Com a disseminação da Tecnologia de Informação e Comunicação no ambiente educacional, aliada à proliferação de ferramentas de autoria, a quantidade de material educacional digital sendo produzido aumentou significativamente. Tal situação acarretou a necessidade de ampliar o escopo dos repositórios digitais, com o propósito de incluir, nesses ambientes, conteúdos educacionais digitais produzidos segundo a estratégia de Objetos de Aprendizagem (OA), com vistas a favorecer a disponibilização e a reusabilidade desses conteúdos. Com esse novo escopo, esse tipo de repositório passou a ser conhecido como Repositórios de Objetos de Aprendizagem (ROA). A integração dos ROA com Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA) tem o objetivo de facilitar o uso dos OA por parte dos professores, uma vez que o ambiente no qual os professores atuam mais frequentemente é o AVA. Este artigo apresenta uma estratégia para implementar a integração de ROA com AVA, exemplificando com uma implementação pautada pela estratégia proposta e que levou à integração de um ROA baseado no padrão Learning Object Metadata (LOM) com o AVA Modular Object-Oriented Dynamic Learning Environment (MOODLE).
O uso efetivo das TICs pode ser um forte aliado para acessar, adaptar e construir conhecimentos. O presente artigo faz uma reflexão sobre a utilização das TICs no processo de construção do conhecimento de alunos com Transtorno Global do Desenvolvimento das Escolas Estaduais X e Y. O estudo foi realizado através de observações e entrevistas, de alunos e professores, dentro do âmbito escolar, com o objetivo de verificar como as TICs estão sendo usadas nesses espaços para a construção do conhecimento do aluno. Foi realizada uma análise qualitativa dos dados coletados, segundo alguns fatores estipulados. A análise revelou que os recursos físicos, digitais, humanos e sociais não são explorados de forma adequada, o que não contribuiu para a construção do conhecimento dos alunos envolvidos na pesquisa.
A fim de compartilhar o que é produzido por diferentes equipes e permitir a reutilização de materiais pedagógicos que promovam a aprendizagem, a utilização de repositórios de objetos de aprendizagem torna-se essencial. Por outro lado, cada vez mais docentes fazem uso de ambientes virtuais de aprendizagem para disponibilização de cursos aos alunos. Neste contexto em que se apresentam duas ferramentas distintas, a duplicidade de interfaces pode ser um fator de desmotivação para que professores publiquem objetos de aprendizagem em repositórios abertos que comumente disponibilizam em ambientes virtuais de aprendizagem. O presente artigo tem como objetivo apresentar uma solução que integra repositórios de objetos de aprendizagem implementados sobre o software DSpace e o ambiente virtual de aprendizagem MOODLE através do padrão SWORD. O plugin desenvolvido permite que a unificação das interfaces e a diminuição do número de passos necessários para a publicação de objetos de aprendizagem nos dois ambientes.
A disseminação das tecnologias de informação e comunicação no ambienteeducacional aliada à proliferação de ferramentas de autoria resultou em um aumentoconsiderável da quantidade de material educacional digital produzido. Tal fato fez emergir anecessidade de sistemas de gestão de conteúdo capazes de criar, gerenciar e reaproveitarrecursos de aprendizagem multimídia. Este artigo apresenta e comenta as alternativas atuaispara gerência de conteúdo educacional que apóiem a colaboração: LMS (Sistema de Gestão deAprendizagem), CMS (Sistema de Gestão de Conteúdo) e LCMS (Sistema de Gestão deConteúdo Educacional).
O uso das tecnologias pode trazer inúmeras contribuições para a educação, como a autonomia do aluno no processo de aprendizagem bem como a inclusão digital. O presente artigo apresenta um estudo de caso, no qual se procurou verificar acréscimos e dificuldades perceptíveis no uso de um objeto de aprendizagem na disciplina de biologia. Esta pesquisa foi conduzida em duas turmas de primeiro ano do Ensino Médio do Colégio Estadual Padre Rambo, no município de Porto Alegre/RS. Inicialmente foi traçado o perfil dos alunos, no sentido de se conhecer as limitações no uso da informática e descrever que tipo de usuário é esse aluno. Apesar de serem necessários estudos mais aprofundados para concluir se ocorreu aprendizagem significativa, a pesquisa pode inferir que os objetos de aprendizagem são excelentes potencializadores para a compreensão do conteúdo de biologia e que as limitações no uso da informática não foram prejudiciais para a execução da pesquisa.
Recursos físicos e conectividade não garantem a inclusão digital. A inclusão digital é um processo estabelecido dentro de uma sociedade mais ampla que busca satisfazer necessidades relacionadas com qualidade de vida. O presente artigo apresenta uma análise realizada a partir do Projeto MOVIDA sob o aspecto da inclusão digital, com o objetivo de verificar que tipo de inclusão social o mesmo propicia. Como metodologia foi realizado o levantamento de dados e a análise com base nas variáveis propostas por Warschauer (2006). Como principal resultado acredita-se que a metodologia utilizada favorece a análise dos impactos da inclusão digital no processo de inclusão social, a qual permitiu identificar os impactos no Projeto MOVIDA.
O presente artigo é resultado de uma pesquisa que investiga ferramentas de autoria, as quais permitem a construção de conteúdos e seu empacotamento para uso e reuso em diferentes contextos e por diferentes sujeitos, buscando atender os objetivos pedagógicos de uma unidade de aprendizagem, assim como atendendo às necessidades educacionais de seus alunos. Este estudo foi realizado através de experiências de empacotamento de Objetos de Aprendizagem (OAs) a partir de alguns dos padrões apresentados, exploração da ferramenta de autoria eXe para produção e integração de um OA no ambiente Moodle. A questão central de pesquisa buscou estudar o comportamento dos OAs produzidos pelas ferramentas de autoria investigadas frente ao LMS Moodle. Como principais resultados têm-se que as ferramentas de autoria estudadas permitem o encapsulamento de objetos em pelo menos um dos padrões, SCORM ou IMS, através de opções de exportação disponíveis nas próprias ferramentas. Os OAs disponibilizados nestes formatos facilitam a produção, reuso, rastreamento e gerenciamento quanto ao acesso dos alunos, assim como possibilitam a adaptação pelo professor a diferentes contextos e situações de aprendizagem.
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