Este trabajo presenta el recorrido histórico de la Enseñanza Religiosa en Brasil, desde su constitución como enseñanza de la religión hasta la emergencia de otras perspectivas que lo concibieron como responsable por lo estudio de los saberes y conocimientos religiosos y no religiosos, sin proselitismos. En la primera parte, se utiliza la metáfora de la caja para ilustrar las experiencias de cierre y de apertura adoptadas por los sujetos en las relaciones con lo diferente y las diferencias. Después, se presenta como la Enseñanza Religiosa cambió en un abridor de cajas al posibilitar el acceso al conjunto de saberes y conocimientos producidos por distintas culturas y tradiciones religiosas.
Resumo: O artigo trata da escola indígena no Brasil, seus princípios, objetivos, organização e desafios contemporâneos. Reflete criticamente os aspectos relativos as condições e possibilidades da formação cultural e técnico-profissional dos alunos indígenas, bem como a dimensão epistêmico-metodológica que fundamenta a educação escolar indígena intercultural. Trata-se de uma abordagem qualitativa, cuja metodologia adotada é bibliográfica e documental. Ao analisar os parcos avanços ocorridos nas últimas décadas e os inúmeros desafios ainda existentes, conclui-se que a educação escolar indígena
O presente dossiê resulta de experiências, estudos e reflexões compartilhadas no II Colóquio Internacional Educación y Interculturalidad, promovido pela Faculdade de Educação da Universidade de Salamanca (USAL/Espanha), em de abril de 2019, com o tema Interculturalidad e Inmigración: impactos y desafíos en la educación. A fim de contribuir com o debate acerca dos desafios que os processos migratórios contemporâneos apresentam ao campo educacional, é objetivo deste dossiê problematizar, refletir e sinalizar aportes para o pensamento filosófico-educacional contemporâneo, de modo a ampliar a capacidade de análise da realidade socioeducacional, reconhecendo a complexidade dos desafios e, ao mesmo tempo, as possibilidades formativas e de reaprendizagem cultural que as migrações e a diversidade cultural proporcionam.
Adotamos no presente artigo o Bem Viver andino como possibilidade de pensá-lo como Filosofia da Vida, situando-o no debate filosófico-educacional para, ensaisticamente, visualizar aportes a uma educação intercultural, capaz de reconhecer diferentes identidades, alteridades e racionalidades. O objetivo é refletir sobre possíveis aberturas e diálogos que podem contribuir com estudos e projetos educacionais que estão instaurando perspectivas críticas de educação e interculturalidade, de modo a descentrar concepções, discursos e práticas etnocêntricas, cognitivistas e monoculturais que reproduzem alienação e acriticidade, negando as dimensões da corporeidade, da espiritualidade e da inventividade das gerações contemporâneas. Utilizamos a hermenêutica filosófica, crítica, portanto, como referencial de nossa reflexão e diálogo com autores que oferecem subsídios teórico-metodológicos que sustentam o debate do intercultural na educação, como Paulo Freire, Vera Maria Candau e Reinaldo Fleuri, dentre outros. Concluímos que, embora o pensamento hegemônico perdure na cultura escolar, a abertura ao intercultural no pensamento filosófico-educacional tem se tornado inevitável, aumentando o desafio e, ao mesmo tempo, a riqueza contida nas diferentes perspectivas culturais e epistemológicas de educação.Palavras-chave: Bem Viver; Filosofia de Vida; Educação; Interculturalidade.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.