INTRODUCTIONIn a world in which global communication is becoming ever more important and in which English is increasingly positioned as the pre-eminent international language, that is, English as a Lingua Franca refers to the use of English as a medium of communication between peoples of different languages. It is important to highlight the positive advances in communication in health, provided by technology.OBJECTIVETo present an overview on some technological devices of translating languages provided by the Web as well as to point out some advantages and disadvantages specially using Google Translate in Medicine and Health Sciences.METHODSA bibliographical survey was performed to provide an overview on the usefulness of online translators for applicability using written and spoken languages.RESULTSAs we have to consider this question to be further surely answered, this study could present some advantages and disadvantages in using translating online devices.CONCLUSIONConsidering Medicine and Health Sciences as expressive into the human scientific knowledge to be spread worldwidely; technological devices available on communication should be used to overcome some language barriers either written or spoken, but with some caution depending on the context of their applicability.
IntroductionCongenital heart diseases are the world's most common major birth defect, affecting one in every 120 children. Ninety percent of these children are born in areas where appropriate medical care is inadequate or unavailable.ObjectiveTo share knowledge and experience between an international center of excellence in pediatric cardiac surgery and a related program in Brazil.MethodsThe strategy used by the program was based on long-term technological and educational support models used in that center, contributing to the creation and implementation of new programs. The Telemedicine platform was used for real-time monthly broadcast of themes. A chat software was used for interaction between participating members and the group from the center of excellence.ResultsProfessionals specialized in care provided to the mentioned population had the opportunity to share to the knowledge conveyed.ConclusionIt was possible to observe that the technological resources that implement the globalization of human knowledge were effective in the dissemination and improvement of the team regarding the care provided to children with congenital heart diseases.
"Ninguém educa ninguém, ninguém educa a si mesmo, os homens se educam mediatizados pelo mundo" (Paulo Freire) Atualmente, o termo Empoderamento tem sido muito utilizado nas áreas da saúde, educação e no contexto social. Foi definido e traduzido pelo educador brasileiro Paulo Freire (1921Freire ( -1997. Embora a palavra Empowerment já existisse na Lingua Inglesa, significando "dar poder" a alguém para realizar uma tarefa sem precisar da permissão de outras pessoas, o conceito de Empoderamento por Paulo Freire segue uma lógica diferente. Para o educador, a pessoa, grupo ou instituição empoderada é aquela que realiza por si mesma, as mudanças necessárias e ações que a levam a evoluir e se fortalecer. A palavra Empoderamento origina-se da tradução de Empowerment a partir de sua derivação do verbo to Empower na Língua Inglesa, que o dicionário Oxford traz como tradução: autorizar, permitir, dar poder a e tornar capaz. Paulo Freire criou um significado especial para a palavra Empoderamento no contexto da filosofia da educação, não significando um movimento que ocorre de fora para dentro, como o Empowerment, mas sim internamente pela conquista. Portanto, concordamos com Freire no sentido de que Empoderamento implica em conquista, avanço e superação por parte daquele que se empodera (sujeito ativo no processo), e não uma simples doação ou transferência, como denota o termo inglês. Empoderamento pode ser um processo social, cultural, psicológico ou político por meio do qual indivíduos ou grupos sociais são capazes de expressar suas necessidades, preocupações e conceber estratégias para o envolvimento na tomada de decisões, alcançando ações políticas, sociais e culturais para atender a essas necessidades. Através desse processo, as pessoas vêem uma correspondência mais próxima entre seus objetivos na vida e um senso de como alcançá-los mediante seus esforços. Sobretudo, o Empoderamento na área da saúde/educação é um processo de promoção ao bem estar, pelo qual as pessoas ganham mais controle sobre suas decisões e ações que afetam a saúde. A Organização Mundial da Saúde (OMS) dispõe quatro componentes fundamentais ao processo de Empoderamento para o paciente: compreensão de seu papel; aquisição de conhecimento suficiente para se engajar nos cuidados de sua saúde; habilidades e a facilitação na convivência do contexto que experimentam. Profissionais da saúde assumem um papel de mediadores de processos propulsores do Empoderamento na saúde. Devem oferecer espaços aos usuários, os quais refletem as situações de rupturas e mudanças do curso de vida e que possam renunciar à impotência e dependência, por mais autonomia e liberdade e, portanto, se transformarem em sujeitos ativos para si, com e para os outros. O Empoderamento na saúde viabiliza o engajamento, corresponsabilização e a participação social das pessoas, sendo um processo pelo qual adquirem domínio sobre suas vidas, apreendendo conhecimento e habilidades para tomarem decisões acerca de sua saúde. ReferênciasFalkenberg MB, Mendes TPL, Moraes EP, Souza EM. Educação e...
At present, many useful tools for reference management are available for use. They can be either off-line softwares or accessible Websites to all users in the internet. Their target is to facilitate the production of scientific text. But, to accomplish that, the featured bibliographic style should be effectively inserted, and the program has to be free. Here in this tutorial, we present Endnote Web®, a bibliographic reference management program comprising these two requirements: it contains the Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery reference format and its use is free for charge after sign-in in IP registered terminal in Web of Science®.
