Agradeço à Universidade de São Paulo, por ter me aberto os olhos e ouvidos para a realidade social que me cerca, e por ter sido a catalizadora de tantas mudanças em mim mesma.Em especial, agradeço à Faculdade de Direito de Ribeirão Preto, por ter sido a minha casa ao longo dos últimos sete anos e por ter sido palco de muitos dos melhores momentos da minha vida.Muito desse processo eu devo também ao meu orientador, o Professor Associado Paulo Eduardo Alves da Silva, que me inspirou o amor pela pesquisa e pela docência, e a quem admiro tanto. Agradeço, também, a todos as professoras e professores que, de alguma maneira, contribuíram para a elaboração dessa dissertação: às professoras Maria Cecília de Araújo Asperti e Susana Henriques da Costa, pelas valiosas sugestões apresentadas na banca de qualificação; à professora Bárbara Lupetti, pelas contribuições apresentadas no EPED/2018; e ao professor Sérgio Nojiri, pelo incentivo constante ao longo dos últimos meses.Ao professor Camilo Zufelato, eu agradeço pela oportunidade que me concedeu de participar como pesquisadora junto ao Observatório Brasileiro de IRDR, pelas inúmeras contribuições à pesquisa e pela oportunidade de discutir meu trabalho em grupo. E, claro, não poderia deixar de agradecer aos membros do Observatório: Bárbara, Mix, Fernando, Gustavo e Raul, tanto pelas discussões sobre a pesquisa, quanto pelo momento "mindfullness" do começo de cada reunião.Aos meus amigos de pesquisa, Nicolas Negri, Flávia Passeri, Ana Luiza, Isa, Maíra e Fernando Amorim, que além de me ajudarem com o desenvolvimento do trabalho, tornaram a vida um tanto mais leve e mais prazerosa: obrigada por tanto! Mas nada disso seria possível sem o apoio de quatro pessoas. Meus pais, que toparam a difícil e ingrata missão de apoiar incondicionalmente uma filha pós-graduanda, que nunca mediram esforços para me ajudar e para me ouvir, e que sempre acreditaram em mim. Minha irmã, que esteve sempre ao meu lado, mesmo quando eu não sabia, e que se fez disponível para me ouvir e para me ajudar no meio da loucura do seu dia-a-dia: eu escolheria ser sua irmã em todas as vidas. E meu companheiro de vida, Leandro, que me dedicou amor e uma paciência incondicionais, e que me faz, todos os dias, a pessoa mais feliz desse mundo: muito obrigada! Palavras-chave: "Acesso à Justiça" "Litigante Repetitivo" "Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas" "IRDR"