O Pensamento Computacional é uma estratégia para resolução de problemas através da utilização de habilidades cognitivas na área da Ciência da Computação. Neste contexto, o artigo apresenta um mapeamento sistemático visando a identificação de contextos metodológicos e ferramentas usadas para aprendizagem do Pensamento Computacional para a formação de professores no mundo entre os anos de 2010 a 2021, publicados em periódicos e anais de congressos da área da computação. Como resultado, verificou-se que a ferramenta Scratch e a computação desplugada são as estratégias mais utilizadas por meio de oficinas e cursos. Além disso, buscou-se elencar as instituições e países que mais publicaram sobre o tema, foram identificadas as principais dificuldades e as conclusões reportadas pelos autores dos 22 estudos mapeados.
O presente artigo tem como objetivo apresentar uma experiência vivenciada durante as atividades de intervenções realizadas em uma formação online para professores de matemática e computação/informática da educação básica, voltada para o ensino dos pilares do Pensamento Computacional. Essa formação reuniu técnicas de aprendizagem baseada em resolução de problemas, computação des(plugada), chatbot, jogos digitais educacionais e programação em bloco. Os resultados preliminares indicaram que os docentes adotaram novas estratégias, ampliaram sua percepção sobre o tema, sob olhares interdisciplinares, e manifestaram pretensão em executar os conhecimentos construídos em suas salas de aula.
O Pensamento Computacional é uma estratégia para resolução de problemas através da utilização de habilidades cognitivas na área da Ciência da Computação. Neste contexto, o artigo apresenta um mapeamento sistemático da literatura visando a identificação de contextos metodológicos e ferramentas usadas para aprendizagem do Pensamento Computacional para a formação continuada dos professores no Brasil. Verificou-se que a ferramenta Scratch e a computação desplugada são as estratégias mais utilizadas por meio de oficinas e cursos. Além disso, buscou-se elencar as principais instituições e regiões que mais publicaram sobre o tema, como também buscou-se identificar as principais dificuldades e as conclusões reportadas pelos autores dos estudos mapeados.
Este trabalho teve como objetivo investigar as Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação (TDICs) utilizadas pelos professores, bem como as dificuldades enfrentadas para a garantia da continuação do ensino-aprendizagem durante a pandemia da Covid- 19. Trata-se de um estudo de caso, cujos dados foram coletados por meio de um questionário on-line desenvolvido na plataforma Google Forms, sendo divulgado publicamente por alguns meios de comunicação, tais como: Instagram, Facebook, WhatsApp e e-mail. O período de coleta dos dados ocorreu entre os dias 6 de maio e 18 de junho de 2021, na qual se obtiveram 158 respostas. O questionário supracitado foi dividido em três seções, a saber: na primeira, continha o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE); na segunda, possuía seis questões referentes à atuação profissional (localização e profissão) do docente; e na terceira, a apresentação das 9 questões relacionadas ao uso de tecnologias digitais e educacionais em sala de aula no período da pandemia, totalizando 15 questões com perguntas abertas, fechadas e de múltipla escolha, o que possibilitou, dessa forma, uma abordagem dos dados tanto em aspectos quantitativos como qualitativos. Os resultados obtidos indicaram que as principais dificuldades citadas foram a falta de capacitação e de um profissional da área de Licenciatura em Computação/Informática e, ainda, a adequação dessas tecnologias ao contexto das aulas remotas.
Palavras-chave: Educação. TDIC. Ensino remoto.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.