Introdução: A pele é dividida em três camadas, a epiderme, camada externa com espessura de 0,07 a 0,12mm, dividida em estrato córneo (superfície da pele), estrato Lúcido, estrato granuloso, estrato espinhoso e estrato basal ou germinativo, é nesta camada que ocorre constante renovação celular, inicialmente as células são alongadas e vão se achatando a medida que ocorre que elas envelhecem e consequentemente migram para as camadas subjacentes. Objetivo: Apresentar o melhor peeling químico em discromias causadas por acne. Método: Trata-se de uma revisão de literatura, foi realizada uma pesquisa na BVS utilizando os DeCS: melanina, peeling químico, discromias. Incluindo artigos de 2012-2022. Resultado: Acne é uma doença das unidades pilossebáceas da pele. Um padrão de queratinização alterado no folículo piloso leva ao bloqueio da secreção de sebo. Considerações Finais: Os peelings químicos tem vários graus de eficácia, mas um resultado positivo geral. Cada técnica tem vantagens e contras.
A esquistossomose, causada pelo trematódeo Schistosoma mansoni no Brasil, assume caráter de doença infecciosa com quadros agudos e crônicos, estando a instalação da doença intimamente ligada à persistência dos focos de transmissão, às precárias condições socioambientais e à presença do vetor Biomphalaria glabrata. Em Pernambuco, embora a doença predomine em áreas rurais, casos em áreas litorâneas vêm sendo registrados, principalmente onde existem problemas de saneamento básico. Objetivou-se com este estudo, avaliar a frequência da infecção por S. mansoni e analisar aspectos socioeconômicos e higiênico-sanitários ligados ao parasitismo em comunidades da Região Metropolitana de Recife -PE. O estudo foi desenvolvido em 14 comunidades nos municípios de Camaragibe, Goiana, Recife e Igarassu, com anuência das Secretárias de Saúde de cada município. Para o diagnóstico da doença, utilizaram-se as técnicas de Kato-katz, sistema Coprotest®, Hoffmann, Faust e Willis. Aplicou-se um questionário para a obtenção de dados epidemiológicos. Obteve-se positividade de 7,3%, sendo as variáveis de associação significativa a cidade e comunidade de residência dos indivíduos, a faixa etária, número de pessoas na residência, tipo de habitação, e, principalmente, aquelas ligadas à obtenção, uso e contato com a água.
A palma é uma das principais forrageiras utilizadas na alimentação de ruminantes em regiões semiáridas. Medidas de área e peso de cladódio são necessárias em estudos agronômicos, sendo um dos principais parâmetros usados para avaliar o crescimento das cactáceas. Assim, objetivou-se definir os melhores modelos para estimativa de área e peso de cladódio da palma forrageira (Nopalea cochenillifera clone Doce Miúda) de forma não destrutiva com base nas dimensões lineares do cladódio. Para determinar a área e peso de cladódio, foram coletados, aleatoriamente, 582 cladódios, sendo 191 primários, 186 secundários e 205 terciários. Em seguida, os cladódios foram numerados e pesados individualmente. As dimensões lineares de comprimento (C), largura máxima (L) e espessura (E) de cada cladódio foram medidas com um paquímetro digital. A área do cladódio foi calculada pelo método gravimétrico. Foram utilizados os modelos de regressão linear, gamma e potência para explicar a área e peso de cladódio. Os critérios de avaliação dos modelos foram coeficiente de determinação, critério de informação de Akaike, soma de quadrado de resíduo e índice de Willmott. Os modelos potência foram os mais eficientes para explicar a área do cladódio (AC) em função do produto do comprimento pela largura, e peso do cladódio (PC) em função do produto do comprimento pela largura e espessura. Os modelos potência, =CL0.985 e =0,0045(E0,806 CL1,099), podem ser usados com maior precisão para estimar, respectivamente, a área e peso do cladódio do clone Doce Miúda com base nos valores das dimensões lineares do cladódio.
