Especial obrigado ao meu amigo Taba, sócio e parceiro, um dos maiores exemplos posto que mais igual à gente.Agradeço ao Afonso, por compartilhar ideais que achei que já não existiam mais.Ao Alberto, pela clara orientação em tudo, não apenas nesta tese.Ao André e ao David que fazem a vida ser mais feliz.Ao Porto, que sem saber, traçou-me uma caminho e conquistou um fiel amigo.Aos amigos da pós-graduação da FEA, que mesmo sem terem noção do quanto, foram fundamentais.À Valéria e às meninas da secretaria, que talvez não saibam, mas tudo teria dado errado sem elas.Às meninas Érika, Carla, Fabi, Flá que me olharam e sorriram para mim em tempos difíceis.A todas as pessoas que por qualquer razão partilharam comigo, pois somos substância de encontros e desencontros.
Este estudo teve como objetivo avaliar a qualidade de vida de pacientes submetidos ao transplante de células-tronco hematopoéticas alogênico, comparando as fases pré-transplante de células-tronco hematopoéticas, o momento do isolamento protetor na Enfermaria e o pós-transplante de células-tronco hematopoéticas imediato. A amostra foi composta por sete pacientes (quatro homens e três mulheres) submetidos ao transplante de células-tronco hematopoéticas no primeiro semestre de 2008. Na coleta de dados foi utilizado o Questionário Genérico de Avaliação de Qualidade de Vida (SF-36), aplicado individualmente em situação face a face. A comparação das médias obtidas nas fases pré-transplante de células-tronco hematopoéticas e Enfermaria evidenciou diferença estatisticamente significante nos domínios Capacidade Funcional (p=0,022) e Dor (p=0,036). Comparando-se as etapas da Enfermaria e do pós-transplante de células-tronco hematopoéticas, evidenciou-se diferença significativa no Estado Geral de Saúde (p=0,036). Não foram encontradas diferenças estatisticamente significantes entre as variáveis no pré e pós-transplante de células-tronco hematopoéticas. Desse modo, comparando-se as três etapas do transplante foi possível verificar que houve depreciação da qualidade de vida durante o isolamento protetor na Enfermaria, seguida de recuperação dos aspectos mensurados.
Resumo A pandemia da COVID-19 exigiu a reestruturação dos modelos educacionais nas universidades, incluindo a rápida transição para o ensino remoto. Realizamos uma pesquisa qualitativa com o objetivo de compreender a percepção de professores universitários sobre os efeitos da pandemia da COVID-19 para a rotina de trabalho e para a saúde dos docentes de uma universidade pública no estado de São Paulo. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas com 17 docentes de cursos de graduação das ciências humanas, biológicas e exatas, entre agosto e setembro de 2020. As entrevistas foram gravadas e transcritas na íntegra. Da análise de conteúdo, quatro categorias temáticas emergiram: (1) mudanças na rotina de trabalho e seus impactos, incluindo a adaptação ao trabalho remoto e dificuldade em estabelecer limites entre trabalho e rotina pessoal; (2) alterações na dinâmica entre professor/alunos e possibilidade de repensar a prática docente; (3) relação dos docentes com a universidade, o processo de tomada de decisões, suporte para a transição ao ensino remoto e preocupações com a qualidade do ensino; e (4) angústias e medos relacionamos à pandemia que se somaram aos estressores do trabalho. Os resultados ressaltam a necessidade de ações direcionadas à gestão educacional, às dinâmicas comunicacionais e à saúde mental.
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A qualidade da educação ofertada pelo setor público é importante, pois tem impacto na formação do cidadão e na geração de capital humano. Neste âmbito, estudar o nível de gasto público e a eficiência da gestão permite identificar melhores práticas, além de reforçar a avaliação do setor público como mecanismo de controle social e efetividade do Estado. O presente artigo tem o objetivo de avaliar o nível de gasto em educação municipal em relação à eficiência na promoção de Educação Básica de qualidade. Foram analisados 47 municípios paulistas, através da Análise Envoltória de Dados (DEA) num modelo utilizando três inputs e seis outputs para os anos de 2007, 2009 e 2011. Os resultados indicam aumento do gasto total em educação, porém, a maior alocação de recursos não proporcionou melhores resultados, tendo em vista a aplicação ineficiente.
Resumo: A partir da implantação do Plano Real em 1994, o setor bancário brasileiro passou por profundas mudanças estruturais, no qual a eficiência produtiva e a presença de bancos estrangeiros na economia ganharam maior importância. O debate em torno da presença de bancos estrangeiros em economias domésticas e sua consequência na eficiência do setor bancário é tema de muita discussão. O presente trabalho pretende testar no mercado brasileiro se os bancos estrangeiros foram mais eficientes do que os domésticos entre 2006 e 2013, por meio da Análise Envoltória de Dados (DEA). Depois de calculadas as medidas de eficiência operacional e obtidas as fronteiras eficientes, os resultados encontrados apontaram para um setor bancário brasileiro dominado por bancos domésticos e que, no período de 2006 a 2013, estes foram mais eficientes do que seus concorrentes estrangeiros, enquanto que a eficiência geral do setor, em média, deteriorou-se.
The COVID-19 pandemic required the restructuring of educational models, including the rapid transition from face-to-face to remote education. The aim of this qualitative research was to understand the effect of the COVID-19 pandemic on undergraduate professors’ work and health at a public university in the state of São Paulo. Semi-structured interviews were conducted with 17 undergraduate faculty of humanities, biological and exact sciences form August to September 2020. The interviews were recorded and transcribed. From the content analysis, four thematic categories emerged: (1) changes in the work routine and their impacts, including adjustment to remote work and the difficulties in establishing boundaries between work and their personal life; (2) changes in the dynamics between faculty and students and the possibility of rethinking teaching practice; (3) the relationship between faculty and the university with emphasis on the decision-making process, support for the transition to remote teaching, and concerns about the quality of teaching; and (4) anguish and fears related to the pandemic that added to the set of work-related stressors. Our findings showed that actions towards the communicational dynamics, as well as actions towards faculties’ mental health should be implemented.
Introduction: Pemphigus are autoimmune blistering diseases that affect the skin and mucous membranes. The blisters characteristics of pemphigus tend to break, causing painful erosions that easily bleed. This study aimed to identify the experiences involved in the triggering of pemphigus and how patients face the illness and treatment. Material and Methods:The study included 31 patients diagnosed with pemphigus foliaceus and vulgaris, under a standardized pulsetherapy treatment. Data collection was through semi-structured interviews, which were audio-recorded, transcribed and analyzed using a qualitative approach. Results: During the journey in search of the phenomenon, were defined two thematic categories, subdivided into eleven subcategories. Months before the triggering of the illness, patients experienced feelings of losses, familiar conflicts and concerns; also showed an experience permeated by heartache and disappointments. After the first signs of pemphigus, patients experienced a long journey until the correct diagnose; worsening of the lesions after the communication of the diagnosis; feelings of isolation, shame and prejudgment; interruptions of the future plans; lack of information about the disease and treatment; difficult adherence to the pulsetherapy and the appearance of new lesions or worse by stressful events. Discussion: It might be observed that the disease is not just a biological deviation, but also a social deviance, which explicit the need to adapt to the new reality of the disease and face the isolation, prejudgment and shame of living with a stigmatizing disease.
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