Increasing urbanization in the Brazilian Amazon is associated with a significant change in food habits with processed and industrialized products playing an increasingly important role in the diet and contributing to the nutrition transition in the region.
<p class="Textbody">Apesar de esforços existe ainda uma lacuna em termos teóricos e metodológicos para se compreender a relação entre o processo contemporâneo de urbanização, a diversidade de cidades e a conservação dos recursos naturais na Amazônia. Este artigo aborda algumas alternativas metodológicas para o estudo de cidades na Amazônia elaborados pelo Núcleo de Estudos e Pesquisas das Cidades na Amazônia Brasileira - NEPECAB. Para tal descreve as diversas decisões teórico-metodológicas que nos últimos 10 anos permitiram consolidar o estudo do urbano e das cidades no Amazonas. Divide-se o artigo em cinco partes que representam os momentos ou etapas da pesquisa desenvolvida no NEPECAB.</p>
As Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) para os cursos da saúde recomendam o ensino da promoção da saúde no sentido de adequar os currículos ao Sistema Único de Saúde (SUS). O objetivo deste estudo foi caracterizar o ensino da promoção da saúde em cursos de fonoaudiologia da cidade de São Paulo, identificando sua inserção curricular, estratégias educativas e mudanças propiciadas pelas DCN. A coleta de dados compreendeu análise documental dos planos de ensino e entrevistas com coordenadoras de cursos de fonoaudiologia. Os dados obtidos a partir dos planos de ensino foram sistematizados, considerando: denominação, inserção curricular, carga horária, objetivos, conteúdos e estratégias didáticas. Os núcleos que orientaram a análise temática das entrevistas foram concepções e mudanças curriculares. A promoção da saúde é abordada nas disciplinas em que predominam práticas tradicionais e, durante o estágio, em diferentes cenários de atuação. Na visão das coordenadoras, o ensino da promoção da saúde é relevante para a atuação do fonoaudiólogo no SUS, embora seja necessário incrementar o número de professores com experiência na área de saúde pública.
Consuming wildmeat may protect against iron-deficiency anemia, a serious public health problem globally. Contributing to debates on the linkages between wildmeat and the health of forest-proximate people, we investigate whether wildmeat consumption is associated with hemoglobin concentration in rural and urban children (< 5 years old) in central Brazilian Amazonia. Because dietary practices mediate the potential nutritional benefits of wildmeat, we also examined whether its introduction into children’s diets is influenced by rural/urban location or household socio-economic characteristics. Sampling 610 children, we found that wildmeat consumption is associated with higher hemoglobin concentration among the rural children most vulnerable to poverty, but not in the least vulnerable rural, or urban children. Rural caregivers share wildmeat with children earlier-in-life than urban caregivers, potentially because of cultural differences, lower access to domesticated meat, and higher wildmeat consumption by rural households (four times the urban average). If wildmeat becomes unavailable through stricter regulations or over-harvesting, we predict a ~ 10% increased prevalence of anemia among extremely poor rural children. This modest protective effect indicates that ensuring wildmeat access is, alone, insufficient to control anemia. Sustainable wildlife management could enhance the nutritional benefits of wildlife for vulnerable Amazonians, but reducing multidimensional poverty and improving access to quality healthcare are paramount.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.