Leptospirosis is an endemic disease in Latin America, caused by pathogenic bacteria of the genus Leptospira. It is considered one of the main causes responsible for the negative economic impact on global livestock by causing reproductive problems. The research aimed to determine the prevalence of leptospirosis in cattle, sheep, and goats at consorted rearing in the micro-region of Teresina, Piauí state, northeastern Brazil, as well as to identify prevalent serovars and risk factors associated with seroprevalence. Serum samples were analyzed in 336 sheep, 292 goats, and 253 cattle using microscopic agglutination test (MAT). Overall, 378 samples were positive to MAT, with seroprevalence of 42.9%. The prevalences in cattle, sheep, and goats were 50.5, 40.5, and 34.6%, respectively. All herds presented at least one seropositive animal; the Hardjo/Wolffi serovar association was the most common in cattle and Icterohaemorrhagiae in goats and sheep. Beef production (OR = 4.9), cattle herd over 35 animals (OR = 4.0), feeding on pasture (OR = 6.4), weir and/or stream as water source (OR = 2.1), and no veterinary services (OR = 2.9) were risk factors for cattle infection. For sheep, intensive management system (OR = 5.3), suspended slatted facilities (OR = 2.2), more than 20 sheep in reproductive age (OR = 1.9), and absence of deworming (OR = 3.5) were the risk factors, while for goats, the identified risk factors were sheep herd over 52 animals (OR = 1.9) and no veterinary services (OR = 1.8). We conclude that the infection was spreading in consorted herds in this region. Thus, it would be interesting and important to conduct educative activities to farmers on the economic impacts of this disease and the need of preventive and control strategies mainly focused on sanitary measures and animal handling.
Due to the large quantity of antinutritional factors capable of interacting with drugs prescribed for inpatients, the involvement of a multiprofessional team is indispensable so that these possible interactions between foods, antinutritional factors and drugs might be foreseen, detected, and resolved.
Soro e rim de 75 suínos mestiços sem raça definida, criados em sistema extensivo e abatidos em Timon (MA) e Teresina (Piauí), Brasil, duas cidades separadas pelo Rio Parnaíba e 75 suínos mestiços de um sistema de criação em confinamento, filhos de Landrace, Large White e/ou Duroc foram utilizados neste estudo. Das 150 amostras analisadas pela prova de Soroaglutinação Microscópica (SAM), sete foram reagentes e o sorovar Icterohaemorrhagiae (42,86%) foi o mais frequente. Uma comparação entre os dois sistemas para examinar uma predisposição para infecção para Leptospira spp. mostrou que a suscetibilidade foi maior nos animais criados extensivamente do que naqueles criados em confinamento (teste χ2, p<0,05). A presença de infiltrado inflamatório foi significantemente maior nos animais soropositivos comparados aos soronegativos (p<0,05, Teste U de Mann-Whitney). A análise morfométrica mostrou Leptospira spp. e o antígeno de leptospira apenas nos animais soropositivos (p<0,05, teste de U de Mann-Whitney). Apoptose em células epiteliais tubulares foi significantemente mais evidente nos animais infectados comparados aos não infectados (p<0,05, Teste U de Mann-Whitney). Uma eventual associação de antígeno de Leptospira e células epiteliais em apoptose sugere um provável mecanismo de lesão renal na leptospirose suína.
Neste estudo foram colhidos soros de 255 vacas e 2 touros no período de 2004 a 2009, em intervalos de seis meses, em uma fazenda de gado leiteiro no município de Buriti dos Lopes, Piauí. Pela técnica de soroaglutinação microscópica (SAM), os sorovares de leptospiras encontrados foram Hardjobovis, Hardjoprajitno (Norma), Hardjoprajitno (OMS). Para o controle da leptospirose, foi testada uma vacina contendo os mesmos sorovares encontrados infectando o rebanho. Os resultados mostraram que em bovinos leiteiros na bacia de Parnaíba, no Piauí, ocorre leptospirose, com predominância do sorovar Hardjobovis. A utilização de uma vacina contendo as sorovariedades mais prevalentes no rebanho, aplicada semestralmente ao longo de cinco anos, foi importante para a redução dos títulos de anticorpos, além de reduzir os problemas reprodutivos no rebanho.
