Abstract:O autor é arquiteto, desenvolve seu trabalho como urbanista, teórico da Dromologia, (do grego dromos = velocidade). Esteve sempre preocupado com o crescimento das cidades. Iniciou seus escritos na década de 70, enfocando as questões ligadas à tecnologia. Depois de ter publicado numerosos trabalhos voltados para a divulgação do conceito de velocidade o autor, nessa obra, analisa a velocidade e o espaço a partir da experiência das guerras. A velocidade é vista por Virilio como a alavanca do mundo moderno. Por ou… Show more
“…Desde a modernidade o sujeito obteve uma relação muito forte com o discurso da verdade buscando sua ancoragem no mundo, enquanto instância objetiva e potencializadora do saber e do conhecer numa espécie de sujeito cognoscível, de modo, que ele é fonte e objeto de toda a forma conhecimento e saber para as sociedades ocidentais. Devidas as proporções no modo de pensar a categoria de sujeito neste trabalho de pesquisa, trazemos Foucault (1996Foucault ( , 1998Foucault ( , 2000Foucault ( , 2004 e Habermas (1987Habermas ( , 1990aHabermas ( , 1997 para problematizar a noção de sujeito e pensar um caminho possível para a desconstrução deste modelo de cunho materialista como pressuposto de instituição de um "lugar" estabilizado pela ciência moderna para pensar esse sujeito em sua subjetividade.…”
Section: Introductionunclassified
“…Ao primeiro o modelo de integralização sistêmica da vida pensada pelo viés marxista, ou seja, enquanto desenvolvimento de novas relações de trabalho no modo de produção capitalista culminaria em novas relações, forçando assim a um modelo de produção socialista. Habermas (1990a) ,1997, p.184).…”
O presente artigo tem por objetivo promover uma breve reflexão, à luz do pensamento epistêmico-filosófico contemporâneo acerca do sujeito pós-moderno e sua relação com os discursos de verdade sobre a lei de cotas em tempos de uma sociedade politicamente midiatizada. Nosso trabalho de pesquisa se inscreve no campo das teorias discursivas, promove uma aproximação teórica e metodológica entre dois autores: Foucault e Habermas,com atenção especial à noção de sujeito e sua relação com a produção da verdade; no que tange as questões concernentes ao discurso jornalístico e de mídia nos orientamos pelas leituras de Tambosi e Charaudeau. Partimos do pressuposto de que o espaço midiático se institucionaliza nas sociedades ocidentais pós-modernas enquanto um quarto poder em que o sujeito se institui enquanto um ser desejante desta midiatização que significa e é significado pela mídia, que dão o contorno ao sujeito pós-moderno. Como corpus escolhemos um texto da Revista ÉPOCA, para servir como materialidade analítica acerca dos prós e contras no entorno das discussões das políticas de cotas e a Lei de cotas. O recorte também serviu como um mecanismo que nos propiciasse gestos analíticos e modos de compreender a as condições de produção das verdades no espaço jornalístico.
“…Desde a modernidade o sujeito obteve uma relação muito forte com o discurso da verdade buscando sua ancoragem no mundo, enquanto instância objetiva e potencializadora do saber e do conhecer numa espécie de sujeito cognoscível, de modo, que ele é fonte e objeto de toda a forma conhecimento e saber para as sociedades ocidentais. Devidas as proporções no modo de pensar a categoria de sujeito neste trabalho de pesquisa, trazemos Foucault (1996Foucault ( , 1998Foucault ( , 2000Foucault ( , 2004 e Habermas (1987Habermas ( , 1990aHabermas ( , 1997 para problematizar a noção de sujeito e pensar um caminho possível para a desconstrução deste modelo de cunho materialista como pressuposto de instituição de um "lugar" estabilizado pela ciência moderna para pensar esse sujeito em sua subjetividade.…”
Section: Introductionunclassified
“…Ao primeiro o modelo de integralização sistêmica da vida pensada pelo viés marxista, ou seja, enquanto desenvolvimento de novas relações de trabalho no modo de produção capitalista culminaria em novas relações, forçando assim a um modelo de produção socialista. Habermas (1990a) ,1997, p.184).…”
O presente artigo tem por objetivo promover uma breve reflexão, à luz do pensamento epistêmico-filosófico contemporâneo acerca do sujeito pós-moderno e sua relação com os discursos de verdade sobre a lei de cotas em tempos de uma sociedade politicamente midiatizada. Nosso trabalho de pesquisa se inscreve no campo das teorias discursivas, promove uma aproximação teórica e metodológica entre dois autores: Foucault e Habermas,com atenção especial à noção de sujeito e sua relação com a produção da verdade; no que tange as questões concernentes ao discurso jornalístico e de mídia nos orientamos pelas leituras de Tambosi e Charaudeau. Partimos do pressuposto de que o espaço midiático se institucionaliza nas sociedades ocidentais pós-modernas enquanto um quarto poder em que o sujeito se institui enquanto um ser desejante desta midiatização que significa e é significado pela mídia, que dão o contorno ao sujeito pós-moderno. Como corpus escolhemos um texto da Revista ÉPOCA, para servir como materialidade analítica acerca dos prós e contras no entorno das discussões das políticas de cotas e a Lei de cotas. O recorte também serviu como um mecanismo que nos propiciasse gestos analíticos e modos de compreender a as condições de produção das verdades no espaço jornalístico.
