Presbyphonia is a physiological process of aging voice that includes morphological changes in the coverage mucosa, muscle, and cartilage. We revised the morphological, endoscopic, and vocal acoustic changes that occur in presbyphonia and discussed some treatments proposed to minimize glottal incompetence and improve vocal performance of the elderly.
No abstract
Objectives/Hypothesis Vocal fold fibroblasts (VFF) are responsible for extracellular matrix synthesis supporting lamina propria in normal and diseased conditions. When tissue is injured, VFF become activated and differentiate into myofibroblasts to facilitate wound healing response. We investigated if vocal fold myofibroblasts can be utilized as surrogate cells for scarred VFF. Study Design In vitro. Methods Normal VFF cell lines from a 21-year-old male (N21), 59-year-old female (N59), and a scar VFF cell line from a 56 year-old female (S56) were used in this study. 10ng/mL TGFβ1 was applied for 5 days to normal VFF. Myofibroblast differentiation was determined with immunocytochemistry and western blot, measuring α-SMA. Cell growth, proliferation, contractile properties and gene expression profiles were evaluated. Results N21, N59 and S56 VFF presented elongated configuration. N21+ and N21− VFF demonstrated significantly greater proliferation compared to N59+, N59− and S56 VFF at 6 days. α-SMA was expressed in all cells. Fibronectin, α-SMA, CTGF and TIMP were the highest genes expression in VFF treated with TGFβ1. At 24 hours, S56 VFF showed lower contraction compared to N21+ and N59+ VFF, but at 60 hours, S56 VFF had lower collagen contraction compared to all cell groups. Highest collagen contraction matrices were measured with VFF treated with TGFβ1 at 24 hours and N59− VFF at 60 hours. Conclusion VFF treated with TGFβ1 (myofibroblasts) appear to have similar phenotypic characteristics but different genotypic behavior compared to scar VFF.
OBJETIVO: Apontar as possíveis alterações orofaciais decorrentes do sintoma "obstrução nasal" em pacientes portadores de doenças alérgicas de vias aéreas superiores, por meio de revisão de literatura. FONTES DE DADOS: Levantamento bibliográfico utilizando bancos de dados eletrônicos, como Medline, Ovid, SciELO e Lilacs, com as palavras-chave "asthma", "rhinitis" e "mouth breathing", abrangendo os 30 últimos anos. Foram incluídos artigos de revisão, estudos observacionais e ensaios clínicos. SÍNTESE DOS DADOS: A obstrução nasal é encontrada freqüentemente em doenças alérgicas de vias aéreas, como rinite e asma. A respiração bucal decorrente da obstrução nasal pode interferir de maneira direta no desenvolvimento infantil, com alterações no crescimento do crânio e orofacial, na fala, na alimentação, na postura corporal, na qualidade do sono e no desempenho escolar. CONCLUSÕES: Devido à variedade de alterações orofaciais encontradas na criança respiradora bucal decorrente de obstrução nasal por doenças alérgicas de vias aéreas, é necessário realizar diagnóstico e tratamento precoces por uma equipe multidisciplinar, composta por médico, ortodontista e fonoaudiólogo, contemplando a visão de uma via respiratória única, que traz conseqüências ao crescimento e desenvolvimento do sistema motor oral.
RESUMOTema: a criança com Síndrome de Down apresenta um atraso na aquisição e desenvolvimento dos aspectos fonoarticulatórios, atraso este, que tem sido atribuído a características físicas e ambientais que in uenciam negativamente no processo de desenvolvimento. Caracterizar os aspectos fonoarticulatórios dos sujeitos com Síndrome de Down pode proporcionar uma melhor compreensão das alterações abordadas na reabilitação em suas diversas modalidades e contribuir na evolução terapêutica. Por esta razão decidiu-se focar com maior profundidade em um dos aspectos mais importantes da comunicação, a fonoarticulação. Objetivo: caracterizar as alterações fonoarticulatórias encontradas em indivíduos portadores da Síndrome de Down, por meio de uma revisão bibliográ ca, enfocando a importância da intervenção precoce frente a tais circunstâncias. Conclusão: a falta de estimulação e o encaminhamento tardio irão interferir no desenvolvimento fonoarticulatório, assim, por meio da intervenção precoce, será possível a obtenção de melhores resultados, fazendo com que grandes problemas tornem-se alterações mínimas. No Brasil, estima-se que ocorra um caso em cada 600 nascimentos, o que signi ca que nascem 8 mil bebês com SD por ano. A estimativa é de que vivem no país 300 mil pessoas que nasceram com a SD 4 . Até mesmo para leigos no assunto, a face do portador da SD é facilmente identi cada, sendo que, na literatura, ela é a mais típica das síndro-mes descritas. O rosto da criança portadora da SD apresenta um contorno achatado devido, principalmente, aos ossos faciais pouco desenvolvidos. As pálpebras são estreitas e levemente oblíquas; as orelhas são pequenas. O pescoço pode ter uma aparência larga e grossa 2 . O paciente apresenta cavidade oral de tamanho reduzido, alterações nos órgãos que compõem o sistema estomatognático, ocasionando distúrbios fonoarticulatórios. A hipotonia muscular provoca um desequilíbrio de forças entre os músculos orais e faciais, alterando a arcada dentária, dando um aspecto de projeção mandibular e contribuindo para que a língua assuma uma posição inadequada. A respiração oral, além de deixar a criança mais suscetível a infecções respiratórias, altera seu palato e di culta a articulação dos sons, sendo a fala um dos maiores problemas existentes nestes indivíduos. DESCRITORES: INTRODUÇÃOA John Down foi atribuída a primeira descrição pormenorizada e criteriosa de um distúrbio denominado mongolismo ou idiotia mongoloide, supondo que muitos dos sintomas presentes no paciente que estava estudando, fossem típicos do grupo étnico mongol
Hyaluronic acid level in the lamina propria of the larynx of geriatric men decreases with advancing age at both layers of the lamina.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
hi@scite.ai
334 Leonard St
Brooklyn, NY 11211
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.