A hiperplasia prostática benigna (HPB) trata-se de uma alteração prostática comum em cães não castrados, sendo geralmente acometidos em cães de meia idade e idosos. Esta patologia se mantém de forma discreta não evidenciando sinais clínicos, o que dificulta o diagnóstico, porém, com sua evolução, a próstata aumentada começa a comprimir a uretra e o cólon. A dihidrotestosterona (DHT) é considerada o principal hormônio envolvido na estimulação do aumento da próstata canina. O diagnóstico é realizado por meio da anamnese, exame físico e do exame ultrassonográfico, onde são verificadas a sintomatologia e alteração na dimensão da glândula. O presente estudo busca analisar a frequência da hiperplasia prostática benigna em caninos. Os objetivos específicos são: Descrever a hiperplasia prostática benigna em caninos, relatar métodos de diagnósticos da hiperplasia prostática benigna em caninos e demonstrar as formas de tratamento da hiperplasia prostática benigna em caninos. Utilizou-se como metodologia um estudo bibliográfico, com uma abordagem qualitativa, a coleta de dados se deu através de um levantamento bibliográfico referente à temática proposta evidenciando como o profissional de saúde veterinária pode diagnosticar a causa com maior precisão, realizando os devidos tratamentos para que seja alcançado uma forma de tratar mais eficaz, oferecendo um método mais adequado para cada paciente.
Pesquisas e estudos científicos vêm demonstrando o quão importante é a alimentação na vida de um cão e no controle de algumas doenças. A dermatite alérgica alimentar, ou dermatite trofoalérgica, é um tipo de hipersensibilidade alimentar que acomete cães sem predisposição de raça, sexo ou idade. Normalmente causa prurido e incômodo no cão, como também afecções dermatológicas secundárias. O objetivo deste trabalho foi realizar um estudo sobre a dermatite alérgica alimentar em cães, sua etiologia, diagnósticos diferenciais, tratamentos e sinais clínicos. Para tanto foi feito uma revisão bibliográfica qualitativa sobre a dermatite alérgica. Neste trabalho elencou-se artigos e capítulos de livro sobre a temática em questão, sendo estes agrupados nos anos de 2011 a 2021. A casuística da doença entre cães é uma problemática que necessita de atenção, principalmente por ser uma das principais patologias que desencadeiam processos alérgicos na espécie canina.
A radiologia tem um papel crucial no diagnóstico de tumores ósseos, permitindo a identificação da localização e extensão do tumor, do tipo histológico, da resposta ao tratamento, das complicações associadas ao tratamento, das recidivas e das metástases ósseas. Os métodos radiológicos mais utilizados para o diagnóstico de tumores ósseos são a radiografia convencional, a tomografia computadorizada, a ressonância magnética e a cintilografia óssea. A radiografia convencional é útil para a avaliação da lesão óssea e para a identificação de alterações ósseas secundárias. A tomografia computadorizada é mais sensível para a identificação de lesões ósseas de pequenas dimensões e para a avaliação da extensão do tumor. A ressonância magnética é útil para a avaliação da invasão de tecidos moles e da medula óssea adjacente ao tumor. A cintilografia óssea é útil para a identificação de lesões ósseas secundárias e para a avaliação da resposta ao tratamento. O diagnóstico precoce é crucial para o sucesso do tratamento de tumores ósseos. A radiologia é fundamental para o diagnóstico, permitindo a identificação do tipo e da extensão do tumor, bem como a avaliação da resposta ao tratamento e a detecção de recidivas e metástases ósseas. A precisão do diagnóstico é essencial para a seleção do tratamento mais adequado e para a prevenção de complicações associadas ao tratamento. A radiologia desempenha um papel importante na identificação de complicações associadas ao tratamento, como fraturas patológicas e osteonecrose. A avaliação da resposta ao tratamento é um fator chave para a seleção do tratamento adequado e para o acompanhamento dos pacientes. A radiologia permite a avaliação da resposta ao tratamento através da identificação de alterações na lesão óssea, como redução do tamanho do tumor, calcificação e esclerose. A detecção precoce de recidivas e metástases ósseas é essencial para a seleção do tratamento mais adequado e para o aumento da sobrevida dos pacientes. A radiologia desempenha um papel crucial na detecção precoce de recidivas e metástases ósseas. Em conclusão, a radiologia tem um papel fundamental no diagnóstico de tumores ósseos, permitindo a identificação da localização e extensão do tumor, do tipo histológico, da resposta ao tratamento, das complicações associadas ao tratamento, das recidivas e das metástases ósseas. Os métodos radiológicos mais utilizados para o diagnóstico de tumores ósseos são a radiografia convencional, a tomografia computadorizada, a ressonância magnética e a cintilografia óssea. O diagnóstico precoce e a precisão do diagnóstico são essenciais para a seleção do tratamento mais adequado e para o acompanhamento dos pacientes. A radiologia desempenha um papel crucial na detecção precoce de recidivas e metástases ósseas, aumentando a sobrevida dos pacientes.
