2018
DOI: 10.2139/ssrn.3198546
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Will Trade Unions Survive in the Platform Economy? Emerging Patterns of Platform Workerss Collective Voice and Representation in Europe

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“…For example, the trade union 3F has negotiated the world's first collective agreement in the platform economy with the Danish online platform, Hilfr.dk, which offers cleaning services. The platforms' freelance workers are reclassified as 'employees' once they have worked at least 100 hours of work, which provides them with higher wages and social protection (Vandaele, 2018 Strengthening tax-financed mechanisms to guarantee a social protection floor for all Non-contributory social protection schemes, financed by general taxation, are key to closing coverage gaps and ensuring at least a basic level of protection for everyone, including those who are not covered or not sufficiently covered by contributory schemes, in accordance with the Social Protection Floors Recommendation, 2012 (No. 202).…”
Section: Adapting Social Insurance and Other Contributory Mechanismsmentioning
confidence: 99%
“…For example, the trade union 3F has negotiated the world's first collective agreement in the platform economy with the Danish online platform, Hilfr.dk, which offers cleaning services. The platforms' freelance workers are reclassified as 'employees' once they have worked at least 100 hours of work, which provides them with higher wages and social protection (Vandaele, 2018 Strengthening tax-financed mechanisms to guarantee a social protection floor for all Non-contributory social protection schemes, financed by general taxation, are key to closing coverage gaps and ensuring at least a basic level of protection for everyone, including those who are not covered or not sufficiently covered by contributory schemes, in accordance with the Social Protection Floors Recommendation, 2012 (No. 202).…”
Section: Adapting Social Insurance and Other Contributory Mechanismsmentioning
confidence: 99%
“…Se trata de empresas de plataformas digitales que utilizan la tecnología basada en la "administración algorítmica" para conectar a trabajadores supuestamente independientes, con consumidores y proveedores para tareas puntuales que se completan virtualmente o en persona a través de una fuerza de trabajo bajo demanda. La gestión algorítmica permite a estas empresas rastrear, controlar y disciplinar cada vez más a las personas trabajadoras, en muchos casos, eludiendo o incumpliendo las regulaciones laborales, de salud y de seguridad social (Vandaele, 2018).…”
Section: El Trabajo En Las Plataformasunclassified
“…En las empresas de plataforma pueden identificarse algunos elementos propios de estrategias tradicionales del capital combinados con la "gestión algorítmica" (Lee et ál., 2015 citado por Vandaele, 2018), es por eso que surgen las siguientes interrogantes de trabajo: ¿cuáles son los elementos novedosos de estas formas de organización del trabajo?, ¿en qué medida intensifican las modalidades de explotación y precarización del trabajo? y ¿qué subjetividades laborales producen y/o reproducen?…”
Section: Introductionunclassified
“…As novíssimas tecnologias como a nuvem, Big Data, aplicações móveis, geolocalização, a internet das coisas e os robots móveis, entre outros, são os principais fatores envolvidos no que é apontado como sendo uma "revolução tecnológica plena" (Valenduc e Vendramin, 2016, p. 19). Ao se articularem com novos métodos de gestão digitais, estas novíssimas tecnologias estão a transformar a organização do trabalho (Vandaele, 2018), desafiando identidades profissionais e restringindo as oportunidades de organização coletiva dos trabalhadores, o que traz implicações para a ação sindical. Esse ponto será explorado numa secção subsequente.…”
Section: Trabalho Digitalização E Precariedade: Sin-dicatos E a Orgaunclassified
“…Incluiu uma fase inicial de constituição e estruturação de coletivos de trabalhadores, que passou, primeiramente, pela criação de um grupo secreto do facebook -"Enfermeiros contra os 7 euros à hora" -e que levou à eleição, em plenários realizados no Porto e em Lisboa, de duas comissões informais de trabalhadores. O poder associativo ou organizacional destes trabalhadores foi portanto incrementado com base nas redes de auto comunicação de massas referidas por Vandaele (2018). Neste caso concreto, o facebook foi a ferramenta utilizada para organizar estes trabalhadores e que permitiu forjar uma identidade coletiva.…”
Section: ) O Desafio Setorialunclassified