SUMMARYThis study investigated the sero-conversion period in which dogs from endemic areas test positive for visceral leishmaniasis (VL) as well as the early post-infection period in which renal alterations are observed. Dogs that were initially negative for Canine Visceral Leishmaniasis (CVL) were clinically evaluated every three months by serological, parasitological and biochemical tests until seroconversion was confirmed, and six months later a subsequent evaluation was performed. Samples of kidney tissues were processed and stained with Hematoxylin and Eosin (H&E), Periodic Acid Schiff (PAS) and Masson's trichrome stain and lesions were classified based on the WHO criteria. Of the 40 dogs that initially tested negative for VL, 25 (62.5%) exhibited positive serological tests during the study period. Of these 25 dogs, 15 (60%) tested positive within three months, five (20%) tested positive within six months and five (20%) tested positive within nine months. The dogs exhibited antibody titers between 1:40 and 1:80 and 72% of the dogs exhibited clinical symptoms. The Leishmania antigen was present in the kidneys of recently infected dogs. We found higher levels of total protein and globulin as well as lower levels of albumin in the infected dogs when compared to the control dogs. Additionally, infected dogs presented levels of urea and creatinine that were higher than those of the uninfected dogs. Glomerulonephritis was detected in some of the dogs examined in this study. These data suggest that in Teresina, the sero-conversion for VL occurs quickly and showed that the infected dogs presented abnormal serum proteins, as well as structural and functional alterations in the kidneys during the early post-infection period.
Avaliou-se a eficácia das campanhas de vacinação anti-rábica animal em Teresina-PI, no período 2007/2008, levando em consideração a cobertura vacinal e a estimativa da população canina e felina. O perfil dessa população animal foi traçada a partir dos dados coletados nas citadas campanhas pela Gerência de Zoonoses e cedidos para o presente estudo. No ano de 2007 foram vacinados 119.459 animais (99,3% da meta), e em 2008, 106.517 animais, o que corresponde a 92,2% da meta estabelecida. Nas campanhas estudadas, a maioria dos animais vacinados foi da espécie canina, 74,66% e 77,72% respectivamente, bem como do sexo masculino (59,05% e 58,41%).Observou-se que, no período estudado, a população animal teve uma estimativa de crescimento de 0,02 % apenas, o que superestima as coberturas vacinais. Com relação ao perfil dos animais, corroborou-se com estudos
Pesq. Vet. Bras. 34(6):509-514, junho 2014 509 RESUMO.-A leptospirose é uma antropozoonose endêmi-ca em todo o mundo, que afeta o homem e várias espécies de animais domésticos e silvestres. No início da infecção há produção de IgM para o controle da infecção e após alguns dias, IgG são produzidas e provocam lise das leptospiras circulantes. Objetivou-se neste estudo identificar depósitos de antígeno de leptospiras e imunoglobulinas no tecido renal, para avaliar o papel de imunoglobulinas na patogênese da nefropatia da leptospirose em suínos. Foram colhidas 139 amostras de sangue e rim de suínos das cidades de Teresina/PI e Timon/MA, que foram avaliadas pela SAM, imunoistoquímica e PCR. Nefrite intersticial, fibrose, vasculite, tumefação do tufo glomerular e hipercelularidade difusa foram as principais alterações histopatológicas encontradas. A imunoistoquímica detectou antígeno de leptospira em 60 suínos. Depósitos de IgG, IgM e IgA foram observados no endotélio de capilares glomerulares, dos capilares intertubulares e na cápsula de Bowman, com marcação focal, difusa, global e segmentar. A deposição de IgM e IgA foi significantemente maior nos suínos infectados. Estranhamente depósitos de IgG foi significantemente maior nos suínos não infectados, onde não havia presença de antígeno de leptospiras e nem lesão túbulo-intersticial. Concluímos que antígeno de leptospiras no rim de suínos está relacionado a depósitos de IgM e IgA mas não a depósitos de IgG.O papel de imunoglobulinas na nefropatia da leptospirose em suínos 1
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