Os exames de raio-X no leito são realizados para diagnóstico de patologias e condições médicas em pacientes que não podem se deslocar para a sala de radiologia. Esses exames devem seguir protocolos de controle de qualidade que incluem identificação de patologias e condições médicas, avaliação da qualidade da imagem radiográfica, verificação da segurança e proteção radiológica para o paciente, identificação de possíveis artefatos que possam interferir na interpretação dos resultados, monitoramento da evolução do quadro clínico do paciente e verificação da eficácia do tratamento. A identificação de patologias e condições médicas pode ser realizada por meio da interpretação das imagens radiográficas, buscando-se sinais de lesões ou anomalias. A avaliação da qualidade da imagem radiográfica é essencial para que a interpretação seja precisa, sendo necessário realizar uma técnica adequada de posicionamento do paciente, ajuste de parâmetros técnicos e controle de exposição à radiação ionizante. A segurança e proteção radiológica para o paciente deve ser garantida por meio da utilização de equipamentos adequados, proteção do paciente e do profissional da radiologia, bem como do monitoramento da dose de radiação recebida pelo paciente. A identificação de possíveis artefatos que possam interferir na interpretação dos resultados é fundamental para que o diagnóstico seja preciso, uma vez que tais artefatos podem simular ou ocultar lesões reais. Para tanto, é importante verificar o posicionamento do paciente, qualidade técnica do equipamento e acessórios utilizados. O monitoramento da evolução do quadro clínico do paciente é essencial para avaliar a progressão ou regressão da doença, sendo necessário realizar exames de acompanhamento para avaliar a eficácia do tratamento.
O artigo aborda a importância da alimentação pós-operatória para gatos, destacando sua influência na recuperação e no bem-estar dos animais após procedimentos cirúrgicos. O objetivo do estudo é analisar os efeitos da alimentação nesse período, considerando aspectos como a recuperação, a ingestão alimentar, o estado nutricional, a resposta imunológica e os desafios e recomendações para sua implementação. A introdução apresenta a relevância do tema, destacando a importância da alimentação adequada para promover a cicatrização de feridas, fortalecer o sistema imunológico e prevenir complicações. A metodologia descreve a abordagem de revisão bibliográfica adotada, com a análise de estudos científicos e informações atualizadas sobre o assunto. Os resultados revelam o impacto positivo da alimentação pós-operatória na recuperação dos gatos, mostrando que uma dieta nutricionalmente balanceada contribui para uma cicatrização adequada, a recuperação muscular e óssea, a proteção contra infecções e a manutenção do estado nutricional. Além disso, é discutido o efeito da dieta na ingestão alimentar e apetite dos gatos, ressaltando a importância de oferecer alimentos palatáveis e adaptados às necessidades individuais de cada animal. A avaliação da composição nutricional ideal para a alimentação pós-operatória é discutida, destacando a importância dos nutrientes essenciais, como vitaminas, minerais e proteínas de qualidade. Também são comparadas diferentes estratégias alimentares pós-operatórias, considerando restrições específicas e recomendações para superar desafios como baixo apetite e náuseas. Por fim, é abordada a influência da alimentação pós-operatória na resposta imunológica e no estado nutricional dos gatos, enfatizando a importância de uma dieta equilibrada para fortalecer o sistema imunológico, prevenir infecções e promover uma recuperação saudável. O artigo conclui que a alimentação pós-operatória em gatos requer cuidados individualizados, adaptados às necessidades específicas de cada animal. A oferta de alimentos palatáveis, a monitorização do progresso e a colaboração com veterinários são fundamentais para garantir uma recuperação eficaz e o bem-estar dos gatos nesse período crítico.
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