Trata-se de um relato de experiência acerca de atividades do projeto de extensão “Promoção da saúde mental e qualidade do sono entre estudantes universitários, em tempo de pandemia da COVID-19” realizado por um grupo de professoras e uma monitora do curso de enfermagem de uma universidade pública da região sudoeste da Bahia, Brasil. O objetivo deste relato é apresentar a experiência de um grupo de professores universitários e uma monitora na construção, implementação e consolidação de um projeto de extensão sobre a saúde mental e qualidade do sono, em tempos de pandemia da COVID-19, entre alunos de graduação. Os temas abordados foram o distanciamento físico e o padrão de sono no período da pandemia. Nesse sentido, os alunos relataram suas vivências e seus sentimentos diante de tal situação que assolou o Brasil e o mundo, como mudança de rotina, alterações do sono, desânimo para realizar atividades, falta do ambiente acadêmico e dos colegas, questões relacionadas ao produtivismo, receio pelos familiares grupo de risco, dentre outros. Por meio das falas e escuta cuidadosa, percebeu-se que é fundamental tais atividades para o cuidado relacionado à saúde mental dos estudantes universitários, o que repercute positivamente também para saúde física.
Nesse artigo buscando-se conhecer um pouco mais sobre o idadismo e suas manifestações na sociedade, principalmente no contexto atual, este trabalho objetivou analisar o que versa a literatura sobre a estereotipação e os principais preconceitos relacionados à idade (idadismo).
A pandemia da COVID-19 trouxe uma série de consequências para a população mundial, incluindo a interrupção das atividades presenciais das universidades brasileiras. Entende-se que alterações no estilo de vida de estudantes dos cursos de graduação em enfermagem podem ocorrer, em decorrência do isolamento/distanciamento social. O objetivo deste estudo foi analisar os fatores associados ao estilo de vida de estudantes de enfermagem durante a pandemia da COVID-19. Trata-se de um estudo transversal que coletou dados por meio de questionário online enviado aos estudantes de enfermagem de uma universidade pública do interior da Bahia. Foram 86 alunos que responderam de forma voluntária a dois instrumentos: um sobre dados sociodemográficos, comportamentais, emocionais e atitudinais (autorreferidos), também relacionados à pandemia da COVID-19 e o inventário sobre o estilo de vida de Nola Pender. Foram desenvolvidas medidas de tendência central e dispersão. Os dados foram descritos por meio de frequências absolutas e relativas, médias e desvios-padrão, bom como valores mínimos e máximos. O estilo de vida foi analisado por meio da escala de “Perfil de Estilo de Vida de Nola Pender” e foram empregados testes não-paramétricos. O estudo apresentou correlações entre a variável gênero e nutrição, religião e suporte social, se está cuidando de alguém durante a pandemia e suporte social, se está praticando atividade física e exercício físico e se está tendo hábitos saudáveis na pandemia da COVID-19 com suporte social. Nesse sentido, recomenda-se um olhar atento das instituições universitárias com relação à promoção do cuidado e autocuidado do estudante universitário.
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