochlearomycetaceae fam. nov.) on Eucalyptus obliqua, Codinaea lambertiae on Lambertia formosa, Diaporthe obtusifoliae on Acacia obtusifolia, Didymella acaciae on Acacia melanoxylon, Dothidea eucalypti on Eucalyptus dalrympleana, Fitzroyomyces cyperi (incl. Fitzroyomyces gen. nov.) on Cyperaceae, Murramarangomyces corymbiae (incl. Murramarangomyces gen. nov., Murramarangomycetaceae fam. nov. and Murramarangomycetales ord. nov.) on Corymbia maculata, Neoanungitea eucalypti (incl. Neoanungitea gen. nov.) on Eucalyptus obliqua, Neoconiothyrium persooniae (incl. Neoconiothyrium gen. nov.) on Persoonia laurina subsp. laurina, Neocrinula lambertiae (incl. Neocrinulaceae fam. nov.) on Lambertia sp., Ochroconis podocarpi on Podocarpus grayae, Paraphysalospora eucalypti (incl. Paraphysalospora gen. nov.) on Eucalyptus sieberi, Pararamichloridium livistonae (incl. Pararamichloridium gen. nov., Pararamichloridiaceae fam. nov. and Pararamichloridiales ord. nov.) on Livistona sp., Pestalotiopsis dianellae on Dianella sp., Phaeosphaeria gahniae on Gahnia aspera, Phlogicylindrium tereticornis on Eucalyptus tereticornis, Pleopassalora acaciae on Acacia obliquinervia, Pseudodactylaria xanthorrhoeae (incl. Pseudodactylaria gen. nov., Pseudodactylariaceae fam. nov. and Pseudodactylariales ord. nov.) on Xanthorrhoea sp., Pseudosporidesmium lambertiae (incl. Pseudosporidesmiaceae fam. nov.) on Lambertia formosa, Saccharata acaciae on Acacia sp., Saccharata epacridis on Epacris sp., Saccharata hakeigena on Hakea sericea, Seiridium persooniae on Persoonia sp., Semifissispora tooloomensis on Eucalyptus dunnii, Stagonospora lomandrae on Lomandra longifolia, Stagonospora victoriana on Poaceae, Subramaniomyces podocarpi on Podocarpus elatus, Sympoventuria melaleucae on Melaleuca sp., Sympoventuria regnans on Eucalyptus regnans, Trichomerium eucalypti on Eucalyptus tereticornis, Vermiculariopsiella eucalypticola on Eucalyptus dalrympleana, Verrucoconiothyrium acaciae on Acacia falciformis, Xenopassalora petrophiles (incl. Xenopassalora gen. nov.) on Petrophile sp., Zasmidium dasypogonis on Dasypogon sp., Zasmidium gahniicola on Gahnia sieberiana. Brazil: Achaetomium lippiae on Lippia gracilis, Cyathus isometricus on decaying wood, Geastrum caririense on soil, Lycoperdon demoulinii (incl. Lycoperdon subg. Arenicola) on soil, Megatomentella cristata (incl. Megatomentella gen. nov.) on unidentified plant, Mutinus verrucosus on soil, Par...
Knowledge about the Brazilian fungal diversity was, until 2010, recorded in few taxonomy and ecology publications, as well as in a handful of species lists. With the publication of the Catálogo de Plantas e Fungos do Brasil and the continued availability of an online list, it has been possible to aggregate this dispersed knowledge. The version presented here adds 2,111 species names to the 3,608 listed in 2010. A total of 5,719 species of fungi distributed in 1,246 genera, 102 orders and 13 phyla represents a considerable increase over the last five years, when only 924 genera and 78 orders were registered. Basidiomycota (2,741 species in 22 orders) and Ascomycota (1,881 species in 41 orders) predominate over other groups. The Atlantic Rainforest has the largest number of records, with 3,017 species, followed by Amazon Rainforest (1,050), Caatinga (999), Cerrado (638) and Pampa and Pantanal with 84 and 35 species, respectively. The Northeast region has the greatest richness (2,617 species), followed by Southeast (2,252), South (1,995), North (1,301) and Central-West (488 species). Regarding the States of the Federation, São Paulo with 1,846 species, Pernambuco with 1,611 and Rio Grande do Sul with 1,377 species are the most diverse. Key words: Taxonomy, mycology, brazilian regions. ResumoAté 2010, o conhecimento sobre a diversidade de fungos do Brasil estava registrado em publicações esparsas de taxonomia e ecologia e em algumas poucas listas de espécies. Com a publicação do Catálogo de Plantas e Fungos do Brasil, e a disponibilização da lista online, tem sido possível agregar o conhecimento disperso. A versão ora apresentada acrescenta 2.111 nomes de espécies aos 3.608 listados em 2010. São citadas 5.719 espécies de fungos distribuídas em 1.246 gêneros, 102 ordens e 13 divisões, consistindo em considerável aumento em relação a 2010, quando estavam registrados 924 gêneros e 78 ordens. Predominam os Basidiomycota (2.741 espécies, em 22 ordens) e Ascomycota (1.881 espécies, em 41 ordens). A Mata Atlântica possui a maior quantidade de registros, com 3.017 espécies, seguido pela Amazonia (1.050), Caatinga (999), Cerrado (638) e Pampa e Pantanal com 84 e 35 espécies, respectivamente. A região Nordeste tem a maior riqueza (2.617 especies), seguida pelo Sudeste (2.252), Sul (1.995), Norte (1.301) e Centro Oeste (488 espécies). Em relação aos Estados da Federação, São Paulo (1.846 espécies), Pernambuco (1.611) e Rio Grande do Sul (1.377) são os mais diversos. Palavras-chave: Taxonomia, micologia, regiões brasileiras.
O conjunto de coleções biológicas sob a guarda do Jardim Botânico do Rio de Janeiro (JBRJ) vai além das exsicatas do herbário e plantas vivas do arboreto, e inclui também coleções em estufas, xiloteca, carpoteca, bancos de sementes e de DNA, cultura de fungos e coleção etnobotânica. Juntas estas diferentes coleções contabilizam cerca de 665 mil espécimes, que contribuem para ampliar o conhecimento da flora neotropical. A partir do final do século XX e início do século XXI, com a mudança de paradigma envolvendo a conservação e o uso racional da biodiversidade do planeta, as coleções biológicas e seus dados associados saíram de uma posição marginal para ocupar uma posição central na discussão que quantifica, qualifica, mapeia e estuda o potencial de uso da biodiversidade. Neste novo cenário, os jardins botânicos e suas coleções estão completamente inseridos nas tarefas relacionadas a atingir as metas da biodiversidade delineadas pela CDB/GSPC. Neste artigo descrevemos quais metas envolvem diretamente as coleções do JBRJ e analisamos tanto a participação como as limitações dos nossos acervos para apoiar o país no cumprimento das metas da GSPC 2020.
No abstract
No abstract
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
hi@scite.ai
334 Leonard St
Brooklyn, NY 11211
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.