Word formation is syntactic: adjectival passives in English

Bruening, Benjamin

doi:10.1007/s11049-014-9227-y

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“…The typology of Voice heads follows recent proposals by Schäfer (2008) for German, Bruening (2014) for English, Alexiadou & Doron (2012) and Spathas et al (2015) for Greek, Alexiadou & Doron (2012) for Hebrew, Wood (2015) for Icelandic, and Kastner & Zu (2015) for Latin. What this kind of framework does is to separate the syntactic and semantic behavior of Voice heads, leading to new analyses of argument structure alternations Schäfer 2017).…”

Section: Reflexive Verbs In Hebrewmentioning

confidence: 81%

“…The typology of Voice heads follows recent p for German, Bruening (2014) for English, Alexiadou & Doron (2015) for Greek, Alexiadou & Doron (2012) for Hebrew, W and Kastner & Zu (2015) for Latin. What this kind of framew syntactic and semantic behavior of Voice heads, leading to structure alternations Schäfer 2017 Adding an agentive modifier, √ action, derives the two a we have already seen in (4)- (6) and which lie at the heart of th hitXaY̯ eZ.…”

Section: The Semantics Of Anticausativesmentioning

confidence: 99%

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Reflexive verbs in Hebrew: Deep unaccusativity meets lexical semantics

Kastner

2017

Glossa: A Journal of General Linguistics

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Reflexive verbs in Modern Hebrew show specific morphological marking: only one of the seven verbal templates in the language can be used for reflexives. Yet this morphological marking also appears on anticausative verbs, which have different syntactic and semantic properties. I provide an analysis of reflexivity in Hebrew which does not make reference to dedicated reflexive morphosyntax. By combining independently needed functional heads, the proposal explains what in the syntax underlies this morphology and how different kinds of verbs end up with identical morphophonological properties. To this end, I consider the lexical semantics of individual lexical roots as well as the syntactic configurations in which roots and arguments are embedded. The resulting theory is one in which lexical roots trigger specific interpretations of the syntax at the interfaces.

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Section: Reflexive Verbs In Hebrewmentioning

confidence: 81%

Section: The Semantics Of Anticausativesmentioning

confidence: 99%

Reflexive verbs in Hebrew: Deep unaccusativity meets lexical semantics

Kastner

2017

Glossa: A Journal of General Linguistics

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“…I és que, d'acord amb la gramàtica, en català només es pot passivitzar el complement directe del verb o, més concretament, l'argument intern que s'origina com a Tema (Borer 1984, Bruening 2014, Levin & Rappaport Hovav 1986, McIntyre 2013apud Armstrong 2017). D'això se segueix, doncs, que només els verbs transitius o inacusatius poden donar lloc a construccions amb participi passiu (Pérez Saldanya&Rigau 2015), com il·lustrem a (1).En canvi, no és possible fer una estructura passiva de verbs que no tenen argument intern, com els intransitius, inergatius o els verbs preposicionals (Di Tullio2008, Bosque & Gutiérrez Rexach 2009) (2): (1) a. Una novel·la traduïda (per Quim Monzó / en els anys 30 / a l'anglès) b. Un gos mort (ahir a la nit / de ràbia)…”

Section: Introduccióunclassified

Passives inesperades en català contemporani: el cas dels falsos complements indirectes

Crespí

2017

Borealis

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RESUM. Aquest article examina el comportament sintàctic d'un conjunt de verbs ditransitius del català que, contràriament al que prediu la gramàtica, permeten la passivització del complement indirecte. Les dades, que fins ara no havien estat objecte d'estudi, suggereixen que aquesta passivització no parteix d'una estructura ditransitiva en la sintaxi lèxica, sinó d'una estructura semblant a la dels verbs de locatum de Hale & Keyser (1993 en la qual el receptor del verb no és, en realitat, un objecte indirecte, sinó l'argument intern del verb. Així mateix, a partir de les restriccions que observem en la sintaxi oracional, proposem que el participi per si mateix no pot assignar cas (en el sentit d'Ormazábal & Romero 2013) a l'argument, de manera que l'argument es pot moure a la posició de subjecte de la clàusula participial, però sí que n'assigna quan es combina amb alguns verbs, com ara el copulatiu estar, amb la qual cosa l'argument queda fixat i no es pot promoure. Finalment, concloem que aquesta impossibilitat d'assignar cas és una prova més del fet que els participis són elements deficients, amb una estructura menys rica i complexa que la del verb.Paraules clau: participi, complement indirecte, passivització, cas, deficiència ABSTRACT. This paper examines the syntactic behaviour of a group of ditransitive verbs in Catalan which, contrary to what the grammar predicts, allow for the passivisation of the indirect complement. The data, which had not been analyzed before, suggest that this passivisation is not based on a ditransitive structure in lexical syntax, but rather a structure similar to that of verbs of locatum proposed by Hale & Keyser (1993, in which the receiver of the verb is not, in fact, an indirect object, but the internal argument of the verb. Moreover, based on the restrictions observed in sentential syntax, we propose that the participle cannot assign case (in the sense Ormazábal & Romero 2013) by himself to the argument, and that is why this argument can be moved to the subject position of the participial clause, but is does assign case when it combines with some verbs, such as the copulative estar, so that the argument is fixed and cannot be promoted. Finally, we conclude that this impossibility of assigning case is evidence for the fact that participles are deficient elements, with a less rich and complex structure than the verb.