“…Precisamente, tal discussão o insere em uma tradição mais ampla na qual as relações entre estética e política já vinham sendo objeto de reflexão, como no caso de algumas obras de Hanna Arendt (2010) e de JürgenHabermas (1990), assumindo nesse debate uma posição singular, assim como, em solo francês, essa discussão pode ser verificada nas obras de JacquesRancière (1996), Jean FrançoisLyotard (1993), dentre outros.…”
Ao abordar os modos deficientes de existência sob a ótica da biopolítica, este livro procura encontrar na fragilidade desses corpos uma potencialidade a ser cultivada na escola. Objetiva com isso propor aos leitores uma reflexão sobre sua relação com esse outro e evocar dessa forma um posicionamento ético nos jogos atuais do biopoder. Para tanto, o autor analisa a passagem da deficiência como condição a ser evitada à paradigma da biopolítica neoliberal, engendrando processos de identidade e de subjetivação que estão no centro das atuais políticas de inclusão. Discute também os efeitos desses processos para a chamada inclusão escolar, sugerindo como estão presos a um olhar científico e a tecnologias de biopoder que subtraem o ethos do ser deficiente para subordiná-los a regulamentações predeterminadas e a uma governamentalidade identitária. Por fim, interessado na decifração da particularidade desses modos de existência, Pedro Angelo Pagni interpreta a radicalidade ontológica da deficiência, elucidando sua relação com os acidentes e seu potencial para agenciar outros olhares sobre a inclusão na escola.
“…534 maio de 1979. Foram três tomos que serão publicados na forma de livro nas éditions Maspero em dezembro de 1980 654 . O tomo I, como veremos, dedica-se primeiramente à uma reflexão sobre a unidade do terceiro mundo e, em seguida, aos diferentes níveis de análise da diversidade desse conjunto espacial; o tomo II agrupa as pesquisas realizadas em Alto Volta e Vietnã; finalmente, o tomo III reúne a pesquisa em Cuba e uma novidade: um estudo de caso das relações planície-montanha na Grande Cabília 655 No primeiro tomo, o geógrafo pondera ser a geopolítica uma consideração das representações contraditórias que se efetuam sobre os territórios.…”
Section: Recordemos Que O Artigounclassified
“…Não só os EUA experimentaram uma intervenção. O período varguista no Brasil e a Alemanha Nazista (1933( -1945BRITTO, 2010, p.10).…”
Aos meus familiares. Sobretudo, minha mãe -Teresinha Ribeiropelo cuidado, atenção e carinho despendido durante toda minha existência. O teu "fiin" te ama.Minha tia querida, Rosário de Fátima Cordeiro, pela grandeza afetiva representada na dedicação, alegria e amor.Também para Ozana Dutra, a "dindinha"; e Richard Dutra, o primo-irmão, por estar vivo! Às minhas saudosas professoras de Geografia e História da Escola São José quando do ensino fundamental (5ª à 8ª série), Rita e Marinalva.Edivaldo Marques, por todo cuidado com a nossa família.A querida Karla Jordânia Oliveira, por ter compartilhado comigo, com minha família e meus amigos o teu tempo, gestos, risos e gargalhadas. Insubstituível! Aos meus amigos de Liceuo divisor de águas, o Rubicão da minha existência. Tal qual ensinou Montaigne, O ponto máximo da perfeição da vida em sociedade é a amizade.
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