A Informática em Saúde ou Informática Médica , ou ainda, Tecnologia da Informação em Saúde (em Inglês Medical Informatics)é definida por Blois e Shortliffe (1990) como “um campo de rápido desenvolvimento científico que lida com armazenamento,recuperação e uso da informação, dados e conhecimentos biomédicos para a resolução de problemas e tomada de decisão”. A Saúdeé uma das áreas onde há maior necessidade de informação para a tomada de decisões. A Informática Médica é o campo científico quelida com recursos, dispositivos e métodos para otimizar o armazenamento, recuperação e gerenciamento de informações biomédicas.O crescimento da Informática em Saúde deve-se, em grande parte: aos avanços nas tecnologias de computação e comunicação, àcrescente convicção de que o conhecimento médico e as informações sobre os pacientes são ingerenciáveis por métodos tradicionaisbaseados em papel, e devido à certeza de que os processos de acesso ao conhecimento e tomada de decisão desempenham papelcentral na Medicina moderna.Portanto, no setor da saúde, dentre as diversas aplicações das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) que desempenhamrecursos para facilitar a criação e o uso de dados, de informação e de conhecimento de saúde; a Interoperabilidade surge comoa capacidade que os diversos sistemas da informação e aplicativos de software têm de se comunicar, trocar dados e utilizar asinformações trocadas para suportar e viabilizar todos os aspectos do sistema de saúde.O setor da saúde no Brasil ainda guarda muitos desafios, entre eles o próprio uso da Tecnologia da Informação (TI). Nesse aspecto,a Interoperabilidade já está deixando de ser uma tendência para ser uma exigência do mercado, uma vez que, além de reduzir custose eliminar deficiências através da automatização de tarefas, oferece maior controle e agilidade do workflow e otimização do tempo;garante também ao paciente uma melhor experiência de atendimento. A análise de dados facilita a identificação de pontos quedevem ser mais bem trabalhados e a realocação estratégica da força de trabalho. No entanto, muitas organizações de saúde aindanão adotaram a Interoperabilidade dos sistemas de saúde por mera falta de conhecimento do processo. São três as etapas paraimplementação da Interoperabilidade nos sistemas de saúde:1. Desenvolvimento e implementação do registro eletrônico de saúde (EHR):Essencial para trabalhar a saúde de forma preventiva, o registro eletrônico de saúde (ou EHR, em sua sigla em inglês), facilita acontinuidade, e, portanto a qualidade, a eficiência e o acesso aos cuidados de saúde. O EHR garante a integridade e a permanência dainformação original em formato acordado e por tempo determinado; capacidade para diferentes vistas pelos utilizadores, e interaçõesamigáveis e ainda interoperação com diferentes bases de dados em diversos locais (capacidade de integração em sistemas clínicose administrativos diferentes).2. Desenvolvimento e implementação de medidas de desempenho administrativo sensíveis para certificação:Além de grandes custos operacionais, a desorganização da imensa quantidade de dados coletados em um sistema hospitalargera déficit indireto por conta do tempo perdido em busca da tradução desses dados para a mesma linguagem, para que, só então,os profissionais possam atender seus pacientes. Por outro lado, o controle ineficiente de fornecedores e a falta de transparênciageram gastos desnecessários e vultosos anualmente. A interoperabilidade viabiliza a análise de informações estratégicas, como oaproveitamento de leitos, o tempo gasto no atendimento e maior controle de estoques e pagamento de fornecedores:3. Definição e adoção de um padrão único de linguagem entre sistemas:Hoje diversas organizações e instituições de saúde já utilizam tecnologias que digitalizam processos, mas é necessário quehaja uma padronização de linguagem para que todos consigam intercambiar informações de forma eficiente e rápida. Hoje, ummédico tem que sair de um sistema e entrar em outro para poder ter acesso às informações de um mesmo paciente. Para haverinteroperabilidade, todos os players precisam estar integrados através de uma única linguagem-padrão, para que conversem entre sisem a necessidade de intervenção humana.No Brasil as informações e padrões de Interoperabilidade em saúde disponibilizados pelo projeto de Interoperabilidade SOA-SUS(portaria nº 2.073, de 31 de agosto de 2011) são o conjunto mínimo de premissas, políticas e especificações técnicas que disciplinamo intercâmbio de informações entre os sistemas de saúde Federal, Municipal, Distrital e Estadual, estabelecendo condições deinteração com os entes federativos e a sociedade. O objetivo é promover a utilização de uma arquitetura da informação em saúdeque contemple a representação de conceitos para permitir o compartilhamento de dados em saúde, além da cooperação de todos osprofissionais, estabelecimentos de saúde e demais envolvidos na atenção à saúde prestada ao usuário do SUS, em meio seguro e comrespeito ao direito de privacidade. Dessa forma será possível otimizar o atendimento ao paciente e a gestão em saúde, reduzindocustos, retrabalhos e erros humanos.
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