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“…The subjective reading ("worthy of") is correlated with stativity and involves properties of a rhematic complement, which co-describes a state. In Chapter 5, I propose that modal adjectives are uniformly derived from a passive operation, as defined by Bruening (2013Bruening ( , 2014. I also explore the consequences of this analysis for adjectival passives in BP.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

“…A leitura subjetiva (e.g., amável) é correlacionada a estatividade e envolve as propriedades de um complemento remático. O Capítulo 5 desenvolve a proposta de que os adjetivos modais são uniformemente derivados de uma operação passiva, como definida por Bruening (2013Bruening ( , 2014. As consequências dessa proposta são exploradas também no âmbito das passivas adjetivas no PB.…”

unclassified

Aspectos sintáticos e semânticos dos adjetivos modais

Moreira¹

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AGRADECIMENTOSQuero registrar a minha sincera gratidão, acadêmica e pessoal, a todas as pessoas que me ajudaram na elaboração deste trabalho, cada uma à sua maneira especial. Meu trabalho se beneficiou da interação com todas elas, em diferentes estágios de desenvolvimento do projeto. Essa interação permitiu que eu entendesse melhor diversos aspectos do que eu estava fazendo e foi fundamental para a minha formação. Sinto uma gratidão sem tamanho por ter tido uma oportunidade tão especial de conviver com tantos linguistas brilhantes. Agradeço pelos exemplos de competência, dedicação, comprometimento e rigor acadêmicos, mas também de generosidade.À Professora Heloisa Salles, por ter orientado este trabalho, por ter compartilhado a sua experiência, pelo apoio, pela positividade e confiança ao longo de todos esses anos e pela oportunidade valiosa de aprendizado.Ao Professor Andrew Nevins, que ministrou o curso sobre categorias lexicais na UnB que deu origem a este trabalho, pelo impacto positivo que teve em nosso grupo de pesquisa como um todo, por ter sido sempre uma pessoa aberta, gentil e acessível ao diálogo e à troca de ideias, por ter me incentivado a fazer o estágio de doutorado e pelas importantes críticas e sugestões feitas na ocasião da defesa.Ao Professor Karlos Arregi, por ter me recebido na Universidade de Chicago, pela chance ímpar de crescimento acadêmico e pelo verdadeiro privilégio de aprender com ele, mas também, especialmente, pela paciência e generosidade, pela disponibilidade do seu tempo, pelos muitos bons conselhos e por ter sempre me desafiado.Ao Professor Marcus Lunguinho, pela receptividade, por ter sempre me recebido de braços abertos (mesmo sem hora marcada, nas vezes em que eu praticamente invadi a sua sala para falar alguma coisa bem rapidinho), pelas críticas e sugestões feitas na etapa da defesa, pela leitura meticulosa, pela amizade, pelas risadas e por ser um excelente parceiro de karaokê.À Professora Rozana Naves, pelo interesse em discutir o meu trabalho e pelas críticas e sugestões valiosas, tanto na etapa da defesa e da qualificação quanto em ocasiões anteriores, em que o projeto era inicial.À Professora Teresa Wachowicz, pela oportunidade preciosa de diálogo que me concedeu, ao aceitar compor a banca, pela forma precisa e generosa como conduziu o exame da tese e pelas contribuições que o seu olhar trouxe a este trabalho.À Professora e colega Keli Souto, por compor a banca e por ter estado presente no dia da defesa, compartilhando as suas impressões e inquietações.À Professora Maria Cristina Figueiredo, pelas críticas e sugestões feitas durante a etapa da qualificação deste trabalho.À Professora Eloisa Pilati e à Professora Helena Guerra, pelo encorajamento. À Professora Ruth Lopes, companheira querida de inverno em Chicago. A todos os professores com os quais eu tive a honra de interagir na Universidade de Chicago, especialmente ao Professor Chris Kennedy e à Professora Anastasia Giannakidou.A todas as pessoas maravilhosas que conheci em Chicago, por terem me ensinado tanto: Ada...

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Word formation is syntactic: adjectival passives in English

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Reflexive verbs in Hebrew: Deep unaccusativity meets lexical semantics

Reflexive verbs in Hebrew: Deep unaccusativity meets lexical semantics

Passives inesperades en català contemporani: el cas dels falsos complements indirectes

Aspectos sintáticos e semânticos dos adjetivos modais

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